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Ruas de Salvador ganham mais quatro obras de arte do projeto MURAL
Ruas de Salvador ganham mais quatro obras de arte do projeto MURAL

Quem passar pelas ruas do bairro do Comércio, antigo centro financeiro de Salvador, vai poder conferir quatro novas obras de arte verticais do projeto MURAL (Movimento Urbano de Arte Livre). Os murais artísticos de grandes dimensões integram a segunda edição do projeto, que tem como tema Separado é Tudo Junto. O objetivo é, através da arte urbana, trazer leveza, reflexão e acolhimento principalmente neste momento de distanciamento social causado pelo pandemia da Covid-19. Foram selecionados para a missão de criar os novos murais de 26 a 35 metros de altura, inspirados nesta temática, os artistas Anderson Santos, Stella Bosini (La Mona), Oliver Dórea e o duo Dois Detalhes, formado por Tiago Ramsés e Ananda Santana.

Localizado no Edifício Frutosdias, no número 50 da avenida Estados Unidos, está o mural batizado de Abraço Ancestral, obra concebida pela dupla Dois Detalhes. Do outro lado da rua, a criação do artista Anderson Santos retrata a vontade reprimida neste momento de reunir a família toda em um banho de mar. A obra Banhistas está na fachada do Edifício Guarabira, número 82, da avenida Estados Unidos. Mais adiante, no Edifício Joaquim Barreto de Araújo, no número 528, da mesma avenida Estados Unidos, está o mural intitulado de A Chave. A obra de arte é de Oliver Dórea, que confessou ter o sonho de fazer algo tão grandioso, desde o início de sua trajetória. O quarto trabalho desta edição é proposto pela artista Stella Bosini e está instalado no Edifício Serra da Raíz, na Rua da Grécia, número 8 e leva o título de As Guardiãs.

As quatro novas obras de arte verticais se somam aos 10 murais realizados em 2016, na primeira edição do projeto MURAL. Além das intervenções artísticas do recente projeto RUA – Roteiro Urbano de Arte, dos painéis nos galpões da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) e das belezas da diversidade de estilos arquitetônicos do bairro do Comércio, antigo centro financeiro de Salvador. Uma região portuária belíssima que foi palco do movimento muralista intenso ocorrido em Salvador na década de 1950 e 1960, por nomes como Carybé e Carlos Bastos, com obras que se encontram em perfeito estado até hoje em diversas edificações do bairro. Esta grande galeria de arte ao ar livre está à disposição da população, que também poderá conferir as obras dos artistas participantes do Projeto MURAL sem sair de casa, acessando o site www.projetomural.art.br e o Instagram do projeto.

O projeto MURAL é realização da Trevo Produções e tem curadoria do artista, professor e doutor em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Zé de Rocha e da jornalista e produtora cultural, Vanessa Vieira, também idealizadora do projeto. Nesta segunda edição, o projeto foi contemplado pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Mattos, Prefeitura Municipal de Salvador, por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

A cineasta Chloé Zhao, diretora de Nomadland, vencedor do Oscar 2021
Nomadland é o grande vencedor do Oscar 2021

O filme Nomadland conquistou três das seis categorias das quais foi indicado e é o grande vencedor do Oscar 2021. Além de Melhor Filme, a diretora chinesa Chloé Zhao, foi primeira mulher asiática a vencer a categoria Direção. Frances McDormand conquistou seu terceiro Oscar de Melhor Atriz, por sua atuação como Fern, uma mulher de 60 anos, que após o colapso econômico entra em sua van e passa a viver como uma nômade moderna.

A cerimônia de entrega das estatuetas das 23 categorias da premiação promovida pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, aconteceu na noite deste domingo (25). A da 93ª edição do Oscar foi realizado este ano na Union Station de Los Angeles. A escolha do local foi para atender aos rígidos protocolos de prevenção a Covid-19.

Aos 81 anos, Anthony Hopkins venceu a na categoria de Melhor Ator, pelo drama Meu Pai. O filme, dirigido por Florian Zeller, recebeu seis indicações ao Oscar 2021, vencendo como Melhor Roteiro Adaptado.


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Confira a lista completa dos indicados e dos vencedores, em destaque, do Oscar 2021:

Melhor Filme

  • Bela vingança
  • Judas e o Messias Negro
  • Mank
  • Meu pai
  • Minari
  • Nomadland
  • O som do silêncio
  • Os 7 de Chicago

Melhor Atriz

  • Andra Day (Estados Unidos Vs Billie Holiday);
  • Carey Mulligan (Bela vingança);
  • Frances McDormand (Nomadland);
  • Vanessa Kirby (Pieces of a Woman);
  • Viola Davis (A voz suprema do blues).

Melhor Ator

  • Riz Ahmed (O som do silêncio);
  • Chadwick Boseman (A voz suprema do blues);
  • Anthony Hopkins (Meu pai);
  • Gary Oldman (Mank);
  • Steve Yeun (Minari).

Melhor Direção

  • Thomas Vinterberg (Druk – Mais uma rodada)
  • David Fincher (Mank)
  • Lee Isaac Chung (Minari)
  • Chloé Zhao (Nomadland)
  • Emerald Fennell (Bela vingança)

Melhor Atriz Coadjuvante

  • Maria Bakalova (Borat: fita de cinema seguinte)
  • Glenn Close (Era uma vez um sonho)
  • Olivia Colman (Meu pai)
  • Amanda Seyfried (Mank)
  • Youn Yuh-jung (Minari)

Melhor Ator Coadjuvante

Melhor Filme Internacional

Melhor Roteiro Adaptado

  • Borat: fita de cinema seguinte
  • Meu pai
  • Nomadland
  • Uma noite em Miami
  • O tigre branco

Melhor Roteiro Original

  • Judas e o Messias negro
  • Minari
  • Bela vingança
  • O som do silêncio
  • Os 7 de Chicago

Melhor Figurino

Melhor Trilha Sonora

  • Destacamento blood
  • Mank
  • Minari
  • Relatos do mundo
  • Soul

Melhor Animação

  • Dois irmãos: Uma jornada fantástica
  • A caminho da lua
  • Shaun, o Carneiro: O Filme – A fazenda contra-ataca
  • Soul
  • Wolfwalkers

Melhor Curta de Animação

Melhor Curta-metragem em Live Action

Melhor documentário

Melhor documentário de curta-metragem

  • Colette
  • A concerto is a conversation
  • Do not split
  • Hunger ward
  • A love song for Natasha

Melhor Som

Canção original

Maquiagem e cabelo

Efeitos Visuais

  • Problemas monstruosos
  • O céu da meia-noite
  • Mulan
  • O grande Ivan
  • Tenet

Melhor Fotografia

  • Judas e o messias negro
  • Mank
  • Relatos do mundo
  • Nomadland
  • Os 7 de Chicago

Melhor Edição

Melhor Design de Produção

  • Meu pai
  • A voz suprema do blues
  • Mank
  • Relatos do mundo
  • Tenet

Projeto Substantivo Luto - Foto: Priscila Fulô
Crônicas e fotografias abordam a dor da perda no livro Substantivo Luto

Sem medo de tocar em temas delicados, as jornalistas Mônica Santana e Ana Fernanda Souza produziram uma série de crônicas a partir da própria vivência do luto entre 2020 e 2021. Também vivendo sua perda familiar, a fotógrafa Priscila Fulô registrou o cotidiano com a ausência de sua mãe. Dessa experiência de tornar comum aquilo que parece muito pessoal, as autoras criaram o projeto Substantivo Luto – Criações para recriar, que lança um e-book, reunindo as crônicas e fotografias e o site, onde o livro pode ser baixado gratuitamente.

Amigas de longa data, as criadoras perderam suas mães num espaço próximo de tempo, em meio a pandemia. Segundo Mônica Santana, Substantivo Luto nasce como uma necessidade de olhar para a experiência da perda não para ser superada, para ser esquecida, mas para ser lembrada e lida como um ponto de passagem das nossas vidas, especialmente num momento como esse. “Atravessamos uma parte dos nossos lutos, produzindo textos e imagens, fazendo do ato criativo um exercício de recriar a nós mesmas e acreditar que a arte sana dores” afirma a jornalista e dramaturga. 

“Escrever sempre foi uma forma de me entender, fui daquelas crianças e adolescentes que tinha diário. A própria escolha da profissão, jornalismo, foi feita pelo desejo de escrever. Não foi fácil escrever a respeito de um processo tão doloroso como o luto mas, ao mesmo tempo, foi mais do que necessário para lidar com tudo o que estava acontecendo”, revela Ana Fernanda Souza.

Criações para Recriar

As fotografias de Priscila Fulô descortinam os dias de ausência de sua mãe, o novo cotidiano de desfazer de objetos e espaços que eram preenchidos de sua presença, com um olhar sensível e melancólico. Segundo a fotógrafa, “a intenção era produzir imagens que trouxessem de forma íntima o luto, mas também os sentimentos novos, dúvidas simples sobre quantos pães comprar agora que minha mãe não está mais aqui? As fotografias mostram a passagem de tempo e trazem essas reflexões sobre como seguir, o que  fazer e a busca de novo sentido a partir da perda”.

O escritor e poeta Alex Simões assina o prefácio do e-book e afirma que “Ana Fernanda e Mônica nos lembram da importância dos ritos”. A primeira nos relata dois lutos, como filha, como amiga-sócia, e sendo mãe do neto que conviveu intensamente com a avó em seu final de primeira infância. A segunda nos apresenta o luto de filha que remete aos lutos da sobrinha e neta, na partilha da dor com sua irmã, Priscila Fulô, que assina os registros fotográficos presentes neste livro. As escritoras retornam às casas de suas mães/de suas infâncias no processo de cuidar (um tema tão importante e para o qual nós, sobretudo os homens, não somos e muitas vezes nem queremos ser preparados), e depois para viver e conviver com os espaços físicos repletos de memórias nada abstratas”.

Substantivo Luto será lançado pela Andarilha Edições e contou com a produção de Fabiana Marques, pela Árvore Produtora. O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal. 

Booktrailer do livro
A atriz Ana Paula Bouzas, encena o espetáculo "Inferno" (Foto: Maurício Maia)
Gamboa Nova transmite on-line shows de blues e espetáculo teatral

O projeto Replay Gamboa, promovido pelo Teatro Gamboa Nova em seu canal no YouTube, apresenta uma programação bem diversificada neste fim de semana. Durante a pandemia a plataforma reapresenta on-line espetáculos que foram exibidos do palco do Gamboa. Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia-entrada) e estão à venda no site do teatro.  

A programação começa nesta sexta-feira (23), a partir das 19h, com o show Bate Papo Musicado – 40 Anos de Carreira, em que o cantor Amadeu Alves mostra um compilado das quatro décadas de sua trajetória musical e artística. O show, apresenta um pouco da origem, influências e produção autoral de Amadeu Alves, além do trabalho com o teatro e o Circo Picolino, o forró, As Ganhadeiras de Itapuã, a Casa da Música e a Rede Sonora.

No sábado (24), às 17h, o Replay Gamboa abre espaço para o blues no show Julio Caldas Blues Trio. O multi-instrumentista e pesquisador dos instrumentos de cordas populares Julio Caldas, ao lado do baixista Maurício Roque e do baterista Eric Dutra apresenta músicas autorais e releituras de clássicos do blues, como BB King, Eric Clapton, Jimi Hendrix, Robert Johnson e Freddie King. 

À noite, a partir das 19h, a peça Inferno é reexibido no canal do Gamboa no YouTube. No espetáculo solo, a atriz Ana Paula Bouzas dá vida à Vânia, a “moça da faxina”, que provoca reflexões ao falar sobre as zonas de preconceito e invisibilidade em que muitos personagens são colocados. Subestimada na complexidade de sua existência e no poder de sua narrativa, Vânia cria um raciocínio extremamente ácido e bem-humorado a partir do olhar enclausurado no canto da casa por onde se guarda os entulhos da vida.

No domingo (25) uma dobradinha de shows encerra o final de semana do espaço. Às 17h, o público pode rever show Num Canto de Bar, da cantora Rita Soll e do multi-instrumentista André Luba. A dupla apresenta canções que são constantemente pedidas pelos frequentadores de bares e restaurantes, aguçando memórias divertidas e românticas. Já às 19h é a vez do show Naturalmente ganhar reexibição. Nele a cantora Guida Moira apresenta releituras de canções de artistas como Raul Seixas, Mercedes Sosa, Caetano Veloso, Lô Borges e Gilberto Gil. O show abre espaço também para canções autorais e novas.

Bastidores da live musical do projeto De Bar em Bar, idealizado pelo músico Robson Nonato - Foto: Divulgação
Projeto com lives musicais arrecada recursos para artistas de bar

Levar o clima de barzinho para dentro de casa e apoiar os músicos que, neste momento de pandemia, deixaram de se apresentar nesses estabelecimentos em Salvador. Esta é a finalidade do projeto De Bar em Bar, desenvolvido pela produtora musical Natos Entretenimento. Em formato de lives musicais realizadas às sextas-feiras, sempre às 19h40, no canal do YouTube, o projeto arrecada recursos através de doações do público, que são revertidos para os artistas que estão se apresentando.

A terceira edição do De Bar em Bar apresenta nesta sexta-feira (dia 23), o show Balada do Tilão, com o cantor Titilo Oliveira. O projeto foi idealizado e tem curadoria do músico Robson Nonato, tecladista e diretor musical da banda do cantor Bell Marques. Ele explica que os artistas, impossibilitados de exercerem suas atividades, encontram no projeto uma alternativa de continuar levando alegria ao público e arrecadar fundos.

O De Bar em Bar foi lançado no dia 1º de abril com show da banda Somdi2 e no dia 08/04 foi a vez da live musical do cantor Danilo Moreno.

O músico Robson Nonato, idealizador do projeto Live De Bar em Bar - Foto: Divulgação
O músico Robson Nonato, idealizador do projeto De Bar em Bar (Foto: Divulgação)

Espetáculo Capitães da Areia, da Cia Baiana de Patifaria - Foto Divulgação
Cia Baiana de Patifaria volta a transmitir versão on-line de Capitães da Areia

A encenação para o teatro de um de um dos maiores clássicos da literatura brasileira, Capitães da Areia, romance escrito em 1937 por Jorge Amado (1912-2001), poderá ser assistido em versão digital. A peça poderá ser vista, neste sábado (24/04), às 19h, na tela do celular, do computador ou da TV, com transmissão on-line pela plataforma Zoom e ingressos no Sympla.

Adaptado para o palco por Roberto Bomtempo, o espetáculo foi gravado no Teatro Isba, em Salvador, no ano de 2003 e reúne no elenco nomes como: Pisit Mota (“Volta Seca”), Igor Epifânio (“Pedro Bala”), Jarbas Oliver (“Professor”), Ricardo Fagundes (“Sem Pernas”), Fabrício Boliveira (“João Grande”), Nilson Rocha (“Pirulito”), Francisco Pithon (“Boa Vida”), Alan Miranda (“Gato”), e Kalassa Lemos (“Almiro” e “Dora”).

A montagem da Cia Baiana de Patifaria ganhou narração inconfundível da cantora Maria Bethânia. A direção é de Fernanda Paquelet e Lelo Filho, com trilha sonora original assinada por Bira Reis, coreografias de Zebrinha, cenário de Maurício Pedrosa, figurinos de Miguel Carvalho e design de luz de Eduardo Tudella.

Desde que a pandemia fechou os teatros, artistas em cada canto do planeta têm tentado novas formas de se comunicar com suas plateias e sobreviver. Com 34 anos de trajetória e sem poder se apresentar presencialmente, a Cia Baiana de Patifaria se lançou, em julho de 2020, no universo da transmissão digital de algumas das oito montagens de seu repertório. A transmitida online e ao vivo de Fora da Ordem abriu os trabalhos, seguida de SiricoticoA BofetadaNoviças Rebeldes e A Vaca Lelé em versões gravadas.

Serviço:

O quê: Peça “Capitães da Areia”, da Cia Baiana de Patifaria

Quando: sábado (dia 24/04), às 19h

Onde: Transmissão virtual pela plataforma Zoom

Quanto: ingressos de apoio a partir de R$ 33 a venda pelo Sympla

Câmara dos Deputados aprova PL da Lei Aldir Blanc - Foto Pablo Valadares Câmara dos Deputados
Projeto que prorroga prazos da Lei Aldir Blanc é aprovado pelo Congresso

Segue para sanção presidencial o Projeto de Lei (PL) 795/21, que reformula a Lei Aldir Blanc para prorrogar os prazos de utilização dos recursos de apoio ao setor cultural durante a pandemia de Covid-19. O projeto foi aprovada nessa quarta-feira (21) pela Câmara dos Deputados. O texto permite que estados e municípios utilizem, até 31 de dezembro de 2021, o saldo remanescente do dinheiro transferido para ações emergenciais de renda e projetos culturais.

Com a reformulação os recursos que foram devolvidos pelos municípios ao fundo estadual de cultura porque as prefeituras não os utilizaram em projetos culturais poderão ser novamente repassados. Nesse caso, as cidades terão até o dia 31 de outubro de 2021 para aplicarem o dinheiro nessa finalidade, sob pena de terem de devolver ao fundo.

O que não for usado em 2021 deverá ser devolvido à União até 10 de janeiro de 2022. Já a prestação de contas deverá ocorrer até 30 de junho de 2022 ou 31 de dezembro de 2022, conforme as despesas realizadas sejam com recursos de responsabilidade exclusiva de cada estado ou município ou com recursos da União.

A matéria foi aprovada com parecer favorável do deputado Danilo Cabral (PSB-PE), que recomendou também aprovação de emenda da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), relatora do projeto pela Comissão de Cultura. “Mesmo prejudicada especialmente pelo atraso na regulamentação e definição do cronograma de desembolso estabelecido pelo governo federal, a Lei Aldir Blanc contemplou 40 mil projetos de editais somente nos estados e no Distrito Federal”, informou o deputado em seu relatório, lido em Plenário pelo deputado Tadeu Alencar (PSB-PE).

A emenda permite aos municípios concederem novos subsídios mensais para manutenção de espaços artísticos e culturais e de organizações culturais comunitárias, por exemplo, contanto que elas tenham interrompido suas atividades por força das medidas de isolamento social. Os recursos redistribuídos poderão servir ainda para chamadas públicas a fim de selecionar, entre outros, projetos artísticos e culturais que possam ser transmitidos por redes sociais e plataformas digitais.

Fonte: Agência Câmara de Notícias
Foto: Pablo Valadares/ Câmara dos Deputados