A lista dos espetáculos teatrais indicados em 2017 ao Prêmio Braskem de Teatro foi divulgada pela Comissão Julgadora, nesta segunda-feira (dia 8/01). A mais tradicional premiação das artes cênicas destaca anualmente as melhores produções do teatro baiano em oito categorias: Espetáculo Adulto, Espetáculo Infantojuvenil, Direção, Ator, Atriz, Texto, Revelação e Categoria Especial. De 1º de abril a 17 de dezembro de 2017, foram avaliadas 61 peças teatrais baianas profissionais e inéditas, que estiveram em cartaz em Salvador neste período. O Prêmio Braskem de Teatro é uma realização da Caderno 2 Produções e patrocinado pela Braskem e Governo do Estado, através do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.
Os espetáculos vencedores da 25ª edição do Prêmio Braskem de Teatro serão conhecidos durante cerimônia de premiação realizada na sala principal do Teatro Castro Alves, no mês de maio de 2017. Além do troféu, os vencedores das categorias Espetáculo Adulto e Espetáculo Infantojuvenil receberão um prêmio no valor bruto de R$ 30 mil cada, enquanto os demais vencedores serão contemplados com um prêmio no valor bruto de R$ 5 mil cada. Integraram a Comissão Julgadora deste ano: Bertrand Duarte, ator, apresentador e titular da Diretoria de Audiovisual do Governo do Estado da Bahia (DIMAS); Cristiane Mendonça, atriz; Edvar Passos, arquiteto, diretor teatral e dramaturgo; Mauricio Pedrosa, ator, diretor, cenógrafo e bonequeiro; e Warney Jr., dançarino, ator, coreógrafo e professor de dança de salão.
CONFIRA OS INDICADOS AO 25º PRÊMIO BRASKEM DE TEATRO:
ESPETÁCULO ADULTO
De Um Tudo
Mesmo Sem Te Tocar
Traga-me a Cabeça de Lima Barreto
Um Vânia
Uma Mulher Impossível
ESPETÁCULO INFANTOJUVENIL
Bonito
Com o Rei na Barriga
Passaredo Passarinholas
Sobre o Menino Que Queria Voar
Virgulino Menino, Futuro Lampião
DIREÇÃO
Alda Valéria, pelo espetáculo Espanca: Um Drama em Flor
Djalma Thürler, pelo espetáculo Uma Mulher Impossível
Fernando Guerreiro, pelo espetáculo De Um Tudo
Gil Vicente Tavares, pelos espetáculos Os Pássaros de Copacabana e Um Vânia
Queila Queiroz pelo espetáculo E Contar Tristes Histórias das Mortes das Bonecas
ATOR
Fernando Santana pelo espetáculo Mesmo Sem Te Tocar
Hilton Cobra pelo espetáculo Traga-me a Cabeça de Lima Barreto
Leonardo Teles pelo espetáculo E Contar Tristes Histórias das Mortes das Bonecas
Marcelo Flores pelo espetáculo Um Vânia
Marcelo Praddo pelos espetáculos: Os Pássaros de Copacabana e Um Vânia
ATRIZ
Isadora Werneck pelos espetáculos Um Vânia e Eudemonia
Júlia Anastácia pelo espetáculo Sublime é a Noite
Mariana Moreno pelo espetáculo Uma Mulher Impossível
Paula Lice pelo espetáculo A Persistência de Todas as Coisas
Uerla Cardoso pelo espetáculo Espanca: Um Drama em Flor
TEXTO
Alan Miranda e Daniel Arcades por De um tudo
Djalma Thürler por Uma Mulher Impossível
Fernando Santana por Mesmo Sem Te Tocar
Gil Vicente Tavares por Os Pássaros de Copacabana
Luiz Marfuz por Traga-me a Cabeça de Lima Barreto
REVELAÇÃO
Agamenon de Abreu pela Direção do espetáculo Mesmo Sem Te Tocar
Ana Mametto como Atriz pelo espetáculo De Um tudo
Bira Freitas pela Cenografia do espetáculo Espanca: Um Drama em Flor
Leonardo Teles por Cabelos e Maquiagem do espetáculo Com o Rei na Barriga
Letícia Bianchi pela Direção do espetáculo Eudemonia
CATEGORIA ESPECIAL
Agamenon de Abreu pelo Figurino dos espetáculos Encruzilhada, Sublime é a Noite e Eca! Quanta Sujeira!
Barbara Barbará pela Direção de Movimento do espetáculo Os Pássaros de Copacabana
Elinas Nascimento pela Direção Musical do espetáculo Woyzeck – Zé Ninguém
Gerônimo Santana pela Composição Musical do espetáculo De Um Tudo
Luiz Guimarães pela Iluminação do espetáculo Sobretudo Amor
As montagens Generxs, do Balé do Teatro Castro Alves e Salão, do Casa 4 – coletivo de dança formado por Alisson George, Guilherme Fraga, Jônatas Raine, Leandro de Oliveira e Marcelo Galvão -, serão apresentadas nos dias 14 e 15 de novembro.
Foto: Davi Celuque
Gênero e sexualidade compõem o universo dos espetáculos de dança Generxs e Salão,que serão apresentados nos dias 14 e 15 de novembro, às 19h, no Teatro Vila Velha, em Salvador. Nesta curta temporada, a proposta é aproximar a maturidade adquirida ao longo dos mais de 30 anos do Balé do Teatro Castro Alves (BTCA) com o Casa 4, coletivo que estreia seu primeiro espetáculo e é formado por intérpretes-criadores com experiência em dança de salão.
Em cena, o Casa 4 apresentará Salão, espetáculo que promete muito amor, breguice e viadagem, com o intuito de repensar o jeito tradicional de dançar a dois. Em Generxs, por sua vez, o BTCA explora os limites simbólicos impostos aos indivíduos e as relações de poder estabelecidas entre eles dentro do contexto interperssoal. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 e podem ser adquiridos nas bilheterias do próprio teatro ou pelo site ingressorapido.com.br.
Foto: Fábio Bouzas
Generxs discute identidade de gênero e sexualidade através da dança. As cenas tomam como base a criminalização e o preconceito contra a diversidade e apresenta corpos num trânsito que pretende levar o público a refletir sobre o tema a partir de imagens e contextos que revelam a crueldade a que os indivíduos são submetidos. Salão é a primeira montagem do Casa 4, coletivo de Salvador (BA) formado pelos dançarinos-criadores Alisson George, Guilherme Fraga, Jônatas Raine e Marcelo Galvão. Com direção de Leandro de Oliveira, este espetáculo busca romper com os estereótipos de gênero que tradicionalmente envolvem as danças de salão e excluem outras possibilidades de dançar a dois.
O projeto busca refletir sobre as relações construídas pela dança de salão nos corpos dos artistas envolvidos. “O Casa 4 surge da necessidade de falar sobre dança de salão no século XXI, uma dança que foi criada a partir da cultura patriarcal, heterossexista e de padrões muito bem definidos. Não dá mais para pensar essa dança com um único padrão de comportamento”, afirma Marcelo Galvão, dançarino formado pela Universidade Federal da Bahia (Ufba). Os ensaios para a montagem acontecem desde junho deste ano e para viabilizar a realização do espetáculo, o grupo lançou em outubro uma campanha de financiamento coletivo pelo site www.catarse.me/casaquatro.
A equipe desta ação artística-política-amorosa reúne, exclusivamente, colaboradores LGBTQI+. Durante o processo de criação de Salão, os dançarinos do Casa 4 mergulharam em suas experiências, nos preconceitos velados e nas microviolências diárias para falar sobre ser gay neste universo. “As danças de salão têm uma perspectiva muito machista, em vários aspectos e nós enquanto dançarinos de salão, já passamos por várias ofensas nestes ambientes. Durante o processo foi possível recordar vários destes momentos e ver o quão agressivo eles foram. Agora, mais do que antes, é possível defender o que acreditamos através das nossas experiências”, ressalta Alisson George, técnico em Dança formado pela Escola de Dança da FUNCEB.
Para Jônatas Raine, o projeto é um reencontro com a linguagem da dança de salão. “As marcas negativas, como a heteronormatividade e as regras de ser e agir na dança de salão acabaram me afastando dela. Com o Caso 4 percebi que existe uma outra possibilidade de dançar a dois”, destaca o dançarino licenciado e bacharel em Dança pela Universidade Federal de Viçosa (UFV).
Em cena, a proposta é não se limitar a binarismos como condutor-conduzido, ativo-passivo, masculino-feminino. Desejos, amor, breguice e viadagem conduzem os “dois pra lá, dois pra cá” deste projeto. “Não me encaixo no padrão heteronormativo da dança de salão; não gosto de conduzir. E isso não é um problema. Nossas práticas me fazem repensar meu posicionamento no mundo e me levam a respeitar ainda mais minha sexualidade”, garante Guilherme Fraga, mestre em Dança pela UFBA e professor da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb). Figurinos e cenários – Para a cenografia do espetáculo, o arquiteto e cenógrafo Davi Caluque, se apropria das amarrações bondage, enquanto elemento estético e conceitual em sua proposta. “As amarrações que a sociedade faz em nós, enquanto gays, e as amarrações que nós mesmo gays e detentores dos nossos corpos e das nossas vontades, fazemos uns nos outros com o fim do prazer e do gozo”, sentencia. Ele explica, ainda, que “a dualidade que as cordas e amarrações podem trazer contrasta com as flores que surgem no lugar da sutileza, poesia e romance diante de um contexto opressor ou empoderador”.
O figurino, assinado por Diego Solon, traz referências da estética Kitsch e signos do universo fetichista em uma mistura com peças clássicas do universo masculino. “O resultado é um mix de muito close”, orgulha-se Solon. Para acompanhar o trabalho do Casa 4, sigam o grupo nas redes sociais @casa04producoes.
Ficha Técnica – Generxs
Concepção e direção coreográfica: Leandro de Oliveira
Assistência: Dina Tourinho
Design de Luz: Thelma Gualberto
Pesquisa de trilha sonora e figurino: Leandro de Oliveira
Intérpretes: Adriana Bamberg, Douglas Amaral, Felipe Silva, Leonardo Muniz, Lila Martins, Loreta Pelosi, Mônica Nascimento, Solange Lucatelli, Taís Alves e Tutto Gomes
Ficha Técnica – Salão
Direção: Leandro de Oliveira
Dançarinos criadores: Alisson George, Guilherme Fraga, Jonatas Raiane e Marcelo Galvão.
Figurino: Diego Solon
Cenário, fotografia e bondage: Davi Celuque
Iluminação: Leonardo Santos e Igor Nascimento
Designer: Diego Moreno
Produção de texto: Guilherme Fraga
Produção: Marcelo Galvão e Bergson Nunes
Assistente de produção: Marcelo Costa
Assessoria de comunicação: Guilherme Fraga e Rafael Veloso
Serviço: Evento: Espetáculos Generxs e Salão – BTCA e Coletivo Casa 4 Local: Teatro Vela Velha (Av. Sete de Setembro, s/n, Passeio Público) Datas: 14 e 15 de novembro (terça e quarta-feira) Horário: às 19h Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) a venda nas bilheterias do Teatro Vila Velha e no site ingressorapido.com.br Informações da bilheteria: (71) 3083-4600
Polêmica crítica cultural norte-americana realiza conferênciano dia 15 de agosto no Teatro Castro Alves
Foto: Divulgação
Uma pensadora de seu tempo, que discorre sobre as incongruências do feminismo, a sexualidade, a política, a religião, a estética e a cultura pop, entre tantos outros assuntos, sem evitar a contradição. Assim é Camille Paglia, conhecida pelas obras Personas sexuais e Sexo, arte e cultura americana. Mas no livro mais recente lançado no Brasil a intelectual retorna aos seus estudos de origem: em Imagens cintilantes, destaca a história das artes plásticas a partir de 29 obras representativas de estilos e contextos sociais, do túmulo da Rainha Nefertari do Egito ao cinema norte-americano de George Lucas. Na obra, Camille afirma, com certa decepção, que os jovens trocaram a pintura e a escultura pela tecnologia e o design industrial, gerando consequências. “O olho sofre com anúncios piscando na rede. Para se defender, o cérebro fecha avenidas inteiras de observação e intuição. A experiência digital é chamada interativa, mas o que eu vejo como professora é uma crescente passividade dos jovens, bombardeados com os estímulos caóticos de seus aparelhos digitais. Pior: eles se tornam tão dependentes da comunicação textual e do correio eletrônico que estão perdendo a linguagem do corpo.” A conferência ocorre no dia 15 de agosto, às 20h30, no Teatro Castro Alves, Campo Grande. Vendas: www.ingressorapido.com.br. Informações no site www.fronteiras.com/salvador ou pelo fone 4020-2050.
Formada pela Universidade de Yale com Ph.D. em língua inglesa pela mesma instituição, Camille Paglia é uma das intelectuais mais influentes da atualidade e a principal teórica do pós-feminismo. Desde 1984, é professora de Humanidades e Estudos Midiáticos na Universidade de Artes da Filadélfia. Seu método acadêmico é erudito, comparativo e descritivo, e seus ensaios alcançam grande repercussão midiática. É o caso de Imagens cintilantes, no qual Camille poetiza para depois provocar: “a arte é o casamento do ideal e do real. Fazer arte é um ramo da artesania. Artistas são artesãos, mais próximos dos carpinteiros e dos soldadores do que dos intelectuais e dos acadêmicos, com sua retórica inflacionada e autorreferencial. A arte usa os sentidos e a eles fala. Funda-se no mundo físico tangível”. E, nesta era reconhecida pela pensadora como “de vertigem”, torna-se necessário reaprender a ver e, segundo Camille, encontrar um foco. “As crianças, sobretudo, merecem ser salvas deste turbilhão de imagens tremeluzentes que as vicia em distrações sedutoras e fazem a realidade social, com seus deveres e preocupações éticas, parecer estúpida e fútil. A única maneira de ensinar o foco é oferecer aos olhos oportunidades de percepção estável – e o melhor caminho para isso é a contemplação da arte”, afirma a crítica, que questiona também o sistema de educação artística. “Da pré-escola em diante, a arte é tratada como uma prática terapêutica – projetos com cartolina do tipo ‘faça você mesmo’ e pinturas com os dedos para liberar a criatividade oculta das crianças. Mas o que de fato faz falta é um quadro histórico de conhecimentos objetivos acerca da arte”, analisa. “Sem conhecimento a cultura se perde, e a imaginação começa a faltar”, completa.
A importância de Camille Paglia no universo intelectual caracteriza-se também pela quebra de paradigmas – apesar da formação clássica, valoriza a cultura popular e massiva no ambiente acadêmico – e por uma relação tênue entre vida pública e privada, ao assumir-se, ainda na universidade, como homossexual, sofrendo preconceito de colegas e professores. Nascida em Endicott, vila no condado de Broome, Nova York, Camille é filha de imigrantes italianos e cresceu em uma casa de fazenda com seu pai, veterano da Segunda Guerra Mundial e professor, que incentivou o crescimento da filha em um ambiente livre e de apoio à cultura e às artes. Casada por mais de uma década com a artista Alison Maddex, de quem Camille adotou legalmente o filho após sua separação, não é adepta da ideia de que a criança possui “duas mães”, reconhecendo-se como uma parente próxima de seu filho, alguém que possui influência em sua criação. Reconhecendo-se como uma dissidente do movimento feminista das décadas de 60 e 70, Camille também é voz polêmica ao comentar o casamento gay. “Eu apoio a união civil, mas nunca apoiei o casamento gay. Não acho que o governo deve se envolver em casamento, um termo circunscrito à Igreja. Perante a lei, deve haver igualdade de gêneros e orientações sexuais. Mas deve haver mais respeito por religião. Se você quer se casar, vá a uma igreja que aceite casá-lo. Mas a insistência de que o governo deve intervir neste sentido é muito juvenil”, provoca.
A pensadora analisa também, de forma crua, a atual luta social das mulheres. “Acredito que um feminismo forte deve basear-se no respeito pelo homem, admiração pelo que alcançaram através da história. Esse retrato dos homens como sendo opressores é uma calúnia grosseira. Houve homens criminosos? Sim, certamente, mas os homens deram sua vida, através da história, pelas mulheres e pelas crianças. As mulheres precisam se responsabilizar por suas vidas e parar de culpar os homens por seus problemas, que têm mais a ver com questões e estruturas sociais e não são fruto de uma conspiração masculina”, afirma. E completa: “A infelicidade que muitas mulheres sentem hoje resulta em parte da incerteza delas sobre quem são e sobre o que querem nesta sociedade materialista, voltada para o status, que espera que a mulher se comporte como homem e ainda seja capaz de amar como mulher. Quando eu vou a Nova York, vejo essas mulheres nas ruas: bem cuidadas, lindas, bem-sucedidas, graduadas em Harvard, Yale e… tediosas! Te-di-o-sas. Não têm nenhuma mística erótica. Acho que o número de homens gays vem aumentando porque os homens são mais interessantes do que as mulheres”, polemiza.
Para a intelectual, estamos em uma fase tardia da cultura, em que as definições dos sexos começam a se dissolver e surgem todos os tipos de trocas de papéis entre o feminino e o masculino. “Eu adoro tudo isso, mas acho que não pode ser confundido com um sintoma de saúde e de progresso. É um sintoma de declínio histórico da nossa cultura. Eu não noto, a propósito, nenhum avanço no campo das artes. Pelo contrário, todos estão obcecados consigo próprios. O ego se tornou um trabalho artístico. Acho que a obsessão com gênero e com orientação sexual se tornou uma doença”, sentencia. E opina sobre os recentes levantes feministas como a Marcha das Vadias, comparando-o com a atitude de uma figura que é frequente em suas análises: “Madonna expunha seu corpo ao mesmo tempo em que assumia a responsabilidade de se defender. Você tem o direito de se vestir como Madonna nas ruas às 3h da manhã e faz parte do comportamento da mulher liberada fazer isso. Só que essa mulher tem que saber se defender. Se você é uma mulher livre, você tem que aceitar que, toda vez que se vestir de modo convidativo, está enviando uma mensagem. E é claro que ninguém tem o direito de fazer nada com você, mas só uma idiota acha que vai para as ruas de vestimentas provocativas sem correr o risco de ser atacada, culpando o Estado por isso”, finaliza. Neste ano Paglia lançou sua mais recente obra, Free women, free men – Sex, gender, feminism, ainda sem publicação no Brasil.
Camille Paglia já esteve em Salvador, em 2008, realizando a conferência Variedades do erótico na arte do século XX. No projeto Fronteiras do Pensamento também esteve em São Paulo, em 2015, com a conferência Arte, cultura e feminismo, e em Porto Alegre, em 2007, com a fala A mulher na arte: da idade da pedra até Hollywood. Resumos das conferências e entrevistas exclusivas disponíveis no portal www.fronteiras.com.
SOBRE O FRONTEIRAS BRASKEM DO PENSAMENTO
O Fronteiras Braskem do Pensamento é um ciclo de conferências alinhado ao projeto cultural múltiplo Fronteiras do Pensamento – www.fronteiras.com – que aposta na liberdade de expressão intelectual e na educação de qualidade como ferramentas para o desenvolvimento. O Fronteiras do Pensamento realiza anualmente edições em Porto Alegre e São Paulo, e na edição especial em Salvador abre espaço para o debate e a análise da contemporaneidade e das perspectivas para o futuro, apresentando pensadores, artistas, cientistas e líderes que são vanguardistas em suas áreas de pesquisa e pensamento. Os valores básicos do projeto são o pluralismo das abordagens, o rigor acadêmico e intelectual de seus convidados e a interdisciplinaridade de ideias. Por isso o Fronteiras Braskem do Pensamento já trouxe à Bahia importantes nomes como Enrique Peñalosa, Leymah Gbowee, Wim Wenders, Edgar Morin, Manuel Castells, Contardo Calligaris, Luc Ferry, Salman Rushdie, Jean-Michel Cousteau e Valter Hugo Mãe, entre outros.
O tem o patrocínio da Braskem e do Governo da Bahia, através do Fazcultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura do estado, com realização da Caderno 2 Produções Artísticas.
SERVIÇO FRONTEIRAS BRASKEM DO PENSAMENTO SALVADOR 2017 DATAS E HORÁRIO: Ocorrem mais dois encontros – 15/8 e 5/9, sempre às 20h30. LOCAL: Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/nº – Salvador/BA). INGRESSOS: Ingresso individual por conferência: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia). COMO COMPRAR: Pelo sitewww.ingressorapido.com.br, na bilheteria do Teatro Castro Alves e nos postos de vendas do SAC, nos shoppings Barra e Bela Vista. Informações sobre vendas pelo fone 3003-0595. INFORMAÇÕES SOBRE O FRONTEIRAS BRASKEM DO PENSAMENTO: Na Central de Relacionamento Fronteiraspelo fone 4020.2050 eno portal www.fronteiras.com/salvador
Cerca de 700 milhões de pessoas no mundo possuem algum tipo de transtorno mental. Esse número representa 13% do total de doenças existentes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Buscar formas ainda mais humanizadas de tratar e ressocializar esses pacientes, tirando-os da condição de invisibilidade social, familiar e de si mesmo, para se tornarem protagonistas de suas próprias histórias. Este é o objetivo do programa da Residência Terapêutica Holiste, localizada no bairro da Pituba, em Salvador. O serviço oferece aos pacientes mentais crônicos um espaço de moradia, com apoio de um trabalho psicossocial, atuando de forma conjunta com acompanhamento psiquiátrico, além de suporte de uma equipe multidisciplinar de cuidados.
“A realização desse projeto atende ao desafio de olhar o paciente para além da medicina, pois, apesar de sua doença, o nosso foco são as suas necessidades e desejos enquanto pessoa, que vão dos mais elementares cuidados básicos às suas demandas por atenção, cuidado e interação social”, explica Sandra Simon Siqueira, diretora técnica da Holiste.
Os moradores recebem cuidados intensivos, 24 horas por dia, com uma equipe multidisciplinar composta por psicólogos, terapeutas e fisioterapeutas, além de médicos psiquiatras que podem dar o suporte psicossocial necessário aos pacientes. “A finalidade da residência terapêutica é de contribuir para resgatar o paciente como ser existente, retomando suas atividades como um cidadão, além de resgatar os vínculos afetivos familiares”, explica Isabel Castelo Branco, acompanhante terapêutica e uma das coordenadoras da Residência Terapêutica Holiste.
O formato é de um verdadeiro lar e os pacientes são incentivados a voltar a ter uma vida normal, com rotinas diárias, como arrumar a cama, cuidados de higiene pessoal, regar as plantas, além de atividades terapêuticas, exercícios físicos e jogos lúdicos. Fazem parte do programa, também, atividades externas que visam estimular a autonomia e a socialização. “Os pacientes são livres para escolher as atividades que quiserem fazer. Podem ir ao cinema, supermercado, restaurantes, igreja ou fazer uma caminha, por exemplo. O tratamento é totalmente individualizado”, ressalta a psicóloga Caroline Severa, que também coordena a Residência Terapêutica Holiste.
Entre as ações que os moradores da Residência Terapêutica realizam estão a administração e organização do seu espaço individual, orientação e supervisão quanto à utilização do dinheiro procedente da família ou de seus próprios benefícios. Também consta na lista de atividades a intervenção quanto às necessidades individuais como a compra de roupas, material de higiene pessoal, além da prática de atividades sociais visando à interação com os demais pacientes. O ingresso do paciente é feito através da indicação do médico que o acompanha e após ser submetido a uma triagem da equipe médica da residência. Podem participar do programa pacientes com diagnóstico psiquiátrico, incapacidade de convívio sócio familiar, efeitos deletérios das internações prolongadas, pacientes refratários, entre outros.
“Sou um ateu não praticante”, assim se definiu o escritor moçambicano Mia Couto, ao abrir na noite dessa quarta-feira, dia 03, a temporada 2017 do projeto Fronteiras Braskem do Pensamento, em Salvador. Com o tema Os Deuses dos Outros, Mia falou para uma plateia atenta, que lotou a sala principal do Teatro Castro Alves. “A religião para mim é a capacidade do encontro com aquilo que me parece crente. Ninguém mora dentro de si mesmo, mas mora em todos”, afirmou o escritor, um dos mais traduzidos no mundo. O evento foi apresentado pelo escritor pernambucano Marcelino Freire, vencedor do Prêmio Jabuti 2006.
O Fronteiras, que este ano tem como tema principal Civilização – A sociedade e seus valores, prossegue com as conferências da crítica cultural norte-americana Camille Paglia (15/08) e da ativista dos direitos humanos moçambicana, Graça Machel (5/09), sempre às 20h30. Os ingressos continuam à venda nas bilheterias do Teatro Castro Alves, nos SACs dos shoppings Barra e Bela Vista, pelo site www.ingressorapido.com.br ou pelo telefone (71) 4020-2050. Ingresso individual por conferência: R$50 (inteira) e R$25 (meia). Outras informações pela Central de Relacionamento Fronteiras 4020.2050 e no portalwww.fronteiras.com. O Fronteiras Braskem do Pensamento Salvador tem o patrocínio da Braskem e do Governo da Bahia, através do Fazcultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, com realização da Caderno 2 Produções Artísticas.
“Voz demoníaca”
Por cerca de 40 minutos, Mia Couto falou sobre a ligação da religiosidade com os movimentos políticos e o papel da literatura na libertação do ser humano. “A literatura e a poesia me salvaram”. Um dos pontos altos da conferencia foi quando o conferencista falou sobre a interferência dos meios de comunicação na vida das pessoas. “A televisão é uma peneira que não deixa passar a voz dos outros”, afirmou Mia, ao lembrar de uma fábula contada pela avó do escritor do Zimbabwe Chenjerai Hove (1956 – 2015), sobre uma “voz demoníaca” que saia de uma caixa chamada rádio.
Comparado a Gabriel García Márquez, Guimarães Rosa e Jorge Amado, Mia Couto citou a influência do escritor baiano para os escritores moçambicanos. “Jorge Amado ajudou a encontrar um certo sabor na literatura quando buscávamos nos afastar da literatura portuguesa”, garantiu Mia, que ficou encantado com a visita que fez ao Memorial Casa do Rio Vermelho, residência de Jorge Amado e Zélia Gatai. “Nunca vi um memorial cheio de vida, cheio de voz como aquele”, destacou.
Autor de uma extensa e diversificada obra, que inclui poesia, contos, romance e crónicas publicadas em mais de 22 países e traduzidas em diversos idiomas, Mia Couto lembrou de momentos de contemplação que o encantava em sua infância “Na escola via uma janela que dava para um pátio interno e na avaliação que meus pais receberam estava escrito ‘esse aluno nunca faltou, mas também nunca chegou a estar presente’”. Quanto ao seu processo de criação, Mia afirmou que é meio caótico. “Começo com algum encontro que me apontam alguns caminhos. Nunca tive um livro em que eu tivesse um pleno predeterminado”, explica.
Ao ser perguntado sobre a atual situação política do país, Mia garantiu que, “o mais grave que acontece no Brasil é o que acontece no mundo inteiro, de não sabermos para onde estamos indo, mas vamos dar a volta por cima, como diz uma música de vocês. Vai vencer a justiça e a liberdade”. O moçambicano finalizou a conferência prestando uma homenagem a todos os brasileiros que estiveram exilados em Moçambique durante a Ditadura Militar no Brasil.
PROGRAMAÇÃO FRONTEIRAS BRASKEM DO PENSAMENTO
CAMILLE PAGLIA (Estados Unidos, 1947)
15 de agosto (terça-feira) Ensaísta e crítica cultural norte-americana, Camille Paglia participou do ciclo Fronteiras Braskem do Pensamento em 2008, em Salvador, com a conferência Variedades do erótico na arte do século XX. É uma das intelectuais mais influentes da atualidade e a principal teórica do “pós-feminismo”. Graduada em língua inglesa, seus ensaios abordam as representações da arte na cultura ocidental e suas relações com política, sexo, religião e sociedade. Ganhou destaque ao analisar a interação entre sociedade e cultura na obra Personas sexuais, e valorizar o tema da cultura de massas no ambiente acadêmico com os livros Sexo, arte e cultura americana e Vampes & vadias, entre outros. Sua mais recente obra traduzida no Brasil é Imagens cintilantes – Uma viagem através da arte desde o Egito a Star Wars. No projeto Fronteiras do Pensamento, Camille Paglia realizou as conferências A mulher na arte: da idade da pedra até Hollywood, em 2007, em Porto Alegre, e Arte, cultura e feminismo, em 2015, em São Paulo. Vídeos exclusivos estão disponíveis no portal www.fronteiras.com.
Graça Machel (Moçambique, 1945)
5 de setembro (terça-feira) Política e ativista dos direitos humanos, Graça Machel foi ministra da Educação e da Cultura de Moçambique entre 1976 e 1989, grande parte durante o governo de seu esposo, Samora Machel, morto em 1986. Defensora internacional dos direitos das mulheres e das crianças, foi nomeada em 1990 pela ONU para o Estudo do Impacto dos Conflitos Armados na Infância, trabalho pelo qual recebeu a Medalha Nansen das Nações Unidas, em 1995. Em 1998, casou-se com Nelson Mandela, primeiro presidente negro da África do Sul, tornando-se a única pessoa no mundo a ser primeira-dama de mais de uma nação. Formada em Filologia Germânica, Graça Machel atuou como professora, militou na Frente da Libertação de Moçambique (FRELIMO), e é membro do Painel para o Progresso da África (APP), grupo constituído por dez distintas personalidades que defendem o desenvolvimento equitativo e sustentável da África.
Sobre o Fronteiras Braskem do Pensamento
O Fronteiras Braskem do Pensamento é um ciclo de conferências alinhado ao projeto cultural múltiplo Fronteiras do Pensamento – www.fronteiras.com – que aposta na liberdade de expressão intelectual e na educação de qualidade como ferramentas para o desenvolvimento. O Fronteiras do Pensamento realiza anualmente edições em Porto Alegre e São Paulo, e na edição especial em Salvador abre espaço para o debate e a análise da contemporaneidade e das perspectivas para o futuro, apresentando pensadores, artistas, cientistas e líderes que são vanguardistas em suas áreas de pesquisa e pensamento. Os valores básicos do projeto são o pluralismo das abordagens, o rigor acadêmico e intelectual de seus convidados e a interdisciplinaridade de ideias. Por isso o Fronteiras Braskem do Pensamento já trouxe a Bahia importantes nomes como Enrique Peñalosa, Leymah Gbowee, Wim Wenders, Edgar Morin, Manuel Castells, Contardo Calligaris, Luc Ferry, Salman Rushdie, Jean-Michel Costeau e Valter Hugo Mãe, entre outros. SERVIÇO FRONTEIRAS BRASKEM DO PENSAMENTO SALVADOR 2017 PRÓXIMAS CONFERÊNCIAS: Camille Paglia, 15/8 e Graça Machel, 5/09. LOCAL E HORÁRIO: Teatro Castro Alves, às 20h30. INGRESSOS INDIVIDUAIS: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia) para cada uma das conferências. INFORMAÇÕES SOBRE VENDAS: 3003-0595 PONTOS DE VENDA: Nas bilheterias do Teatro Castro Alves, nos postos de vendas do SAC dos shoppings Barra e Bela Vista, e pelo site www.ingressorapido.com.br. INFORMAÇÕES PROJETO: Na Central de Relacionamento Fronteiras 4020.2050 e noportalwww.fronteiras.com.
“A Fenapro é a conexão nacional entre agências e as empresas de propaganda do país, oferecendo benefícios, proporcionando parcerias e garantindo a união do setor no Brasil”, afirma Gustavo Queiroz, presidente do Sinapro-Bahia. Para ressaltar essa união, o anúncio utiliza o Cubo de Rubik, também conhecido como cubo mágico. No objeto, foram dispostas as bandeiras dos 27 estados brasileiros onde a Fenapro está presente, reafirmando seu papel de ser o elo central dessa rede.
Numa cerimônia concorrida, que reuniu psiquiatras, psicólogos e profissionais que atuam na área de saúde mental no estado, foi inaugurada na noite dessa quinta-feira (dia 24/11), a nova sede da Clínica Holiste, no bairro de Pituaçu, em Salvador. O empreendimento, que ocupa uma área de 6 mil m², sendo 5 mil m² de área construída, é considerado o maior investimento do setor nos últimos 30 anos na Bahia. A nova clínica, idealizada pelo médico psiquiatra Luiz Fernando Pedroso e pela enfermeira psiquiátrica Sandra Siqueira, irá oferecer aos pacientes todos os recursos da psiquiatria moderna.
Em seu discurso, o psiquiatra Luiz Fernando Pedroso afirmou que o objetivo com a nova sede, é de consolidar a Holiste como referência no tratamento em saúde mental no Norte e Nordeste. “Este projeto foi concebido para levar um atendimento de alta qualidade ao paciente com transtorno mental, seja no tratamento ambulatorial ou na internação psiquiátrica. O grande foco da estrutura é tornar a experiência do paciente a mais agradável possível, mesmo se tratando de uma Semi-UTI Psiquiátrica”, afirmou o diretor clínico da Holiste.
O psiquiatra lembrou, ainda, que com a nova estrutura será possível desenvolver melhor o conceito de ambientoterapia, que se baseia no trabalho psicológico das relações entre pacientes, terapeutas e demais profissionais da clínica. “Com isso, além de reduzir eventuais traumas da internação, a experiência institucional irá estimular e promover o desenvolvimento pessoal dos pacientes”, ressalta Pedroso.
Sustentabilidade
A nova sede está dividida em diferentes espaços. Primeiro temos o prédio principal, que abriga o setor administrativo, consultórios, sendo dois deles exclusivos para o atendimento infantil, salas de neuroestimulação (ECT e EMT), auditórios, salas para realização de atendimento familiar e reuniões. Em seguida vem o ambiente da internação psiquiátrica, que traz quartos individuais, duplos e triplos, piscina com raia e estrutura para hidroginástica, academia, quadra poliesportiva, salão de beleza, spa com hidromassagem e sauna, além de salas de atividade terapêutica, salão de jogos e áreas de convivência ao ar livre. Há, ainda, no projeto do arquiteto Eduardo Brandão uma estrutura destinada aos colaboradores da Holiste, com cozinha industrial, refeitório, vestiários e sala de descanso.
Outro diferencial do projeto são as ações de sustentabilidade, como aproveitamento de água da chuva, isolamento térmico dos ambientes e o aquecimento de água, através de placas de energia solar. Com dois geradores de energia para emergências, a nova sede tem sua autonomia operacional assegurada em situações de desabastecimento. Já a partir do dia 5 de dezembro, a Holiste passa a atender nas novas instalações. A antiga sede, localizada na rua Guilhard Muniz, na Pituba, passa a abrigar a Residência Terapêutica da Holiste, juntamente com as instalações do hospital dia da Holiste, localizado na Rua das Rosas, nº 658, na Pituba.
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