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Filme Crô em Família Foto: Divulgação
Marcelo Serrado estreia em setembro comédia “Crô em Família”

Após levar 1,6 milhões de espectadores aos cinemas em 2013, a sequência de Crô – O Filme tem estreia nacional no próximo dia 6 de setembro. Personagem do mordomo Crodoaldo Valério, o “Crô”, vivido pelo ator Marcelo Serrado se destacou na novela da Rede Globo Fina Estampa, de Aguinaldo Silva, que foi ao ar em 2011. A comédia Crô em Família é uma história original de Aguinaldo Silva e o roteiro adaptado é de Leandro Soares, com direção de Cininha de Paula.

Este segundo longo trata com bom humor, de temas como a diversidade, o valor da amizade e as novas famílias. A produção é da Total Entertainment em coprodução com a Globo Filmes. O filme conta a história de Crô, que se tornou um empresário bem sucedido e famoso, dono de sua própria escola de etiqueta e finesse, mas se sente sozinho. Carente e vulnerável, o mordomo se envolve com uma família suspeita e precisará lidar também com as críticas ácidas da colunista de celebridades Carlota Valdez, interpretada pela atriz Monique Alfradique.

O longa também traz no elenco Tonico Pereira, Arlete Salles, Karina Marthin, João Baldasserini, Mel Maia, Jefferson Schroeder, Mary Sheyla, Raphael Vianna e Rosi Campos. E conta com as participações especiais de Fabiana Karla, Pabllo Vittar, Jojo Todynho, Carol Sampaio, Preta Gil, Gigante Leo, Luis Miranda, Marcus Majella e Marcos Caruso. Os dois últimos, nas peles de Ferdinando e Seu Peru, seus personagens de Vai que Cola e Escolinha do Professor Raimundo – Nova Geração.

Sinopse

Já famoso, bombado e dono da própria escola de etiqueta e finesse, Crô (Marcelo Serrado) se vê, no entanto, sozinho e sem família. Carente e vulnerável, acaba ficando à mercê de supostos parentes, Orlando (Tonico Pereira), Marinalva (Arlete Salles), Luane (Karina Marthin), Nando (João Baldasserini) e Liz (Mel Maia), cujas intenções não parecem ser das melhores. Ao lado das inseparáveis Geni (Jefferson Schroeder), Magda (Mary Sheyla) e Jurema (Fabiana Karla) ativa aluna emergente, mas sempre desviando do veneno da pérfida colunista Carlota Valdez (Monique Alfradique), Crô embarcará numa aventura repleta de pinta para descobrir a sua verdadeira família.

Filme Jonas e o Circo Sem Lona - Foto: Divulgação
Filme baiano “Jonas e o circo sem lona” estreia em cinemas do Uruguai

Jonas e o Circo Sem Lona, longa-metragem baiano da Plano 3 Filmes, estreou comercialmente em salas de cinemas de Montevidéu, capital do Uruguai e permanecerá em cartaz por pelo menos mais duas semanas. O filme, que teve o apoio do Edital Arte em Toda Parte, da Fundação Gregório de Mattos (FGM), está sendo exibido de quinta a domingo na Sala B do Auditório Nelly Goitiño, e, na última sexta-feira, teve sala cheia em sessão que contou com a presença da equipe.

Estrear comercialmente fora do país não tem sido, ao longo dos anos, um feito muito comum para filmes baianos. Segundo a diretora, Paula Gomes, “essa estreia representa uma grande conquista para o cinema local e aponta, não só, para o quanto viemos avançando nas últimas décadas, como também para o grande potencial que temos hoje de cruzar fronteiras e internacionalizar a nossa produção”.

O documentário conta a história real de Jonas, que aos 13 anos, tem uma difícil missão: administrar o circo que ele mesmo fundou no quintal de sua casa. Neto de artistas circenses, o garoto tenta manter a paixão da família através do seu circo improvisado, na periferia de Salvador. O dia a dia deste artista-mirim do circo é mostrado no documentário.

O filme também discute a educação no Brasil através do dilema de Jonas. Sem incentivo da escola e dos professores, o garoto quer deixar os estudos de lado para se dedicar totalmente a sua paixão. Mas a mãe não abre mão do futuro do filho e vê nos estudos a grande oportunidade

O longa estreou em salas de cinema do Brasil no ano passado, com ótima recepção pelo público e crítica, e já percorreu mais de 30 festivais pelo mundo, recebendo 13 prêmios em países como México, Estados Unidos, Espanha e França. Foi também o único representante latino-americano no IDFA – International Documentary Film Festival Amsterdam / First Appearance Competition. No Brasil, ganhou prêmios de Melhor Longa pelo Júri Especial no Festival Panorama de Cinema 2016, Prêmio Destaque do Cine Esquema Novo 2016 e Menção Especial do Júri do Cachoeira Doc 2016.
 

Documentário sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff estreia no Brasil
Documentário sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff estreia no Brasil

Estreou nesta semana em 24 de cidades do Brasil, O Processo, documentário de Maria Augusta Ramos, que retrata o processo que culminou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 31 de agosto de 2016. O longa estreou mundialmente em fevereiro, no Festival de Berlim e foi escolhido pelo público como o terceiro melhor documentário da mostra Panorama.

O documentário venceu o prêmio de melhor longa-metragem internacional no Festival Documenta Madri, na Espanha, levou o Prêmio Silvestre e o Prêmio do Público de melhor longa-metragem no Festival Indie Lisboa, em Portugal, e conquistou o de Melhor Longa Metragem na Competição Internacional do Festival Internacional de Documentários Visions du Reel em Nyon, na Suíça.

Diretora dos longas premiados Futuro Junho (2015), Seca (2015), Morro dos Prazeres (2013), Juízo (2007), Justiça (2004) e Desi (2000), em seu novo trabalho, Maria Augusta Ramos busca compreender e refletir sobre o atual momento histórico brasileiro. A diretora dá continuidade às abordagens desenvolvidas a partir do sistema judiciário do país na trilogia formada por “Justiça”, “Juízo” e “Morro dos Prazeres”.

Para realizar O Processo, Maria Augusta passou vários meses em Brasília, sua cidade natal, acompanhando cada passo do processo de impeachment, somando 450 horas de material filmado. Sem fazer entrevistas ou intervir nos acontecimentos, ela e sua equipe circularam por corredores do Congresso Nacional, filmaram coletivas de imprensa, registraram as votações na Câmara dos Deputados e no Senado e testemunharam bastidores nunca mostrados em noticiários.

O Processo foi produzido por NoFoco Filmes, coproduzido pelo Canal Brasil, pela produtora alemã Autentika Films e pela holandesa Conijn Film e tem distribuição da Vitrine Filmes.

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Onde ver:

  • Espaço Itaú de Cinema – Sala 3

Sessões: 13h10 e 20h

  • Sala de Arte – Cine Paseo – Sala 1

Sessão: 19h (Sessão Especial com bate-papo – Apenas quinta-feira)

Sessão: 20h20 (Diariamente, exceto quinta)

  • Sala de Arte – UFBA – Sala 1

Sessão: 18h20 (Diariamente, exceto quinta-feira)

  • UCI Orient Shopping da Bahia – Sala 12

Sessões: 13h e 20h30

“A Luta do Século”, documentário sobre os boxeadores “Todo Duro” e “Holyfield” estreia em Salvador
“A Luta do Século”, documentário sobre os boxeadores “Todo Duro” e “Holyfield” estreia em Salvador

Estreia nesta quinta-feira, dia 15 de março, nos cinemas da Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo, o documentário A Luta do Século, dirigido pelo cineasta Sérgio Machado, mesmo diretor do filme Cidade Baixa.

O longa-metragem conta a lendária rivalidade entre os boxeadores nordestinos Luciano Todo Duro Torres, de Pernambuco, e Reginaldo Holyfield Andrade, da Bahia. Os dois ídolos do esporte na década de 1990, hoje vivem fragilizados pela extrema pobreza após toda uma era de estrelato.

O documentário foi premiado pelo júri oficial do Festival do Rio 2016 como Melhor Documentário. A produção é da Lata Filmes, Mar Filmes, Mar Grande Produções, Muiraquitã Filmes e Ondina Filmes. A coprodução é do Canal Brasil e Vitrine Filmes é a distribuidora.

 

Documentário sobre Lei Maria da Penha ganha exibição especial no Dia da Mulher
Documentário sobre Lei Maria da Penha ganha exibição especial no Dia da Mulher

Para estimular o debate sobre a prevenção da violência doméstica e os avanços e necessidades ainda existentes para a proteção das mulheres que sofrem com este problema, o Grupo LM vai proporcionar aos integrantes e convidados um momento de reflexão sobre o tema. Aproveitando o gancho do Dia da Mulher, o documentário Silêncio das Inocentes vai marcar a primeira sessão de 2018 do projeto Cineclube Bravo.

Nos dias 7 e 8 de março, um resumo do documentário que mostra como se processa no Brasil a aplicação da Lei nº 11.340/2006, popularmente conhecida como Lei Maria da Penha, será exibido na matriz da Bravo (dia 7) e do Grupo LM (dia 8), seguido de um debate proposto pelo setor de Recursos Humanos.

A ação dá início ao sexto ano do projeto Cineclube Bravo!, vencedor do Prêmio Ser Humano, promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), na categoria Gestão de Pessoas em 2017. O projeto é desenvolvido pelo Grupo LM e já exibiu mais de 4 mil minutos de conteúdo para um público de cerca de cinco mil pessoas, entre integrantes do grupo, convidados e visitantes.

Embora o foco seja nos curtas, o documentário “Silêncio das Inocentes” foi escolhido porque seu conteúdo e a discussão que ele traz são ricos e pertinentes, em especial no Dia Internacional da Mulher.

O conteúdo também é replicado na intranet, através de divulgação interna via e-mail marketing para todas as 26 unidades e seus 790 integrantes e, também, para quase doze mil pessoas através de postagens nas redes sociais.

A Lei Maria da Penha leva o nome da bioquímica e farmacêutica cearense que ficou paraplégica após ser baleada pelo marido e pai de suas três filhas. O documentário O Silêncio das Inocentes, através de vários depoimentos de vítimas e especialistas, apresenta o cotidiano de vítimas de violência doméstica. Dirigido por Ique Gazzola, o filme tem como objetivo ampliar a visibilidade e contribuir para ajudar a transformar a realidade.

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Trailer do documentário Silêncio das Inocentes
Documentário sobre os pugilistas Reginaldo Holyfield e Luciano Todo Duro estreia em março
Documentário sobre os pugilistas Reginaldo Holyfield e Luciano Todo Duro estreia em março

Acaba de ser divulgado o trailer do documentário A Luta do Século, dirigido por Sérgio Machado, mesmo diretor do filme Cidade Baixa. O longa, que conta as histórias de superação dos pugilistas Reginaldo Holyfield e Luciano Todo Duro, tem estreia marcada para o dia 15 de março. O filme foi premiado pelo júri oficial do Festival do Rio 2016 como Melhor Documentário. A Luta do Século é uma produção da Lata Filmes, Mar Filmes, Mar Grande Produções, Muiraquitã Filmes e Ondina Filmes e coprodução do Canal Brasil.

O documentário conta a lendária rivalidade entre os boxeadores nordestinos Luciano “Todo Duro” Torres de Pernambuco e Reginaldo “Holyfield” Andrade da Bahia, dois ídolos do esporte na década de 90, que hoje vivem fragilizados pela extrema pobreza após toda uma era de estrelato.

Sinopse: A Luta do Século narra a trajetória dos pugilistas Reginaldo Holyfield e Luciano Todo Duro, que encontraram no boxe uma maneira de escapar da miséria e tornaram-se dois dos maiores ídolos do esporte nordestino. A rivalidade entre eles colocou em pé de guerra Bahia e Pernambuco nos anos 90. Durante mais de 20 anos, os dois se odiaram tanto que não podiam dividir o mesmo espaço sem se agredir. Eles se enfrentaram 6 vezes, com 3 vitórias para cada lado. Durante as filmagens, os inimigos, já com mais de 50 anos, resolveram se enfrentar pela última vez.
 

Documentário sobre Mestre Didi volta a cartaz em sessões gratuitas na Sala Walter da Silveira

Após lançamento em 2017, ano do centenário de nascimento do escultor, escritor e supremo sacerdote baiano, o documentário Alápini, A Herança Ancestral de Mestre Didi Asipá, de Emilio Le Roux, Hans Herold e Silvana Moura, volta a cartaz em sessões gratuitas, na Sala Walter da Silveira, no bairro dos Barris, em Salvador. Com produção executiva de Djane Moura Cruz, o documentário será exibido de período de 11 a 17 de janeiro, sempre às 17h (com exceção do dia 13/01, em que a sessão começa às 18h30).
Vencedora do edital Agosto da Igualdade 2017 da Secretaria Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi/BA), a obra resgata a trajetória do sacerdote através das memórias e relatos dos membros do terreiro Asipá e de sua família, pessoas que conviveram bem de perto com ele. Como artista plástico, Mestre Didi difundiu costumes, línguas, estéticas, literatura e mitologia dos povos africanos, principalmente a sua religião, aprofundando o conhecimento sobre as influências dessa cultura na formação nacional brasileira.
Os diretores conheceram Mestre Didi (1917-2013) há alguns anos, começaram a frequentar o Asipá e ficaram fascinados com a sua sabedoria, elegância e grandeza. Incentivados por José Félix neto do escultor, aceitaram o desafio da homenagem.

Serviço:
O que? Exibição do documentário Alápini, A Herança Ancestral do Mestre Didi Asipá
Onde? Sala Walter da Silveira
Quando? De 11 a 17 de janeiro, às 17h (com exceção do dia 13/01, em que a sessão começa às 18h30)
Quanto? Gratuito