Pesquisar por:
Escritor Ilan Brenman participa do Projeto Café com Letras

Premiado autor infanto-juventil participa nesta quinta-feira, dia 18 de agosto, de Rodas de Leituras em escolas nos bairros do Candeal e Península de Itapagipe.

Ilan Brenman
Foto: Divulgação

Considerado um dos mais importantes autores de livros infanto-juvenis do Brasil, ganhador de diversos prêmios e traduzido em vários países, o escritor Ilan Brenman, participa nesta quinta-feira (18/08), de uma roda de leitura com crianças dos bairros do Candeal e da Península de Itapagipe, em Salvador. A ação integra a programação do projeto Café com Letras, que há três meses é realizado nos dois bairros populares da capital baiana, levando bibliotecas móveis adaptadas em carrinhos de café feitos de plástico.

O projeto é uma realização do Instituto IRIS, com patrocínio da Braskem e do Governo do Estado, através do Fazcultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, em parceria com a Pracatum e a Fábrica Cultural. A ação especial tem apoio da Livraria e Distribuidora Multicampi – LDM. O encontro de Brenman com as crianças de Itapagipe, será às 9h, na Escola Comunitária Luiza Mahim. Às 14h30, o escritor de livros como: Bocejo (2012) e Pai, Quem Inventou (2016), estará na Escola Municipal Infantil Virgem de La Almudena, no Candeal.

“Ao apoiarmos o Café com Letras, projeto que tem total identificação com a estratégia de responsabilidade social da Braskem, buscamos promover a prática da leitura, inclusive disponibilizando exemplares de livros em Vitopaper, papel sintético produzido a partir de plásticos reciclados pós-consumo”, explica Helio Tourinho, gerente de Relações Institucionais da Braskem na Bahia.

“O contato de escritores, como Brenman, com os dinamizadores e as crianças do nosso projeto, faz parte do objetivo do Café com Letras, que é o democratizar o acesso às obras literárias e a dinâmicas de leitura”, observa Lila Lopes, superintendente do Instituto IRIS.

Para a escritora Lena Lois, coordenadora Pedagógica do Café com Letras, “é enriquecedora a oportunidade de conhecer o autor de um livro que nos encantou, poder dialogar com ele e desmistificar a ideia de que escrever é apenas para poucos. Saber que por trás da escrita tem um labor, às vezes difícil, fortalece novos leitores em sua aproximação com a escrita”, ressalta Lena, que há 17 anos trabalha no Instituto IRIS com projetos na área de leitura.

Sobre o Instituto IRIS

O Instituto IRIS | Instituto de Responsabilidade e Investimento Social atua a 17 anos tendo como objeto social a promoção gratuita da educação, da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais, estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos, destinados ao fomento da prática da responsabilidade social, e do investimento social através da criação e desenvolvimento de tecnologias sociais, especialmente ligadas ao campo da arte-educação e esporte, visando à geração de oportunidades de crescimento social de crianças e adolescentes, em conjunto com a escola, a família e a comunidade.

Sobre o Vitopaper®

O Vitopaper® é um papel sintético produzido a partir de plásticos reciclados pós-consumo, que não rasga, não molha e absorve 20% menos tinta na impressão. Produzido pela maior processadora de polipropileno da América Latina, a Vitopel. O papel sintético exigiu três anos de pesquisa, realizada em parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). O Vitopaper® é produzido a partir de filmes plásticos vendidos para embalar produtos como chocolate e salgadinhos, entre outros, que são utilizados após o consumo. Para cada tonelada produzida deste papel, deixam de ser enviados aos aterros e lixões 750 quilos de resíduos plásticos.

Sobre a Braskem

Controlada pela Organização Odebrecht, a Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, com volume anual de 16 milhões de toneladas, incluindo a produção de outros produtos petroquímicos básicos e com faturamento anual de R$ 54 bilhões. Com o propósito de melhorar a vida das pessoas, criando as soluções sustentáveis da química e do plástico, a Braskem atua em mais de 70 países, conta com 8 mil integrantes e opera 40 unidades industriais, localizadas no Brasil, EUA, Alemanha e México, este último em parceria com a mexicana Idesa.

Para esclarecimentos adicionais sobre o Instituto IRIS, favor contatar:

Instituto IRIS(71) 3350.5337

Joana Fialho Magalhães (71) 99337.0460 I joana.fialho@institutoiris.org.br

 

Para esclarecimentos adicionais sobre a Braskem, favor contatar:

Agência de Textos Comunicação Corporativa (71) 3271.7171

Rafael Veloso (71) 99994.2490 I rveloso@agenciadetextos.com.br

Suely Temporal (71) 99918.9633 I suely@agenciadetextos.com.br

Livro biográfico retrata a trajetória artística de Tatti Moreno
Livro biográfico retrata a trajetória artística de Tatti Moreno

Os quase 50 anos de carreira artística de um dos maiores escultores baianos está descrita no livro A Arte de Tatti Moreno. A publicação da P55 Edição, tem patrocínio da Braskem e do Governo do Estado, através do Fazcultura e do Bradesco Seguros, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet. A obra será lançada na próxima quinta-feira (dia 18), às 19h30, num coquetel para convidados, na sede da Odebrecht, na Av. Paralela, em Salvador. “Há muitos anos eu já vinha com meu trabalho tentando lançar esse livro. Estou ansioso para vê-lo nas mãos do público. Essa é uma sensação maravilhosa”, confidencia Tatti.

A religiosidade é uma característica marcante na obra do escultor de 72 anos, famoso pela criação dos 12 orixás instalados no Dique do Tororó, em 1998. “Essa obra levou três anos para ser concluída, mas foram 16 anos tentando convencer que algum governante topasse a ideia”. Outra obra que traz muito orgulho para Tatti é o Cristo com braços erguidos para o céu, com 70 toneladas em fibra de vidro e aço e que construiu há cinco anos, em Lima, capital do Peru.

Fruto de um estudo cronológico iniciado há três anos pela esposa do artista Gisele Fraga, A Arte de Tatti Moreno foi escrito por Claudius Portugal e destaca em suas 240 páginas a trajetória do artista plástico baiano, iniciada ainda aos 12 anos de idade. Dos bonecos da infância, feitos de arame, cola e sucatas, Tatti partiu para a utilização do latão, aço inoxidável e alumínio em suas obras já durante as aulas com o mestre Mário Cravo Júnior, na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (Ufba), em Salvador. Uma foto de Mario Cravo Neto, inclusive, ilustra a capa do livro. Além do texto biográfico sobre Tatti Moreno, a publicação traz algumas reproduções de imagens que retratam diversas fases do processo criativo de suas obras, desde a modelagem em barro, passando pelas formas em gesso até a fase da resina.

Para Helio Tourinho, gerente de Relações Institucionais da Braskem na Bahia, o registro da carreira de Tatti Moreno em um livro, incentiva a perpetuação de sua memória. “A Braskem tem muito orgulho em apoiar essa iniciativa, com o objetivo de imortalizar a produção desse grande artista, deixando-a como legado para futuras gerações”, ressalta o gestor. Além da noite de autógrafos, o público presente ao lançamento poderá conferir uma exposição com peças que foram retratadas no livro e obras recentes criadas pelo escultor, que poderão ser adquiridas no local.

Serviço:

Livro: A Arte de Tatti Moreno

Autor: Claudius Portugal

Editora: P55

Páginas: 240

Preço: R$ 100 

Fronteiras Braskem do Pensamento traz a Salvador Valter Hugo Mãe
Fronteiras Braskem do Pensamento traz a Salvador Valter Hugo Mãe

“De fato, me interessa pouco um livro que seja muito inteligente e aborrecido. Gosto da dimensão encantatória do texto, entendo o livro como algo mudador”, afirma o autor de o nosso reino, o remorso de baltazar serapião, o apocalipse dos trabalhadores e a máquina de fazer espanhóis, série de obras conhecida como a tetralogia das minúsculas, por ser escrita sem letras capitais. De personalidade carismática, sensibilidade ímpar e talento eclético, Valter Hugo Mãe foi reconhecido por seu conterrâneo José Saramago como um “tsunami literário” já na publicação de seu segundo romance.

Um dos autores de sua geração mais lidos em Portugal, Mãe se identifica com uma literatura que vai além do público médio e possui uma função na vida humana. “A literatura serve para alguma coisa. A poesia é, inclusive, terapêutica. Tudo deve ser escrito com a esperança de que o público atinja uma espécie de sabedoria, um outro tipo de inteligência emocional”, afirma. E completa: “O indivíduo só é tão importante como a pedra. Por isso, estou convicto de que só existimos pelos outros e com os outros, e a vida só nos recompensa verdadeiramente quando sabemos chegar a quem amamos”. Valter Hugo Mãe estará no palco do Fronteiras Braskem do Pensamento em Salvador, no dia 5 de setembro, às 20h30. A conferência acontece no Teatro Castro Alves. Informações no site www.fronteiras.com/salvador ou pelo fone 4020-2050. Ingressos à venda a partir desta segunda-feira, vagas limitadas.

Licenciado em Direito e pós-graduado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea, Valter Hugo Lemos nasceu em Saurimo, Angola. Filho de portugueses, sua família retornou a Portugal antes de seus cinco anos. Passou a infância em Paços de Ferreira e, em 1980, mudou-se para Vila do Conde, onde vive até hoje. Desde criança se reconhece como um colecionador de palavras – e só foi convencido por sua mãe a frequentar a escola depois que ela lhe disse que estudar seria a melhor forma de “guardar as coisas na cabeça”. Adotou o pseudônimo “mãe” – que inicialmente escrevia também em minúsculas – por considerar a palavra repleta de um sentido de completude, do extremo da humanidade. “É um tipo de amor que não gastamos de outra forma a não ser que tenhamos um filho. É como haver um desperdício de nós mesmos”, reflete. Já o apreço pelas minúsculas é explicado por estas aludirem “a uma democracia das palavras”, comenta o escritor, que afirma ser o uso de letras maiúsculas algo inoperante na língua. “Não pensamos com muita sinalética. É uma utopia pensar que o texto escrito possa chegar perto da selvageria que representa o discurso do pensamento, mas é um desafio que me interessou viver. Depois, mudei para as maiúsculas pela oportunidade de fazer algo diferente após a tetralogia, e também porque era muito redutor ser reconhecido como o cara que escreve tudo em minúsculas”, reclama.

Entre as diversas láureas recebidas, destaca-se a conquista do Prêmio José Saramago por o remorso de baltazar serapião, em 2007, e o Prêmio Portugal Telecom, em 2012, por a máquina de fazer espanhóis. Suas obras se destacam pela variedade dos meios de expressão e de temática, que podem falar dos pequenos detalhes do cotidiano, dos problemas contemporâneos enfrentados por países como Portugal ou das paisagens da Islândia, combinando uma prosa apurada com histórias marcadas pela emoção. “Eu sempre fui convencido de que morreria cedo e tive várias datas-limite: os 18 anos, os 33 e os 40. Agora, acho que vou ser eterno”, brinca o escritor, ao explicar que a crescente idade das personagens principais de seus quatro mais importantes romances é o ponto de encontro destas obras.

Em o nosso reino, Valter Hugo Mãe conta a história de benjamin, um menino de oito anos que vive em uma pequena aldeia portuguesa durante o regime salazarista, buscando distinguir o bem e o mal em meio à repressão da igreja e aos trágicos acontecimentos que ocorrem a seu redor. Em o remorso de baltazar serapião, relata a desastrada existência dos sargas e as desventuras de seu primogênito, baltazar serapião, tragicamente enamorado por ermesinda, de extrema beleza. Em o apocalipse dos trabalhadores, conta a história de maria da graça e quitéria, duas empregadas domésticas que, apesar do trabalho duro e da rotina opressiva, mantêm as esperanças em uma vida melhor e vivem desventuras amorosas. Já em a máquina de fazer espanhóis, último livro da tetralogia das minúsculas, narra a história de antónio jorge da silva, um barbeiro de 84 anos que, depois de perder a mulher, passa a viver num asilo e se vê obrigado a investigar novas formas de conduzir a vida.

Em sua quinta obra, O filho de mil homens, Mãe volta às maiúsculas e narra a história do pescador Crisóstomo, que aos 40 anos tem uma vontade imensa de ser pai e conhece o órfão Camilo: ao redor dos dois, outros personagens testemunham a construção de uma família em uma aldeia rural, atravessando temas como solidão, preconceitos, vontades reprimidas, amor e compaixão. A obra guarda semelhanças com as memórias e os desejos de Valter Hugo Mãe, que diz já ter sentido o preconceito na pele por ter nascido em Angola. Na escola, relembra ter sido chamado de “preto”, e costuma contar que sua descoberta das pessoas negras se deu num supermercado, quando uma senhora o mandou retornar a sua terra. “Fui para casa e perguntei a minha mãe se as pessoas em Angola eram negras. Ela disse que sim. Perguntei se eu ia ficar negro. Mas minha mãe disse: Não, vais ser sempre assim, amarelinho. Fiquei frustrado. Pensei que, eventualmente, ser negro deveria ser incrível. Eu me olhava e pensava: Uau! E se eu fosse preto?! À noite ninguém iria me ver. Seria o homem-aranha de Paços de Ferreira”, conta o autor em uma de suas entrevistas, em um misto de emoção e divertimento.

Em um de seus mais recentes livros, Valter Hugo Mãe se desafia novamente ao contar uma história sob a perspectiva de uma menina de 11 anos: A desumanização se passa na paisagem inóspita dos fiordes islandeses e narra o que resta a uma jovem depois da morte de sua irmã gêmea. O livro – recentemente publicado na Islândia, alcançando a liderança de vendas no país – resgata a vontade constante de reinvenção, autoimposta pelo escritor: “Sinto que vou de arrasto. Sou a parte menos importante do começo das coisas. Eu só preciso estar atento”, fala o autor sobre seu processo de escrita. E completa: “Eu não pergunto em demasiado para me deixar impressionar pela intuição. A maior parte das minhas coisas começa com pessoas caladas. Observo e depois invento uma vida para aquela pessoa – o sapato, o gesto, como ela se penteia”, explica.

Com uma carreira marcada pela edição literária e por trabalhos na poesia, na crônica, na música, na televisão e nas artes plásticas, Mãe já apresentou um programa de entrevistas num canal português, atuou como vocalista da banda Governo e tem se dedicado esporadicamente ao desenho. Sua obra poética está revista e reunida no volume contabilidade, e escreve ainda a coluna “Casa de Papel”, no jornal Público.

Foto: Rita Rocha
Foto: Rita Rocha

SOBRE OS 10 ANOS DO FRONTEIRAS DO PENSAMENTO

Em uma década, muitos olhares. Em seus dez anos de existência, o Fronteiras do Pensamento realizou mais de 200 conferências internacionais, apresentadas para mais de 170 mil espectadores. Encontros que sempre tiveram como propósito a tradução do nosso mundo e do nosso tempo visando ampliar e diversificar o debate. Alguns dos mais instigantes e representativos intelectuais da atualidade estiveram no palco do Fronteiras, ressaltando a diversidade geográfica, a pluralidade de ideias e a liberdade de expressão em um trabalho que ultrapassou as fronteiras físicas do ciclo de conferências, transformando-se em uma conceituada plataforma de conteúdo, que já gerou 24 filmes de curta e média metragens, mais de 500 vídeos publicados no YouTube, séries de livros e mais de 30 mil fascículos educacionais distribuídos, além de diversas outras publicações que podem ser acessadas no portal www.fronteiras.com. Atualmente, o Fronteirasé realizado em três capitais – São Paulo, Porto Alegre e Salvador. O Fronteiras Braskem do Pensamento Salvador tem o patrocínio da Braskem, apoio da Rede Bahia e Unijorge, com realização da Caderno 2 Produções Artísticas.

SOBRE O FRONTEIRAS BRASKEM DO PENSAMENTO

Presente na capital baiana desde 2008, o Fronteiras Braskem do Pensamento já apresentou mais de 20 conferências internacionais na cidade, com nomes de destaque no cenário contemporâneo. A crítica cultural norte-americana Camile Paglia, o oceanógrafo francês Jean-Michel Cousteau, o jornalista norte-americano Tom Wolfe, o escritor britânico Salman Rushdie e o sociólogo espanhol Manuel Castells foram alguns dos convidados que mantiveram sempre repleta a plateia de um dos mais cultuados palcos do País, o Teatro Castro Alves.

Para marcar os 10 anos do projeto, referência na cena cultural brasileira, o Fronteiras Braskem do Pensamento traz este ano a Salvador o premiado escritor Valter Hugo Mãe para uma conferência especial que aposta na força da literatura como um importante processo de intervenção global e local. O encontro também celebra a primeira visita de Mãe, um dos escritores portugueses mais lidos na atualidade, a um dos berços históricos do Brasil.

O convidado confessa ser um apaixonado pela cultura brasileira, reafirmando em várias entrevistas que “a melhor coisa que os portugueses fizeram foi o Brasil”. Em uma de suas colunas no jornal Público narra um encontro emocionado com Ariano Suassuna: “Alguns homens fazem de todas as horas uma lição de vida. Ao visitar Ariano Suassuna, sei bem, visitei humildemente a alma de um certo Brasil. Que falou comigo. Falou comigo, simplesmente”, poetiza. Mãe protagonizou uma das mais belas e poéticas conferências do projeto na cidade de Porto Alegre em 2015, trechos que podem ser assistidos dentre os vídeos mais acessados do portal www.fronteiras.com, com mais de 20 mil visualizações.

A venda dos ingressos para o Fronteiras Braskem do Pensamento inicia nesta segunda, na bilheteria do Teatro Castro Alves e nos SACs do Shopping Barra e do Shopping Bela Vista, pelo site www.ingressorapido.com.br ou pelo telefone (71) 2626-5071.

FRONTEIRAS BRASKEM DO PENSAMENTO

CONFERÊNCIA ESPECIAL: VALTER HUGO MÃE

DATA E HORÁRIO: 5 setembro I segunda I 20h30

LOCAL: Teatro Castro Alves

INGRESSOS: R$ 60 (inteira), R$ 36 (Clube Correio) e R$ 30 (meia). Vagas limitadas.

INFORMAÇÕES: 4020.2050 e www.fronteiras.com/salvador I facebook.com/FronteirasBA

PONTOS DE VENDA: A partir deste sábado, na bilheteria do Teatro Castro Alves, nos SACs do Shopping Barra e do Shopping Bela Vista, pelo site www.ingressorapido.com.br ou pelo telefone 4003-2051.

Revista especializada em psiquiatria é lançada em Salvador

A Bahia acaba de ganhar uma nova publicação especializada: trata-se da Revista Holiste, um veículo com circulação semestral produzido pela Clínica Holiste, que aborda o universo da psiquiatria e da saúde mental. O lançamento da publicação ocorreu durante coquetel realizado no último dia 11/05, que marcou a inauguração da nova sede do hospital dia da Holiste, localizado no bairro da Pituba. “Nosso objetivo ao lançarmos esta publicação é, através de nossos médicos psiquiatras, psicólogos, terapeutas, entre outros profissionais, poder desmistificar a psiquiatria e diminuir o preconceito que existe em relação ao tema, ajudando as pessoas a lidarem com seus transtornos mentais”, explica Bruno Trindade, diretor de Marketing da Clínica.

A primeira edição traz como matéria de capa uma entrevista com o médico psiquiatra Dr. Luiz Fernando Pedroso, diretor clínico da Holiste, que relembra a trajetória dos 15 anos da clínica, os projetos que estão em andamento e sua visão sobre a psiquiatria no Brasil. A revista também reúne reportagens sobre a nova estrutura do Hospital Dia, drogas e ambiente de trabalho, terapias de neuroestimulação, o conceito de ambientoterapia e muito mais. A produção é da AG Editora e conta com tiragem de 3.500 mil exemplares. Além da edição impressa, é possível ler todo o conteúdo na versão digital e fazer o download em formato PDF, através do site revista.holiste.com.br.

Show do Playgrude encerra programação do Garagem Literária em Ipirá
Show do Playgrude encerra programação do Garagem Literária em Ipirá

O Centro Cultural Elofilo Marques, em Ipirá, cidade a 213 km de Salvador, ficou lotado no último sábado (dia 23/04), para o encerramento do Garagem Literária. O projeto tem como objetivo ensinar de forma lúdica técnicas e ferramentas para a produção da literatura através do trabalho desenvolvido pela educadora Inaê Sodré. O público pôde conferir gratuitamente o evento que reuniu música, poesia e teatro.

A programação foi aberta pela Companhia de Teatro Gil Santana que encenou o clássico infantil Chapeuzinho Vermelho. “Tivemos a oportunidade de integrar um projeto de qualidade, que reuniu educação, música e arte. Foi sensacional ver a plateia cheia, se divertindo e interagindo com o espetáculo. Esperamos voltar outras vezes à Ipirá”, frizou Gil Santana, diretor e ator da peça.

Em seguida foi apresentado o show do Playgrude que fez a galera cantar e dançar ao som do pop infantil. “Através do Garagem Literária pude conhecer Ipirá e uma ação fantástica. Fiquei encantada com Inaê – coordenadora da iniciativa – e suas aspirações. Foi lindo ver as crianças participando, tenho certeza que foi uma noite especial. O Playgrude é isso, alegria para toda a família. Foi emocionante, vida longa ao projeto”, acrescenta Marcela Bellas, cantora e compositora do grupo.

O evento celebrou com chave de ouro o sucesso do Garagem Literária, que reforçou a importância da literatura para o conhecimento e a criatividade. No mês de maio, será lançado um livro reunindo os textos produzidos durante as três edições. A coordenadora da iniciativa, Inaê Sodré pretende expandir as ações sobre o tema e desenvolver outros projetos.

Evento gratuito reúne música, poesia e teatro na cidade de Ipirá

A expectativa é que mais de 500 pessoas compareçam a programação que vai encerrar com maestria o projeto Garagem Literária

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

A fim de celebrar com chave de ouro o encerramento do Garagem Literária – projeto gratuito que tem como objetivo ensinar de forma lúdica técnicas e ferramentas para a produção da literatura – que acontece no município de Ipirá, localizado no interior da Bahia, será realizado neste sábado, 23 de abril, um evento que vai reunir teatro, poesia e música voltado para toda a família. No Centro Cultural Elofilo Marques, a partir das 17h, o público vai conferir gratuitamente a apresentação da Companhia de Teatro Gil Santana que vai encenar o clássico infantil Chapeuzinho Vermelho.

A programação segue com um sarau literário e a exibição do grupo Playgrude, sob o comando das cantoras e compositoras Marcela Bellas e Taís Nader, e do compositor, Helson Hart, que vai apresentar um show “pop infantil” com músicas autorais. A expectativa é receber 500 pessoas entre participantes das oficinas, familiares, a comunidade local e também de municípios vizinhos. O Garagem Literária é fruto do trabalho desenvolvido pela educadora e coordenadora do projeto, Inaê Sodré, que ensina de forma lúdica técnicas e ferramentas para a produção textual e a importância da literatura.

A terceira edição reuniu crianças de 8 a 12 anos, que produziram textos lírico-narrativos, importantes para o aprendizado da literatura, a fim de ampliar o conhecimento dos futuros adultos. As oficinas abordaram a Escrita Criativa, seguindo as recomendações do escritor italiano, Gianni Rodari, através da obra “Gramática da Fantasia”, através das aulas ministradas por Inaê Sodré e a convidada Jamilly Starling, pesquisadora em Literatura Infantil e licencianda em Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Outros fatores trabalhados foram o estímulo à leitura, à cultura da escrita e à imaginação, uma vez que auxiliam na pronúncia, no enriquecimento de vocabulário, na comunicação e na grafia correta das palavras. “O projeto proporcionou, além do aprendizado de técnicas e ferramentas como dispositivos da criatividade na escrita, como espaço e tempo de experimentação, sensibilidade, diálogos e a alegria de estar aprendendo juntos. As crianças tiveram a oportunidade de produzir textos de forma coletiva com troca de conhecimento e descobertas na relação humana”, explicou Inaê Sodré, coordenadora do projeto. Os textos produzidos durante as três edições do Garagem Literária serão transformados em um livro, que vai ser lançado no mês de maio, no interior baiano. Mais informações: 71 99243-9206.

Encerramento da terceira edição do projeto Garagem Literária

Onde: Centro Cultural Elofilo Marques, R. Joaquim Elías Madureira, 53, Ipirá – BA

Quando: sábado, 23 de abril de 2016;

Horário: a partir das 17h;

Programação: Peça Chapeuzinho Vermelho, Sarau Literário e show pop infantil do Playgrude

Evento gratuito

O projeto Garagem Literária é fruto do trabalho desenvolvido pela educadora Inaê Sodré

Oficinas gratuitas de literatura movimentam o município de Ipirá

 ReTeks

 

 

SERVIÇO

Terceira edição do projeto Garagem Literária

Onde: Rua José Gabriel, 370, Centro, Ipirá-Bahia

Quando: Até 19 de abril de 2016;

Horário: 16h às 19h;

Evento gratuito

Encerramento da terceira edição do projeto Garagem Literária

Onde: Centro Cultural Elofilo Marques, R. Joaquim Elías Madureira, 53, Ipirá – BA

Quando: sábado, 23 de abril de 2016;

Programação: Chapeuzinho Vermelho (17h), Sarau Literário (18h) e show de Raimundo Sodré (19h);

Evento gratuito