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Prêmio Cultura na Palma da Mão recebe quase 7 mil propostas
Prêmio Cultura na Palma da Mão recebe quase 7 mil propostas

O Prêmio Cultura na Palma da Mão, da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, recebeu quase 7 mil propostas. Um total de 6.830 projetos foram recebidos até 23h59 de sexta-feira (dia 17), encerramento das inscrições. Destas, 59,7% foram enviadas por proponentes do interior do estado. Os recursos do edital serão distribuição pelos 27 Territórios de Identidade baianos, utilizando como critério o percentual proporcional à população dos mesmos.

A convocatória foi elaborada para a execução dos recursos remanescentes da Lei Aldir Blanc, redirecionados pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal. As iniciativas culturais apoiadas devem ser desenvolvidas e disponibilizadas exclusivamente nas plataformas virtuais, como Instagram, Facebook e YouTube.

O Edital Prêmio Cultura na Palma da Mão vai selecionar propostas divididas entre cinco categorias: Difusão Artística (que recebeu 3.121 inscrições), Culturas Periféricas (892 inscrições), Culturas Rurais (629 inscrições), Memória e tradições (1.791 inscrições) e Cultura LGBTQIA+ (397 inscrições).  As inscrições individuais foram maioria, equivalendo a 88,4% das propostas recebidas, enquanto as inscrições coletivas corresponderam a 11,6%. Poderiam inscrever-se somente pessoas físicas, no caso de coletivos culturais cada membro do grupo é considerado proponente, tendo um representante titular. 

Serão aplicadas cotas raciais na seleção (50% em cada categoria), conforme Decreto nº 20.013 de 25 de setembro de 2020. Dentre as propostas recebidas, 48,7% foram de pessoas que se declararam negras. Na próxima etapa da seleção, as inscrições nas cotas serão verificadas pela Comissão de Heteroidentificação. Haverá também indutores nos critérios de seleção para proponentes (individuais ou coletivas) indígenas (que corresponderam a 100 inscrições), ciganos (24 inscrições), quilombolas (285 inscrições) e/ou Pessoas com Deficiência (80 inscrições); e para propostas que visem acessibilidade para os públicos. O cronograma da seleção e prazos das etapas do prêmio podem ser conferidos no Anexo IV do edital.  

Morre em São Paulo o ator Sérgio Mamberti - Foto: Divulgação
Morre em São Paulo o ator Sérgio Mamberti

Morreu na madrugada desta sexta-feira (dia 3), em São Paulo, o ator Sérgio Mamberti, aos 82 anos. Ao longo deste ano, ele enfrentava problemas de saúde devido a uma disfunção renal e pneumonia. Segundo o filho do ator, Carlos Mamberti, a causa da morte do pai foi falência múltipla dos órgãos. “Ele foi um guerreiro na vida que, infelizmente, chegou ao fim. Meu pai deixou um legado de amor pela cultura do Brasil. Que todo mundo se inspire na força dele para deixar nossa cultura cada vez mais forte e expressiva”, afirmou Carlos em entrevista ao G1. O velório e o sepultamento do ator serão realizados em São Paulo.

Sérgio Mamberti deixa três filhos, o ator Duda Mamberti, o produtor Carlos Mamberti e o diretor de TV Fabrízio Mamberti. Sérgio era viúvo de Vivian Mahr, com quem foi casado de 1964 a 1980 e de Ednardo Torquarto, seu companheiro por 37 anos, até a morte de Ednardo, em 2019. Sérgio era irmão do também falecido ator Cláudio Mamberti. Nascido em 22 de abril de 1939, em Santos (SP), Sérgio formou-se em Artes Cênicas pela Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo (USP) e estreou na televisão, na novela Ana, da TV Record, em 1968. No cinema, a estreia foi em 1966 com a comédia Nudista à força, de Victor Lima.

O ator, autor, diretor, produtor e artista plástico foi um dos fundadores do Partidos dos Trabalhadores (PT), do qual era filiado. Sérgio ocupou diversos cargos dentro do Ministério da Cultura durante o Governo Lula. Ele foi Secretário de Música e Artes Cênicas, Secretário da Identidade e da Diversidade Cultural, presidente da Fundação Nacional de Artes (FUNARTE) e Secretário de Políticas Culturais. Em 2021, lançou a autobiografia Sérgio Mamberti: Senhor do meu Tempo, escrita com o jornalista Dirceu Alves Jr., em que falava dos mais de 60 anos dedicados as artes cênicas.

A expressão “Raios e trovões“, bordão que era proferido pelo ator ao interpretar o famoso Doutor Victor, no histórico seriado Castelo Rá-Tim-Bum, da TV Cultura, na década de 1990, ficou entre os assuntos mais comentados do Twitter. Nas redes sociais, muitos fã, amigos, colegas e personalidades lamentaram a morte de Sérgio Mamberti.

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Fundação Gregório de Mattos lança Prêmio Riachão para iniciativas de pequeno porte
Fundação Gregório de Mattos lança Prêmio Riachão para iniciativas de pequeno porte

A Prefeitura de Salvador, através da Fundação Gregório de Mattos (FGM), lança nesta segunda-feira (dia 30), o Prêmio Riachão para iniciativas de pequeno porte. A Chamada Pública nº 001/2021, que homenageia um dos mais famosos sambistas deste país, vai destinar o valor de R$ 15 mil para cada proposta artística-cultural selecionada. Para realizar a inscrição, o proponente deve acessar o site: culturafgm.salvador.ba.gov.br até o próximo dia 17 de setembro.

Com recursos oriundos da Lei Aldir Blanc, o Prêmio Riachão contempla iniciativas de cunho artístico-culturais que tenham baixo orçamento e/ou curta duração. Os projetos devem ser pensados e formatados para o ambiente virtual, como as redes sociais, as plataformas audiovisuais e sonoras. O direcionamento desse modelo busca garantir a segurança sanitária dos profissionais e do público envolvido nas produções, diante da pandemia do Covid-19.

Serão selecionadas, pelo menos, 120 propostas, de pessoas físicas e jurídicas, que se enquadrem em diversas linguagens e dimensões artístico-culturais. Podem ser inscritas  produções inéditas (trabalhos ainda não exibidos ao público) ou produções revisitadas, adaptadas ou continuadas (trabalhos já apresentados ao público, mas que receberão uma nova intervenção).

Para o presidente da FGM, Fernando Guerreiro, utilizar os recursos remanescentes da Lei Aldir Blanc foi uma conquista de toda a classe artística e cultural. “Vivemos um momento muito delicado na produção cultural de nosso país. Destravar todo esse montante, é impulsionar toda a cadeia da cultura de nossa cidade”. Para essa Chamada Pública serão investidos R$ 1,8 milhão.

Nascido no ano de 1921, em Salvador, Clementino Rodrigues completaria 100 anos no próximo 14 de novembro. Desde criança, o sambista já demonstrava o seu interesse na música, quando cantava em festas e batucadas com os amigos. Aos 12 anos, ele compôs a sua primeira canção, mas, só foi aos 44 anos, que ele fez sua primeira apresentação pública.

Por seu estilo bem-humorado sobre o noticiário local, ele ganhou o título de cronista da cidade. Ao todo, ele lançou seis álbuns: Umbigada da Baleia 78 (1960), Samba da Bahia (1975), Sonho de Malandro (1973), Humanenochum (2000), Riachão (2001) e Mundão de Ouro (2013). Antes de seu falecimento, aos 98 anos, ele se preparava para lançar seu sétimo álbum: Se Deus quiser eu vou chegar aos 100.

Foto: Jefferson Peixoto/Secom/PMS
Prefeitura de Salvador anuncia evento teste com 500 convidados

A capital baiana se prepara para o retorno do setor de eventos, entretenimento e cultura com a realização do Evento Teste Retomada Salvador. O evento será realizado nesta sexta-feira (dia 27), a partir das 18h, no Centro de Convenções Salvador, na orla da Boca do Rio. Com um público presencial de 500 convidados, o evento terá shows do cantor e compositor Gerônimo, da cantora Márcia Castro, do DJ Telefunksoul, e do grupo Afoxé Darajú de Odé, do bairro da Liberdade, em cima do trio elétrico, que estará posicionado em meio ao público.

Após cerca de um ano e meio paralisado, o objetivo central é testar protocolos e operações que foram previamente analisados pelos órgãos municipais envolvidos e também autoridades da saúde. O prefeito de Salvador, Bruno Reis, ressaltou que o evento servirá para testar e validar os protocolos para a realização de shows de forma segura na cidade, assim que o cenário da Covid-19 permitir. “São mais de 6 mil profissionais que vivem diretamente da renda proporcionada pelos eventos. O setor cultural é um dos mais importantes para a economia da cidade e foi um dos mais impactados pela pandemia, sendo o primeiro a parar e o único que ainda não retornou. Minha preocupação é com esses profissionais e com toda a cadeia que gera emprego e renda em Salvador”, completou Bruno Reis.

As regras protocolares do evento exigem que todos os convidados deverão ter acima de 18 anos e deverão ter tomado pelo menos a primeira dose ou dose única de alguma vacina contra a Covid-19 até o dia 27 de julho de 2021 (30 dias antes do evento-teste). Todos os convidados serão testados antes do dia do evento e só estarão aptos a participar os que estiverem com resultados negativos – estes cidadãos voltarão a ser testados após o evento. Durante o evento teste, o uso da máscara será obrigatório, exceto no momento das refeições. Só será permitida a comercialização de bebidas e alimentos industrializados em suas embalagens originais. Toda a operação de venda de alimentos e bebidas será feita de forma digital e os pagamentos realizados apenas por cartões.

O Evento Teste Retomada Salvador tem realização da Associação do Coletivo de Entidades de Matriz Africana (Acema), Associação Baiana dos Produtores de Eventos (Abape), Associação Brasileira de Produtores dos Eventos (Abrape-BA), Associação dos Profissionais de Eventos (APE), Grupo Bahia e Associação Brasileira das Empresas de Eventos (Abeoc Brasil), todas organizações ligadas diretamente ao setor de eventos no estado, e conta com o apoio de diversas empresas para a concretização, além da Prefeitura de Salvador. Todo o custo será pago pelos patrocinadores.

Salvador vai sediar 2ª edição de festival nordestino de Pole Dance
Salvador vai sediar 2ª edição de festival nordestino de Pole Dance

Artistas de diversos estados brasileiros estarão reunidos em Salvador para participar da 2ª edição do Festival Oxente de Pole Dance. O objetivo do evento é inserir o Nordeste no cenário nacional de Pole Dance, além de desconstruir estereótipos e preconceitos que ainda existem em relação a essa modalidade de dança e prática esportiva. Neste ano, o festival vai homenagear a maior festa popular do planeta, o Carnaval. O evento acontece no sábado (dia 21), no palco do Teatro Vila Velha, com transmissão ao vivo a partir das 17h no canal do Vila, no Youtube.

“Eventos como o Festival Oxente de Pole Dance e outros festivais nacionais ajudam as pessoas a terem conhecimento e não julgar antes de conhecer. Através da difusão as pessoas passam a entender que é uma modalidade de dança que trabalha o corpo de forma integral, usando muito a musculatura, o peso corporal, além de trabalhar o empoderamento feminino, e tudo isso num palco, onde a gente utiliza essa máxima potência para explorar nossa feminilidade”, ressalta a idealizadora do Festival, Gigi Lovers, instrutora e artista de pole dance e artes circenses. Ela lembra ainda, que não é uma modalidade só praticada por mulheres. “Também temos muitos homens, muitos talentos praticando o Pole Dance”.

A 2ª edição do Festival Oxente de Pole Dance propõe exaltar e valorizar as produções, studios e artistas da modalidade do Norte e Nordeste do Brasil. O evento dá liberdade artística para todos os participantes e convidados, além da mistura de linguagens artísticas como o teatro, a dança e o circo. “O Festival Oxente de Pole Dance surgiu da necessidade de colocar o Nordeste nesta cena, que antes só girava no eixo Rio-São Paulo, até Rio Grande do Sul e Minas. E os talentos das regiões norte e nordeste do país ficavam isolados e são regiões que são celeiro de talentos, de potências e de mulheres empreendedoras”, afirma Gigi.

“A programação desse ano traz diversos desses artistas do norte e nordeste brasileiro, campeões inclusive de diversos campeonatos”, ressalta a idealizadora do festival, revelando que, “possivelmente a modalidade vai ser esporte teste nas próximas Olimpíadas, em Paris 2024”. Uma das presenças já confirmadas é a soteropolitana Erika Thompson, treinadora e atleta da atividade física. A baiana é autodidata e hoje é proprietária de um studio em Salvador, além de ser campeã do Pole Theatre Brasil, um renomado campeonato que ocorre no mundo inteiro.

Outro artista confirmado é Renan Leal, instrutor de pole dance no Rio de Janeiro e duas vezes campeão do Exotic Generation, incluído em 2020 na Rússia. Uni-se a esse time, a bailarina gaúcha Letícia Telles, criadora do curso Poder da Libido, e uma das organizadoras do Festival Gaúcho de Pole Dance e Artes. Ana Limy, sócia e idealizadora da Copa Pole e campeã da categoria Pole Art Profissional e Duplas Aero Dance Show 2018, vice-campeã brasileira de Pole Sports, na categoria profissional duplas 2018 e vice-campeã Brasil Pole Championship 2018, na categoria Profissional, além de produtora de um dos maiores festivais de pole dance do Brasil, o Rio Pole Fest.

Outros nomes que se destacam na programação do 2º Festival Oxente de Pole Dance é o de Aisha Britto, instrutora de pole dance e formada em Artes Cênicas (Salvador-BA); Uriel Trindade, bailarino e pole dancer (Aracaju-SE); Karine Ribeiro, idealizadora Be Sexy, Festival de Pole Dance e Artes Sensuais e pioneira de Exotic Pole em seu estado (Aracaju-SE); e Roberta e Carolina Martins, irmãs e sócias do Pin Up Pole Studio (Rio de Janeiro-RJ).

Serviço:

O quê: 2ª edição do Festival Oxente de Pole Dance

Quando: sábado (dia 21/08), às 17h

Onde: transmissão ao vivo pelo canal do Teatro Vila Velha no YouTube

Ouça no episódio #09 do podcast Destaques da Semana, a entrevista com a idealizadora do 2º Festival Oxente de Pole Dance, Gigi Lovers, sobre o evento que vai homenagear o Carnaval

A história de personalidades e artistas negros é tema de podcast da Band Bahia
A história de personalidades e artistas negros é tema de podcast da Band Bahia

Valorizar a história, o talento e fazer ecoar as vozes de personalidades e profissionais negros baianos é o objetivo do podcast Nossa Gente, da Band Bahia que já está no ar. Conduzido pelos jornalistas Maria Lorena Alves e Felipe Oliveira, o programa irá contar as histórias das vidas de artistas, personalidades e profissionais negros das mais diversas áreas.

“O podcast Nossa Gente foi criado para divulgar e dar voz ao trabalho de profissionais negros. Eu acredito que essa é também uma forma de combater o racismo, infelizmente ainda tão presente na nossa sociedade. Construir isso com Maria Lorena e Felipe Oliveira, dois repórteres negros, têm sido um presente, além da participação de nosso estagiário Ian Reis, na sonorização”, explica a diretora de Jornalismo da Band Bahia, Zuleica Andrade, idealizadora do podcast.

No mais recente episódio, Maria Lorena Alves conversou com a cantora e compositora Luedji Luna. Nascida em Salvador, a artista ganhou fãs por todo o país com sua voz doce e precisa. No papo, além da carreira, Luedji falou da chegada do seu filho Dayo, da importância da representatividade e das marcas que ela carrega após ter sido vítima de racismo na infância.

“Quando Zuleica Andrade me contou sobre a ideia do podcast eu fiquei muito realizada. A oportunidade de ser uma das condutoras desse espaço me deixa muito feliz. Poder conhecer melhor nossos entrevistados está fortalecendo ainda mais minha negritude. Eu precisava disso!  O ‘Nossa Gente’ é um espaço necessário. Precisamos ouvir o que os nossos irmãos de pele têm a dizer já que tentam nos silenciar nesse mundo racista e cruel em que vivemos. Quero também ser inspiração para quem nos ouve a nunca desistir dos objetivos”, conta a jornalista Maria Lorena Alves.

O jornalista Felipe Oliveira também destaca a importância da contribuição do projeto para a ampliação da representatividade. “Eu cresci vendo poucos negros na TV e pouquíssimos sendo entrevistados. Hoje, esse cenário vem mudando e o podcast Nossa Gente é uma excelente plataforma para mostrar que o negro não deve ser visto como um ser limitado ou restrito a apenas uma área de atuação. Os depoimentos dos nossos entrevistados inspiram e proporcionam reflexões”, complementa.

Entre os próximos convidados do Nossa Gente estão a filósofa e escritora Djamila Ribeiro, o cantor Márcio Vitor, a linguista e escritora Conceição Evaristo e a arquiteta e escritora ícone do feminismo negro, Joice Berth. Todos os episódios do podcast podem ser conferidos pelo Spotify da Band Bahia e nas plataformas de áudio, como Deezer e Soundcloud.

Morre em Salvador o joalheiro baiano Carlos Rodeiro
Morre em Salvador o joalheiro baiano Carlos Rodeiro

Morreu na noite desta segunda-feira (dia 26), no Hospital da Bahia, em Salvador, o joalheiro e empresário baiano Carlos Rodeiro. Em abril, Rodeiro foi diagnosticado com um tumor no cérebro e chegou a ser transferido para São Paulo, onde foi operado no Hospital Albert Einstein, mas regressou ao Hospital da Bahia, onde estava internado. Segundo a assessoria de Carlos Rodeiro, “a família, enlutada e entristecida, agradece todo carinho recebido neste momento de dor e lamento”. Os familiares não quiseram divulgar o local e horário do sepultamento para evitar aglomeração.

O joalheiro inaugurou a primeira loja CR Joias em 1987, no Shopping Barra, em Salvador. Carlos Rodeiro misturava nas peças que desenvolvia elementos religiosos, como símbolos do candomblé e do catolicismo, com um toque urbano, como a pulseira do Senhor do Bonfim em ouro e brilhantes. Famoso no meio artístico, Rodeiro já teve joias suas usadas por celebridades como os cantores internacionais Madonna e Elton John, as modelos Gisele Bündchen e Naomi Campbell e o jogador inglês David Beckham, além das princesas Caroline e Stéphanie de Mônaco.

Muitos desses artistas e amigos usaram as redes sociais para prestar suas últimas homenagens à Carlos Rodeiro, como Daniela Mercury. “Carlinhos misturou a arte dele com a minha em muitas ocasiões. Mas, uma das mais especiais foi quando ele desenhou o símbolo do meu amor com Malu”, lembrou a cantora baiana. O renomado fotógrafo Fernando Torquatto também usou suas redes sociais para se despedir do amigo. “Foi embora alguém que jamais poderei traduzir em palavras o que significa pra mim. Muito além da lenda que se transformou como grande joalheiro e figura na Bahia e no Mundo”, publicou Torquatto.

O ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, afirmou: “nos despedimos com muita saudade, mas também com a certeza de que o seu trabalho e, principalmente, a sua amizade permanecerão sempre em nós”. Um dos vendedores da loja de Carlos Rodeiro, Zeca Orrico, falou da inspiração que o joalheiro e empresário era. “Nunca irei esquecer quando comecei a trabalhar na CR Joias, em agosto de 1999. Lembro-me de sempre me espelhar na elegância de CR, de observar o jeito dele vender e assim fui construindo o meu jeito, inspirado nele”, afirmou.

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