O espetáculo teatral Encontro com Godot e os shows Nossos Retratos: Canções de Caetano e Gil e a Roda de Samba do Brasil Pandeiro abrem, neste fim de semana, a programação de maio do Replay Gamboa. O projeto reapresenta online espetáculos teatrais e shows musicais que aconteceram no palco do Teatro Gamboa, em Salvador, com ingressos à R$10 (meia entrada) e R$20 (inteira). As transmissão na plataforma virtual do teatro e os ingressos podem ser adquiridos no site www.teatrogamboaonline.com.br.
Neste sábado (dia 1º/05), a partir das 17h, o Replay Gamboa reapresentação o show que reúne os músicos Carlos Barros e Harlei Eduardo em uma homenagem a Caetano Veloso e Gilberto Gil. O repertório de Nossos Retratos: Canções de Caetano e Gil, passeia pelos mais de 50 anos de carreira dos cantores e compositores baianos, representantes do movimento tropicalista.
Na sequência, às 19h, o músico Jonga Lima recebe Pedrão Abib no Roda de Samba do Brasil Pandeiro. No evento que marcou os 10 anos do programa Brasil Pandeiro, da Rádio Educadora, Pedrão vai apresentar o Reviravolta, que se baseia no álbum homônimo lançado durante a pandemia, com 11 canções autorais inéditas do sambista.
No domingo (dia 2), o Replay Gamboa mescla espetáculo cênico e música. Às 17h, será apresentada peça teatral Encontro com Godot, da autoria de Rodopho Menezes. Inspirado no dramaturgo Samuel Beckett, o espetáculo solo leva ao palco online o ator Vado Souza como o homem que agora vive o estado de incerteza e solidão.
Já às 19h acontece a segunda edição do Roda de Samba do Brasil Pandeiro, dessa vez reapresentando o show do cantor e compositor Tito Bahiense. O soteropolitano da Cidade Baixa, que atua como backing-vocal e arranjador de Ivete Sangalo, traz ainda em seu currículo a composição da música Logus Pé, gravada por Gal Costa no CD Hoje, de 2005.
Espetáculo “Encontro com Godot”, no Replay Gamboa, do Teatro Gamboa Nova – Foto: Kleber França
O músico Tito Bahiense em reapresentação no Teatro Gamboa Nova -Foto: João Lins
Pedrão Abib, em show que será reapresentado pelo projeto Replay Gamboa – Foto: Felipe Oliveira
O projeto Replay Gamboa, promovido pelo Teatro Gamboa Nova em seu canal no YouTube, apresenta uma programação bem diversificada neste fim de semana. Durante a pandemia a plataforma reapresenta on-line espetáculos que foram exibidos do palco do Gamboa. Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia-entrada) e estão à venda no site do teatro.
A programação começa nesta sexta-feira (23), a partir das 19h, com o show Bate Papo Musicado – 40 Anos de Carreira, em que o cantor Amadeu Alves mostra um compilado das quatro décadas de sua trajetória musical e artística. O show, apresenta um pouco da origem, influências e produção autoral de Amadeu Alves, além do trabalho com o teatro e o Circo Picolino, o forró, As Ganhadeiras de Itapuã, a Casa da Música e a Rede Sonora.
No sábado (24), às 17h, o Replay Gamboa abre espaço para o blues no show Julio Caldas Blues Trio. O multi-instrumentista e pesquisador dos instrumentos de cordas populares Julio Caldas, ao lado do baixista Maurício Roque e do baterista Eric Dutra apresenta músicas autorais e releituras de clássicos do blues, como BB King, Eric Clapton, Jimi Hendrix, Robert Johnson e Freddie King.
À noite, a partir das 19h, a peça Inferno é reexibido no canal do Gamboa no YouTube. No espetáculo solo, a atriz Ana Paula Bouzas dá vida à Vânia, a “moça da faxina”, que provoca reflexões ao falar sobre as zonas de preconceito e invisibilidade em que muitos personagens são colocados. Subestimada na complexidade de sua existência e no poder de sua narrativa, Vânia cria um raciocínio extremamente ácido e bem-humorado a partir do olhar enclausurado no canto da casa por onde se guarda os entulhos da vida.
No domingo (25) uma dobradinha de shows encerra o final de semana do espaço. Às 17h, o público pode rever show Num Canto de Bar, da cantora Rita Soll e do multi-instrumentista André Luba. A dupla apresenta canções que são constantemente pedidas pelos frequentadores de bares e restaurantes, aguçando memórias divertidas e românticas. Já às 19h é a vez do show Naturalmente ganhar reexibição. Nele a cantora Guida Moira apresenta releituras de canções de artistas como Raul Seixas, Mercedes Sosa, Caetano Veloso, Lô Borges e Gilberto Gil. O show abre espaço também para canções autorais e novas.
Amadeu Alves (Foto: Ricardo Borges)
O multi-instrumentista Julio Caldas, apresenta o show Julio Caldas Blues Trio (Foto: Anabel Guerra)
A cantora Rita Soll e o multi-instrumentista André Luba apresentam o show “Num Canto de Bar” (Foto: Farias Júnior)
A atriz Ana Paula Bouzas, encena o espetáculo “Inferno” (Foto: Maurício Maia)
A atriz Ana Paula Bouzas, encena o espetáculo “Inferno” (Foto: Maurício Maia)
A encenação para o teatro de um de um dos maiores clássicos da literatura brasileira, Capitães da Areia, romance escrito em 1937 por Jorge Amado (1912-2001), poderá ser assistido em versão digital. A peça poderá ser vista, neste sábado (24/04), às 19h, na tela do celular, do computador ou da TV, com transmissão on-line pela plataforma Zoom e ingressos no Sympla.
Adaptado para o palco por Roberto Bomtempo, o espetáculo foi gravado no Teatro Isba, em Salvador, no ano de 2003 e reúne no elenco nomes como: Pisit Mota (“Volta Seca”), Igor Epifânio (“Pedro Bala”), Jarbas Oliver (“Professor”), Ricardo Fagundes (“Sem Pernas”), Fabrício Boliveira (“João Grande”), Nilson Rocha (“Pirulito”), Francisco Pithon (“Boa Vida”), Alan Miranda (“Gato”), e Kalassa Lemos (“Almiro” e “Dora”).
A montagem da Cia Baiana de Patifaria ganhou narração inconfundível da cantora Maria Bethânia. A direção é de Fernanda Paquelet e Lelo Filho, com trilha sonora original assinada por Bira Reis, coreografias de Zebrinha, cenário de Maurício Pedrosa, figurinos de Miguel Carvalho e design de luz de Eduardo Tudella.
Desde que a pandemia fechou os teatros, artistas em cada canto do planeta têm tentado novas formas de se comunicar com suas plateias e sobreviver. Com 34 anos de trajetória e sem poder se apresentar presencialmente, a Cia Baiana de Patifaria se lançou, em julho de 2020, no universo da transmissão digital de algumas das oito montagens de seu repertório. A transmitida online e ao vivo de Fora da Ordem abriu os trabalhos, seguida de Siricotico, A Bofetada, Noviças Rebeldes e A Vaca Lelé em versões gravadas.
Serviço:
O quê: Peça “Capitães da Areia”, da Cia Baiana de Patifaria
Quando: sábado (dia 24/04), às 19h
Onde: Transmissão virtual pela plataforma Zoom
Quanto: ingressos de apoio a partir de R$ 33 a venda pelo Sympla
No mês que celebra o Dia Internacional da Dança (29 de abril), o projeto “Conversas Plugadas” apresenta uma edição especial. Nesta quinta-feira (dia 22), às 19h, uma live traz um bate-papo sobre o documentário “Memórias em Movimento – A História do Balé Teatro Castro Alves”. O encontro irá reunir o diretor do filme, Giovani Lima, e o coreógrafo Antrifo Sanches, que estava à frente da direção artística do Balé Teatro Castro Alves (BTCA) durante as gravações do longa. A mediação do bate-papo será feito pela bailarina Lílian Pereira, integrante do corpo artístico do Teatro Castro Alves (TCA). A conversa será transmitida no Instagram do TCA (@teatrocastroalvesoficial).
Criado em 2007, o projeto Conversas Plugadas durante a pandemia ganhou versão virtual, sempre compartilhando experiências de reconhecidos profissionais das artes. No mês que marca as quatro décadas de nascimento do BTCA, com intensa produção artística, o papo do trio passeará pelo processo criativo do filme Memórias em Movimento. O documentário aborda a trajetória da primeira companhia oficial de dança do Norte-Nordeste. A obra, produzida pela Malagueta Filmes, parte da contextualização da cena artística do final dos anos 1970. A produção abordar a força da dança como expressão e o que representou o surgimento do BTCA para a cultural local, com a consolidação de um cenário de profissionalização em dança.
O universo do pintor argentino e radicado na Bahia Carybé (1911-1997) é a base para o espetáculo de dança Carybé em 3 Linhas, que o Ateliê de Coreógrafos Baianos estreia. O espetáculo se desdobra em três atos – Depois, o Tempo que não Existe, de Jorge Silva, que será apresentado nesta sexta-feira (dia 9), às 20h; Memória das Águas, de João Perene; e Xirê de Mulheres, de Edileuza Santos, que serão exibidos no sábado (dia 10), às 20h. Todos serão apresentados gratuitamente, e de forma virtual, no YouTube e Instagram do Ateliê de Coreógrafos Baianos.
Ainda no sexta-feira (9), acontece também o lançamento do catálogo Traços da Memória da Dança Contemporânea em Salvador – 2000 a 2010. A publicação que se propõe a registar os principais movimentos da dança contemporânea na cidade de Salvador neste período, preservar sua memória, e que tem como um dos principais objetivos preencher uma grande lacuna na bibliografia da linguagem da dança local. Ele foi elaborado também para servir como fonte de pesquisa e inspiração para as novas gerações.
A bailarina e gestora cultural Eliana Pedroso assina a concepção e a direção artística do Ateliê de Coreógrafos Baianos, projeto inspirado no Ateliê de Coreógrafos Brasileiros. A iniciativa, também promovida por Eliana, movimentou a cena da dança, contemplando coreógrafos de todas as partes do país e tornando referência na história da dança contemporânea brasileira, entre 2002 a 2006.
“O Ateliê de Coreógrafos Baianos é uma cria que se recria 15 anos depois. Inspirado no antigo Ateliê, surge para fomentar a produção na cena da dança local e provocar um registro de memória de uma década que terminou menos brilhante do que começou”, lembra Pedroso.
Para a criação do espetáculo Carybé em 3 Linhas, a diretora artística buscou três coreógrafos baianos com identidades coreográficas diversificadas, e os uni em um mesmo ponto de inspiração: o universo plástico de Carybé, onde o movimento está sempre presente e é muito inspirador para os artistas da dança”, lembra Pedroso.
Tempo, memória exirê
Foto: Three Looks Fotografia
Foto: Marcley Oliveira
Foto: Edileuza Santos
Para o coreógrafo João Perene, os quadros de Carybé – O sol, A tentação de Antônio, Samba e Na lagoa serviram de inspiração para a construção do roteiro coreográfico de sua obra. “Memória das Águas é uma ‘ode’ ao mestre Carybé, ao colorido, à alegria, ao misticismo e à sedução do povo baiano, que ele soube tão bem delinear em uma tela em branco”, revela Perene.
Já Jorge Silva se inspirou em uma escultura de Exu, orixá da comunicação e da liberdade, para criação e concepção do espetáculo Depois, o Tempo que não Existe. “A ideia central é, a partir da obra, trazer para a cena algumas particularidades dessa divindade, em uma leitura pessoal, através de arquétipos comuns de Exu, aliados à nossa vida terrena e dialogando diretamente com as nossas existências”, conta Silva.
Coreógrafa de Xirê de Mulheres, Edileuza Santos acredita que toda criação artística, desde a apresentação da estética e da narração, tem como finalidade construir um pensamento político. “Desenvolvi uma performance que tenta estabelecer um diálogo entre a obra de Carybé e a diáspora africana, e anunciar um futuro em que as mulheres tenham potencial para construir uma sociedade nova e diversa, embalada na ancestralidade negra dentro do universo dos orixás e em busca de um futuro menos conflitante”, detalha Edileuza.
Biografia
Foto: Fernando Vivas
Hector Julio Paride Bernabó, ou simplesmente Carybé, chegou ao Brasil em 1949 e no início de 1950 se estabelece na capital baiana, onde vive até sua morte em 1997, aos 86 anos. Foi pintor, gravador, desenhista, ilustrador, mosaicista, ceramista, muralista e jornalista. Durante os quase 50 anos em que viveu na Bahia, Carybé desenvolveu uma profunda relação com a cultura e com os artistas de Salvador. As manifestações culturais locais passaram a marcar sua obra. Ao lado de outros artistas, participou ativamente do movimento de renovação das artes plásticas no Estado.
O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.
Serviço:
O quê:Lançamento do Catálogo “Traços da Memória da Dança Contemporânea em Salvador – 2000 a 2010” Quando: sexta-feira (dia 9), às 20h Onde:YouTube e Instagram (@ateliedecoreografosba) Quanto: Gratuito
O quê:Ateliê de Coreógrafos Baianos – “Carybé em 3 linhas” – Ato I – Depois, um Tempo que não Existe, de Jorge Silva Quando: sexta-feira (dia 9), às 20h Onde: YouTube e Instagram (@ateliedecoreografosba) Quanto: Gratuito
O quê: Ateliê de Coreógrafos Baianos – “Carybé em 3 linhas” – Ato II- Memória das Águas, de João Perene Quando: sábado (dia 10), às 20h. Onde: YouTube e Instagram (@ateliedecoreografosba) Quanto: Gratuito
O quê:Ateliê de Coreógrafos Baianos – “Carybé em 3 linhas” – Ato III- Xirê de Mulheres, de Edileuza Santos Quando: sábado (dia 10), às 20h. Onde: YouTube e Instagram (@ateliedecoreografosba) Quanto: Gratuito
Fruto de uma residência artística que ocorreu durante todo o mês de março, a Casa Parangolé apresentará um espetáculo totalmente virtual e interativo com o público através da plataforma Zoom. A obra é inspirada nos Parangolés criados por Hélio Oiticica (1937-1980). Na década de 1960 o artista, influenciado pela Escola de Samba da Mangueira, montou obras de arte visuais formadas por estandartes, bandeiras, tendas e capas que o público pode vestir e se mover pelo espaço.
O projeto, concebido por Luiz Thomaz Sarmento e Thiana Queiroz Barbosa, foi vencedor na categoria criação/produção artística do Prêmio das Artes Jorge Portugal, que selecionou as propostas mais inovadoras na Bahia apresentadas através de plataformas virtuais. Doze artistas vão se apresentar simultaneamente através de diversas salas do Zoom e o público será conduzido através dessas janelas.
Ao final, serão convidados a abrirem suas câmeras e pegar os seus “parangolés”, ou seja, qualquer tecido que esteja ao alcance transformando cada casa em uma “Casa Parangolé”. A direção é da artista convidada Ivani Santana, professora da UFBA, que desde a década de 1990 investiga projetos artísticos mediados pelas tecnologias digitais e é pioneira no Brasil em dança telemática através das redes acadêmicas.
O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.
Serviço: O quê:Mostra de Processo Casa Parangolé Quando: sextas e sábados (dias 02, 03, 09 e 10 de abril), às 19h. Onde: Zoom (o acesso é gratuito e pode ser obtido através do Sympla)
O documentário Memórias em Movimento – A História do Balé Teatro Castro Alves será a atração da edição de abril, mês da Dança, do Domingo no TCA. A exibição integrar a programação especial em comemoração aos 40 anos do Balé Teatro Castro Alves (BTCA), celebrado neste mês. O filme, dirigido por Giovani Lima, ficará disponível no domingo (dia 4/04), às 11h, no canal do Teatro Castro Alves no YouTube, e seguirá disponível até a sexta-feira (9), quando conclui sua temporada com exibição televisiva pela TVE Bahia, às 21h.
Os 90 minutos da narrativa acompanha a trajetória da primeira companhia oficial de dança do Norte-Nordeste. Memórias em Movimento parte da contextualização da cena artística do final dos anos 1970, abordando a força da dança como expressão e o que representou o surgimento do BTCA para a cultural local, com a consolidação de um cenário de profissionalização em dança.
Sob a condução revolucionária de diretores e coreógrafos, a companhia do Estado da Bahia inaugurou um estilo, levando sua maneira única de dançar para além das fronteiras nacionais e conquistando sucesso de crítica e público em grandes espetáculos, como “Sanctus” (1985), com coreografia de Luis Arrieta, e “Lub Dub” (2017), coreografado pelo sul-coreano Jae Duk Kim.
Desde 2019 sob direção de Wanderley Meira, o corpo artístico estável do TCA foi criado em 1º de abril de 1981, tornando-se a quinta companhia de dança no Brasil. O BTCA colocou a Bahia como um dos maiores expoentes nas artes do corpo, referência na dança moderna e contemporânea.
“Memórias em Movimento” tem produção da Malagueta Filmes, com roteiro de Eduardo Costa, direção de fotografia de Rogério Sampaio, montagem de Xande Mendonça, trilha sonora de Luizinho Assis e produção executiva de Cid Andrade, Gabriel Pires e Aline Fontes. A obra foi produzida para o Canal Curta!, financiada pela Ancine através do FSA/BRDE.
Serviço: O quê: Exibição do documentário Memórias em Movimento – A História do Balé Teatro Castro Alves, no Domingo no TCA Onde:Canal do Teatro Castro Alves no YouTube Quando: domingo (4/04), às 11h até às 21h da sexta-feira (9/04) Onde: TVE Bahia (Canal 10.1) Quando: sexta-feira (9/04), às 21h
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