O curta-metragem A Voz Humana, primeira produção do diretor espanhol Pedro Almodóvar em inglês, chega às plataformas digitais nesta sexta-feira (dia 29). Protagonizado pela atriz britânica Tilda Swinton (Precisamos Falar Sobre o Kevin), o curta é uma adaptação de trinta minutos da peça homônima (The Human Voice) do poeta francês Jean Cocteau (1889-1963), de quem o cineasta é fã. A trama acompanha uma mulher à espera da ligação do companheiro que acabou de deixá-la. Sob o olhar atento do cachorro do ex, também abandonado, ela finge estar bem, mas logo perde o controle.
Como no clássico indicado ao Oscar Mulheres à Beira de Um Ataque de Nervos, Pedro Almodóvar aborda a narrativa do abandono feminino. O diretor conta que Tilda Swinton trouxe verdade e emoção às suas palavras. “A inteligência e a disposição de Tilda tornaram o meu trabalho muito mais fácil. Além de seu enorme talento, ela depositou muita fé em meu primeiro trabalho na língua inglesa. Foi um presente para toda a equipe ouvi-la falar e se mover pelo set”, diz o cineasta, ator e roteirista espanhol.
A Voz Humana foi exibido nas edições de 2020 dos festivais de Veneza, New York Film Festival e BFI London Film Festival. No Brasil, o novo trabalho de Pedro Almodóvar foi visto na abertura da 45ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, no dia 20 de outubro, e em sessões presenciais ao longo do evento. O curta também foi programado na Mostra Cinema e Ópera, apresentado pela Fundação Clóvis Salgado e pelo Instituto Unimed BH, em Belo Horizonte.
Distribuído pela Synapse Distribution, o filme está disponível – em versão legendada -, para compra e aluguel nas plataformas de streaming Now, Amazon Prime, Vivo Play, Google Play e YouTube Filmes.
O diretor espanhol Pedro Almodóvar e a atriz britânica Tilda Swinton, durante as gravações do curta-metragem “A Voz Humana”. Foto: Divulgação.
As histórias das primeiras movimentações bancárias femininas da Caixa na Bahia são apresentadas pela exposição Emilianas: Um Conto de Réis, na Caixa Cultural Salvador. Construída a partir de pesquisa do conjunto de documentos artísticos e bancários do acervo da Caixa, a mostra tem curadoria de Dora Maria Galas e poderá ser vista até o dia 22 de fevereiro de 2022. A exposição tem entrada gratuita.
As obras que integram a exposição testemunham o início e a evolução da atividade bancária da Caixa desde 1861, traçando um paralelo com a existência de mulheres que confiaram na instituição e ali depositaram recursos. Emilianas: Um Conto de Réis atesta a participação da instituição bancária na preservação do patrimônio documental e cultural brasileiro, ao expor itens do seu Acervo que se confundem com a própria história do país.
Pintura, gravura, desenho, vídeos e instalações constituem as linguagens artísticas dessa mostra documental. Cada um desses registros apresenta uma singularidade que norteou a seleção dessas obras. Estão representadas histórias como a da baiana que batiza a exposição, Emiliana Maria da Conceição, primeira mulher a abrir uma conta na Caixa, no segundo dia de funcionamento do banco.
Os visitantes também poderão conferir as cadernetas de poupança de Maria Benedita de Siqueira Campello, a primeira mulher casada a abrir uma conta sem a tutela do marido, e a da escrava Elvira, que poupou durante sete anos para comprar sua alforria. As cadernetas de poupança das mulheres escravizadas, que compõe o Acervo Caixa, são reconhecidas pela UNESCO como alguns dos raros documentos oficiais daquele período.
Também estão expostas duas obras de Djanira, reconhecidamente uma das maiores pintoras do país, que foi também trabalhadora rural, cozinheira, pensionista e ambulante. A exposição conta ainda a história do relacionamento de Djanira com a Caixa, iniciado em 1942, quando a artista abriu sua caderneta de poupança. Histórias de mulheres da modernidade também estão presentes, por exemplo, em documentos relacionados às baianas de acarajé, cujo ofício foi recentemente reconhecido como bem cultural de natureza imaterial.
Serviço:
O quê: Exposição Emilianas: Um Conto de Réis
Quando: de terça a domingo, das 9h às 18h
Onde: Caixa Cultural Salvador (Rua Carlos Gomes, 57, Centro, Salvador)
A cantora Elba Ramalho celebra seus 40 anos de carreira em show on-line com a participação dos cantores e compositores Raimundo Fagner, Zeca Baleiro e Toni Garrido. A apresentação gratuita integra a programação do projeto Raízes do Brasil e será transmitida, nesta sexta-feira (dia 29), a partir das 20h, diretamente do palco do Teatro Bradesco, em São Paulo, pelo canal do espaço no YouTube.
Sinônimo de festa e alegria, a rainha do forró promete animar os fãs com um repertório eclético, que mistura forró, xote, baião e frevo, incluindo clássicos de Gonzagão, Dominguinhos e Jackson do Pandeiro. Os grandes sucessos desses 40 anos de carreira, não ficarão de fora, como: Gostoso Demais, Aconchego, Dia Branco, Chão de Giz, Bate Coração, Sabiá, Banho de Cheiro e Frevo Mulher. Ao longo da transmissão, a artista, trará mensagens ressaltando importância do autocuidado na prevenção ao câncer de mama, frente ao Outubro Rosa.
Em aproximadamente uma hora e meia de show, Elba não canta por cantar, ela canta para dizer, para contar histórias, para lembrar lugares, para explicar pessoas e revelar um retrato das mais belas paisagens sonoras do Brasil. “Será uma honra dividir o palco com amigos queridos, mais do que artistas talentosos, são amigos que eu admiro. Também não posso deixar de falar sobre a importância do Outubro Rosa. Passei pelo câncer de mama e insisto em dizer que o autoexame é fundamental. O exame e a prevenção devem ser feitos sempre. Devemos cuidar da saúde da mulher o ano todo”, declarou a cantora.
Vencedora do Prêmio de Música Brasileira em 16 ocasiões, Elba Ramalho foi ganhadora de dois Grammy Latino e em 2021 foi indicada a mais uma premiação do Grammy Latino, com o disco Eu e Vocês, que foi gravado em casa e contou com a produção do filho Luã. O trabalho está concorrendo na categoria de Raízes em Língua Portuguesa. Lançado em novembro de 2020, Eu e Vocês é o 38º trabalho da artista e possui 12 faixas.
Serviço:
O quê: Show de Elba Ramalho pelo projeto Raízes do Brasil, com participação de Raimundo Fagner, Zeca Baleiro e Toni Garrido
“Se a vida te der limões, faça uma limonada”. O ditado popular poderia ser aplicado ao artista plástico recifense Kilian Glasner, que superou o drama de ter seu ateliê destruído num incêndio. Ele transformou os escombros em representações do cosmos, que compõem a mostra individual Macrocosmos, microcosmos ou, a cosmogonia dos incêndios. A exposição está em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB, em São Paulo, até 22 de novembro.
Com curadoria de Paulo Kassab, a exposição reúne 29 trabalhos, entre desenhos, instalação audiovisual e esculturas de bronze, criadas após a contemplação dos cosmos durante viagem ao Atacama e a partir do trágico incêndio que consumiu seu ateliê, na Ilha de Itamaracá-PE, e as obras que seriam originalmente expostas nesta mostra. Um vídeo de 12 minutos no qual o artista caminha sobre os escombros do que restou de seu ateliê revela sua relação simbólica com o antigo espaço e evoca a ambiguidade dos incêndios, que apesar de devastadores, carregam a força de novas criações.
Nos desenhos é possível observar a via láctea, nebulosas, supernovas e outros corpos celestes. Neles, foram utilizados giz pastel, cola, pó e carvão colhidos nos escombros do incêndio de seu espaço de criação. “As representações surgiram depois de uma viagem para o deserto do Atacama, onde visitei observatórios e contemplei o céu de uma forma mais ampla. Mais tarde, durante a noite do incêndio, quando tudo estava ainda em chamas, eu fui até a praia e me deitei na areia para olhar o céu. A imagem me confortou e resolvi usar o carvão que restou para produzir as obras”, explica o artista.
Após utilizar destroços e ruínas como assuntos centrais da série Rua do Futuro (2009)e explorar as diferentes plasticidades do fogo em Anatomia do Fogo (2014), Kilian transforma o espaço do CCBB em seu ato final. Na mostra, ele estabelece uma conexão entre os móveis e objetos transformados em cinzas com a própria característica cíclica dos cosmos. “Trata-se de reconstruir e expressão artística a partir dos elementos produzidos pelo fogo”, comenta Glasner.
Kilian reforça que os trabalhos contam, por meio da história dos desenhos e suas potências subversivas e criadoras, as próprias ligações do artista com o fogo, iniciada nas exposições já citadas e em O brilhante futuro da Cana-de-Açúcar, de 2010.
“Macrocosmos, microcosmos ou, a cosmogonia dos Incêndios marca a volta de Kilian Glasner às séries anteriores em um ato que inverte o sentido das criações precedentes. Agora a ruína não mais é a representação, ela salta do papel para presença, testemunha o que foi consumido e aponta, ao mesmo tempo, para aquilo que pode emergir, o sonho”, destaca Paulo Kassab, curador da exposição.
Residência artística na França
Kilian Glasner vive e trabalha na capital pernambucana. Sua obra foi premiada no 39º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco em 1999. O artista realizou seus estudos de graduação e mestrado na École Nationale Superieure des Beaux-Arts, em Paris, onde residiu de 2000 a 2007. Fez residência artística na Academia Francesa de Artes em Roma, a Villa Médici, realizou trabalhos fotográficos na cordilheira do Himalaia, na Índia, em 2003, além de ter participado em mostras coletivas na França, Holanda e Itália. No Brasil, já expôs em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Branco e Brasília, além de ter seu trabalho em países como: Bruxelas, EUA, Itália, França, Holanda e Portugal.
Serviço:
O quê: Exposição Macrocosmos, microcosmos ou, a cosmogonia dos incêndios, de Kilian Glasner
Quando: visitação aberta todos os dias, das 9h às 18h, exceto às terças-feiras, até 22 de novembro
Onde: Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo (Rua Álvares Penteado, 112, Centro Histórico de São Paulo)
Quando: entrada gratuita, com reservas pelo site ou APP EVENTIM ou diretamente na bilheteria do CCBB)
Classificação: Livre
Obra “Horses and Stars”, de 2021 (Foto: Kilian Glasner)
“Contente-se com as estrelas”, de 2021 (Foto: Kilian Glasner)
Espiral, de 2021 (Foto: Kilian Glasner)
“Cinzas no paraíso”, de 2021 (Foto: Kilian Glasner)
Um bate-papo com o roteirista e romancista Paulo Lins e o ator Fabrício Boliveira abre a série de painéis da edição especial Olhares Periféricos, da Mostra Itinerante de Cinemas Negros Mahomed Bamba (MIMB). A cineasta e diretora executiva da Mostra, Daiane Rosário, também participa do encontro, que acontece na segunda-feira (dia 25), às 19h, e será mediado pela produtora audiovisual e coordenadora de produção artística da MIMB, Loiá Fernandes. O público pode assistir todos os painéis pelo canal da MIMB no YouTube.
No sábado (dia 30), às 18h, ocorre o painel Mulheres na Técnica, que vai debater o protagonismo feminino por trás das câmeras. As convidadas serão a jornalista e cineasta Olinda Yawar, a jornalista e produtora audiovisual Lindiwe Aguiar e a montadora Cristina Amaral. A mediação ficará a cargo da diretora de fotografia Fabiola Silva.
Distribuição e Captação de Recursos será o painel que irá reunir o co-fundador da Wolo TV, Licínio Januário, a produtora audiovisual Naymare Azevedo e a consultora de projetos e fundadora da rede EDUCARE, Kátia Brasileiro. O encontro, que será realizado na quinta-feira (dia 4/11), às 18h, vai discutir a viabilidade financeira para projetos audiovisuais. A diretora cinematográfica e coordenadora de curadoria nacional da MIMB, Taís Amordivino, fará mediação do painél.
O Cinema e suas Sonoridades encerrando a série de painéis da Mostra Itinerante de Cinemas Negros Mahomed Bamba, no sábado (dia 6/11), às 18h. Participam do painel que destaca o papel do som no audiovisual, Herison Pedro, Cristina Lima, Moisés Neuma e Marise Urbano, com mediação de Loiá Fernandes.
A edição Olhares Periféricos, da Mostra Itinerante de Cinemas Negros Mahomed Bamba, tem patrocínio da Lei de Incentivo à Cultura, do Fundo Nacional da Cultura por meio do Ministério do Turismo com apoio financeiro da Novelis, tendo como parceiros e apoiadores a Wolo TV, Globo, VideoCamp, TVE Bahia, Hub Cultural, Olivieri Consultoria Jurídica, Rede Educare e Janela do Mundo.
A Mostra leva o nome do professor Mahomed Bamba, pesquisador fundamental sobre cinemas negros e diaspóricos, nascido na Costa do Marfim e radicado no Brasil, onde viveu por mais de 20 anos tendo falecido em 2015. Bamba foi um grande mestre que inspirou e inspira a luta por cinemas de representações plurais dos corpos negros.
Quando: segunda-feira (dia 25), às 19h – Abertura; sábado (dia 30), às 18h – painel Mulheres na Técnica; quinta-feira (dia 4/11), às 18h – painel Distribuição e Captação de Recursos; e sábado (dia 6/11), às 18h – O Cinema e suas Sonoridades
Ocupação Olhares Inspirados: Raquel Trindade, Rainha Kambinda é o nome da mostra que ocupa o quinto andar do Sesc 24 de Maio, no centro de São Paulo. A exposição estabelece a influência social e cultural de Raquel Trindade (1936-2018), a partir de sua trajetória de vida e obra, os quais são tomados como elementos propulsores para novas criações artísticas. O público poderá visitar a mostra gratuitamente mediante agendamento prévio pelo site sescsp.org.br/exposicoes. As atividades presenciais seguem protocolos de saúde pública para evitar o contágio da Covid-19.
A ocupação homenageia a Rainha Kambinda, como era conhecida Raquel, e faz articulações sobre sua trajetória e legado artístico. A mostra conta com um núcleo central dedicado a ela, com pesquisa da curadora, artista, educadora, doutora em Artes Visuais e professora Renata Felinto. Além de obras, são apresentados objetos pessoais da griot – guardiã de saberes ancestrais africanos – e multiartista, que se estabeleceu em Embu das Artes, na região metropolitana de São Paulo, dedicando-se ao universo artístico afro-brasileiro até o ano de sua morte, em 2018.
Os outros núcleos da ocupação, no formato “trabalho em processo”, são compostos por obras inéditas de até onze artistas negras e afro-indígenas de São Paulo que reinterpretam, a partir de diferentes linguagens, aspectos presentes na vida e obra de Raquel Trindade. A artista plástica foi também educadora, escritora, coreógrafa, fundadora do grupo de dança Nação Kambinda de Maracatu e mantenedora do Teatro Popular Solano Trindade, em Embu das Artes.
Entre as convidadas, para construção das obras e performances durante todo período de ocupação, está Aline Bispo. A artista busca inspiração em temas como os aspectos nada pacíficos da miscigenação brasileira, gênero, sincretismos religiosos e étnicos, explorados através de ilustrações, pinturas e fotografia, trazendo aspectos de sua pesquisa em performance, Outra convidada da ocupação é a artista grafiteira, artesã, educadora social, escultora, pintora e empreendedora, Nenesurreal, que apresenta suas várias facetas pautadas pela pesquisa e valorização da estética da mulher negra e da luta feminista.
A ocupação conta também com trabalhos de performers, como Aretha Sadick e Charlene Bicalho, multiartistas gráficas, e da street art, como Bianca Foratori, Soberana Ziza, Eve Queiróz e Ione Maria, além da fotógrafa e videoartista Daisy Serena e Patricia Gonzalez, representante da geração de artistas que conviveram com Raquel. Outro destaque é a obra em vídeo poético de Maria Trindade, neta de Raquel Trindade, que trata do Axexê, ritual fúnebre de passagem de sua avó.
Atividades em ambiente virtual nas plataformas e redes sociais do Sesc 24 de Maio seguem até o final da mostra. Serão oferecidas ações educativas e artísticas, com arte-educadoras/es, dançarinas/os, pesquisadoras/es, cineastas e roteiristas que estão em constante diálogo com a produção artística afro-brasileira, produzindo reflexão a respeito da vida, da obra e do legado de Raquel Trindade.
Serviço:
O quê:Ocupação Olhares Inspirados: Raquel Trindade, Rainha Kambinda
Onde: Sesc 24 de Maio (Rua 24 de Maio, 109, República, São Paulo)
Quando: visitação de terça a sexta, das 8h às 20h; sábados, das 9h às 16h; domingos e feriados, das 11h às 16h até 12 de dezembro de 2021
O espetáculo de dança Outro Céu marca a volta aos palcos de Salvador, pela segunda vez em 2021, do Ateliê de Coreógrafos Baianos e desta vez de forma presencial. A nova montagem do coreógrafo Guego Anunciação estreia no próximo dia 28 (quinta-feira), às 20h, na Sala do Coro do Teatro Castro Alves, com apresentações gratuitas também na sexta-feira (dia 29), às 20h, e duas sessões no sábado (dia 30), às 16h e 20h.
O coreógrafo convidado desta segunda etapa do Ateliê de Coreógrafos Baianos em 2021, Guego Anunciação, conta que Outro Céu é uma obra de dança que convoca a coletividade para lutar e encontrar um refúgio em comum. “O processo de criação visa experimentar e construir pulsões de vida em coletivo a partir de temporalidades poéticas provindas do agrupamento com o outro e da interseção dinâmica desse encontro”, avalia o coreógrafo baiano.
“Outro Céu é sobre o devir, o esgotamento de tudo que vivemos para possibilitar o novo. A força do coletivo, do coro e do uníssono vão evidenciando uma dança que se interessa em construir pulsões de vida a partir da coletividade. É sobre luta e êxtase coletivo”, complementa Guego. Outro Céu é uma realização da Nace – Núcleo de Ações Culturais Estratégicas, viabilizado através do patrocínio do Viva Cultura, da Prefeitura Municipal de Salvador. O espetáculo tem assistência de direção de Flávia Rodrigues e traz no elenco os artistas da dança Cami Carvalho, Joely Pereira, Ícaro Ramos, Alice Rodrigues, Marcos Ferreira e Ruan Wills.
Com concepção e direção artística da bailarina e gestora cultural Eliana Pedroso, a ideia do ateliê baiano, inspirado no Ateliê de Coreógrafos Brasileiros (2002 a 2006), é valorizar e movimentar a cena performática no estado, montando espetáculos que deem oportunidades para que os artistas da dança possam ocupar a cena na capital baiana sempre em consonância com os objetivos do projeto.
“Atuei como bailarina metade da minha vida. Portanto, tenho enorme prazer em retomar os projetos artísticos da nossa empresa, na presença de quem alimenta a nossa arte, o público, privilegiando o Ateliê de Coreógrafos Baianos. Através de patrocínio privado, o projeto oferece aos artistas envolvidos uma sólida estrutura de produção que permite o exercício da criatividade em sua plenitude, e instala um ambiente de diálogo artístico com a meta de estrear um espetáculo, cuja linguagem principal é a dança, nos palcos de Salvador”, detalha Eliana Pedroso.
Devido à pandemia a capacidade máxima da Sala do Coro para cada apresentação será de apenas 65 pessoas. Para ter acesso ao espaço, será obrigatório a apresentação do cartão de vacinação e o uso de máscara.
Serviço:
O quê: Espetáculo de dança Outro Céu – Ateliê de Coreógrafos Baianos 2021
Quando: quinta-feira (dia 28) e sexta-feira (dia 29), às 20h; e sábado (30/10), às 16h e às 20h
Onde: Sala do Coro do do Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador)
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