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Palestra debate a contribuição de Antônio Rebouças para arquitetura moderna na Bahia
Palestra debate a contribuição de Antônio Rebouças para arquitetura moderna na Bahia

Antônio Rebouças e a Arquitetura Moderna na Bahia é o tema da palestra que marca as comemorações pelos 100 anos de nascimento do arquiteto, engenheiro, artista e designer baiano. A palestra proferida pelo pós doutor em arquiteto Nivaldo Andrade, professor e pesquisador da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal da Bahia (FAU/UFBA). O evento acontece, nesta quinta-feira (dia 25), às 17h30, no Museu Carlos Costa Pinto, no Corredor da Vitória, em Salvador, com entrada gratuita.

A palestra trata do segundo capítulo do doutorado de Nivaldo no Programa de Pós-graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), da Universidade Federal da Bahia (UFBA). “A tese analisa a arquitetura moderna produzida na Bahia entre 1947 e 1951 e a sua contribuição para a arquitetura moderna brasileira”, explica Nivaldo Andrade.

Segundo ele, o Escritório do Plano de Urbanismo da Cidade do Salvador, o famoso EPUCS, foi nesse período a principal instância de planejamento urbano e elaboração de projetos para a capital baiana, capitaneado de 1942 a 1947 por Mário Leal Ferreira e, depois, pelo arquiteto Diógenes Rebouças. E é nesse contexto que está inserido Antônio Rebouças.

Palestra debate a contribuição de Antônio Rebouças para arquitetura moderna na Bahia
As contribuições de Antônio Rebouças para a arquitetura moderna na Bahia é o tema da palestra do professor da FAU/UFBA e pesquisador, Nivaldo Andrade – Foto: Divulgação

Centenário

Nascido no município baiano de Itabuna em 1922, o escultor, decorador, engenheiro e arquiteto e designer, Antônio Rebouças (1922-2013) também foi designer de móveis de madeira e metal. Em 1930, vai para Salvador, onde se forma em engenharia. Em 1940, começa a pintar, como autodidata. Na década de 1940 integra o EPUCS. Entre 1961 e 1962, faz parte do programa Artistas em Residência, na Alemanha, onde realiza exposições coletivas e individuais. Além da Alemanha, participou ainda de coletivas em Salvador, Belo Horizonte e São Paulo.

“Neste ano de 2022 se completam os 100 anos de nascimento do meu pai e não poderia deixar de celebrar com participações tão honrosas, como a pesquisa do professor da FAU/UFBA, Nivaldo Andrade, a professora da EBA/UFBA, Nanci Novais e o artista Bel Borba, em um local tão especial como o Museu Costa Pinto”, relata Adelina Rebouças, filha caçula do homenageado. Adelina também é detentora de um acervo inédito deixado por Rebouças com quadros em acrílica e esculturas em madeira e bronze. Dois quadros desse acervo estarão em exibição na palestra desta quinta-feira (dia 25).

“Frente às fragilidades do único curso de graduação em arquitetura existente na Bahia, oferecido na época pela Escola de Belas Artes, o EPUCS se transformou também no principal centro de formação de uma geração de técnicos que assumiram papel de destaque no mercado profissional baiano pelas décadas seguintes e tem uma participação decisiva na autonomização do campo arquitetônico na Bahia”, completa o professor Nivaldo Andrade.

Nivaldo lembra que muitos arquitetos modernos da escola carioca passam a atuar na Bahia nesse período, muitas vezes a convite do próprio EPUCS, resultando em intenso intercâmbio de ideias e referências. “Esse é o contexto onde estão inseridos Antônio Rebouças, a redemocratização do Brasil, o chamado ‘renascimento’ da Bahia promovido pelo então governador Otávio Mangabeira e a eclosão da arte moderna na Bahia, resultando em um numeroso conjunto de obras e projetos de elevada qualidade”, finaliza o pesquisador.

Palestra debate a contribuição de Antônio Rebouças para arquitetura moderna na Bahia
O arquiteto Antônio Rebouças (1922-2013) ao lado de uma de suas pinturas – Foto: Divulgação

Serviço:

O quê: Palestra Antônio Rebouças e a Arquitetura Moderna na Bahia, com o professor e pesquisador, Nivaldo Andrade

Quando: quinta-feira (dia 25), às 17h30

Onde: Museu Carlos Costa Pinto (Av. Sete de Setembro, 2.490, Corredor da Vitória, Salvador – BA)

Quanto: Ingresso gratuito

Artista plástico Adilson Santos expõe no Palacete das Artes, em Salvador
Artista plástico Adilson Santos expõe no Palacete das Artes, em Salvador

Habitantes de Cidade – da cor da memória do tempo, do artista plástico Adilson Santos, entra em exposição no Palacete das Artes, em Salvador. A mostra, composta por cerca de 90 obras, em quadros em têmpera sobre tela e sobre papel, rememora a infância e adolescência do artista, nas cidades baianas de Poções e Vitória da Conquista, em traços que marcam a genialidade da cor, do desenho e da composição de diversos pintores que influenciaram a sua trajetória. Vídeos produzidos e textos escritos por críticos de arte, também integram a agenda da exposição, que ocupa a Sala Contemporânea do Palacete.

“Adilson expõe uma série de pinturas nas quais foi resgatar, no fundo da memória, recordações da meninice, sintetizadas no antiquíssimo brinquedo infantil do pião, de permeio com um tipo de religiosidade que tem no ex-voto um de seus símbolos maiores, externando-as através de um veículo, a têmpera, pouco utilizado pelos pintores brasileiros”, explica o crítico de arte José Roberto Teixeira Leite.

“Especialmente nessa fase, ‘Habitantes de Cidade’ tem toda uma identidade. Sua infância é revisitada de forma incansável. Traz à tona os seus treze anos e experiências vividas com três amigos na cidade de Poções, quando perdera sua mãe… momentos que têm sido revividos intimamente através da arte e do seu trabalho. Muitas lembranças ali”, destaca a arquiteta Lara Gusmão.

As obras de Adilson Santos estão incluídas nas mais importantes coleções de apreciadores da arte no Brasil e no exterior. Após 40 anos residindo no Rio de Janeiro, onde intensificou seu trabalho artístico, desde 2004 possui residência fixa em Vitória da Conquista, onde dedica seu tempo ao ofício de transmitir para as telas as suas memórias, ideias e sonhos.

“Venho me dedicando a essa temática, ligada à memória do tempo, há mais de 30 anos. Esta é uma exposição que celebra 70 anos de pintura. Retrata as saudades, as inocências, brincadeiras, a beleza dos casarios e das janelas, além da minha ligação com o cinema, com os fantasmas da infância, como a perda de minha mãe. É uma vida inteira dedicada a arte”, complementa o artista.

Serviço:

O quê: Exposição Habitantes de Cidade – da cor da memória do tempo, do artista plástico Adilson Santos

Quando: visitação de terça a sábado, das 13h às 18h, até o dia 23 de outubro

Onde: Palacete das Artes (Rua da Graça, 284, Graça – Salvador – BA)

Quanto: Ingresso gratuito. A entrada está condicionada a apresentação do cartão de vacinação contra a Covid-19.

Espetáculo "Aos 50 - Quem me Aguenta?" volta a cartaz em Salvador
Espetáculo “Aos 50 – Quem me Aguenta?” volta a cartaz em Salvador

A atriz Edvana Carvalho volta a cartaz com o espetáculo solo Aos 50 – Quem me Aguenta? em curta temporada no Teatro SESI Rio Vermelho, em Salvador. Sucesso desde a estreia, em dezembro de 2019, o espetáculo com direção de Marcelo Praddo, continua sua trajetória pelos palcos da cidade. Após uma temporada no Teatro Molière em julho, com ingressos esgotados, a peça chega ao Teatro SESI Rio Vermelho. As apresentações acontecem nas próximas quintas e sextas-feiras de agosto (dias 18, 19, 25 e 26/08), sempre às 20h. Os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada) e estão a venda na bilheteria do teatro e no Sympla.

Em cena, a atriz Edvana Carvalho interpreta diversas situações engraçadas, mas que trazem uma reflexão da situação da mulher negra na atualidade, após ultrapassar as barreiras trazidas pelos 50 anos. A maturidade, os aspectos sentimentais e sociais do empoderamento da mulher negra, envelhecimento, relacionamentos, sexo, filhos e sororidade, são temas abordados no espetáculo, que promove uma identificação imediata da plateia, que se diverte com as histórias contadas pela atriz.

Com muita versatilidade, Edvana trouxe para o palco as situações vividas no seu âmbito pessoal, suas experiências enquanto mulher negra, vivenciando as dores e as delícias da maturidade. A atriz – que também assina o texto do espetáculo – buscou inspiração na estética do Ted Talk, em que conversas curtas são apresentadas de forma bem humorada. Temas como machismo, misoginia, racismo e preconceitos diversos, servem como fonte para quebrar paradigmas e mostrar as novas possibilidades do feminino no contexto contemporâneo. Com uma abordagem crítica e consciente, o espetáculo, além de divertir, convoca o público à reflexão.

Serviço:

O quê: Espetáculo Aos 50 – Quem me Aguenta? com Edvana Carvalho

Onde: Teatro SESI Rio Vermelho (Rua Borges dos Reis, nº 9, Rio Vermelho, Salvador – BA)

Quando: quintas e sextas-feiras (dias 18, 19, 25 e 26/08), às 20h

Quanto: os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada) e estão a venda na bilheteria do teatro e no Sympla

Espetáculo "Aos 50 - Quem me Aguenta?" volta a cartaz em Salvador
Fotos: Diney Araújo
Filme “Marighella” é o vencedor do 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
Filme “Marighella” é o vencedor do 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

O filme Marighella foi o grande vencedor do 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro anunciado em cerimônia na noite desta quarta-feira (dia 10), na Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro. O longa dirigido por Wagner Moura levou oito Troféus Grande Otelo nas categorias Melhor Longa-Metragem Ficção, Melhor Primeira Direção de Longa-Metragem, Melhor Ator, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Direção de Fotografia, Melhor Som, Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino.

A cerimônia de entrega da premiação teve apresentação de Camila Pitanga e Silvero Pereira. Durante o evento, o ator também interpretou três canções: Sujeito de Sorte, de Belchior, Maria Maria, de Milton Nascimento e Dias Melhores Virão, de Rita Lee e Roberto de Carvalho.

O Troféu Grande Otelo de Melhor Atriz foi para Dira Paes (Veneza) e o de Melhor Ator, para Seu Jorge (Marighella). Zezé Motta ganhou na categoria Melhor Atriz Coadjuvante (Doutor Gama) e como Melhor Ator Coadjuvante quem ganhou foi Rodrigo Santoro (7 Prisioneiros).

Foram anunciados 32 prêmios, em quatro grandes categorias: longa-metragem, curta-metragem e séries brasileiras, escolhidos pelo amplo júri formado por profissionais associados à Academia Brasileira de Cinema, além do prêmio de Melhor Filme pelo Júri Popular, que teve votação pelo site da instituição. Como é tradição, a abertura dos envelopes foi ao vivo, auditada pela PwC Brasil.

O 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro homenageou as mulheres produtoras de cinema que, ao longo da história foram e são protagonistas na realização de centenas de filmes, dos mais diversos gêneros. Também foram celebrados os 60 anos do filme O Pagador de Promessas, dirigido por Anselmo Duarte (1920-2009), único longa-metragem brasileiro a conquistar a Palma de Ouro do Festival de Cannes, em 1962.

A 21ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é uma realização da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais. Este ano o Prêmio contou com o apoio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Governo e Integridade Pública (SEGOVI) e da RioFilme.

Confira os vencedores do Grande Prêmio Do Cinema Brasileiro 2022:

Melhor Longa-Metragem Ficção

  • Marighella, de Wagner Moura. Produção: Bel Berlinck, Andrea Barata Ribeiro, Fernando Meirelles por O2 Filmes e Wagner Moura por Maria da Fé.

Melhor Filme – Júri Popular

  • O Auto da Boa Mentira, de José Eduardo Belmonte. Produção: Mônica Monteiro, Fátima Pereira e Luciana Pires por Cinegroup.

Melhor Direção

  • Daniel Filho por O Silêncio da Chuva.

Melhor Primeira Direção de Longa-Metragem

  • Wagner Moura por Marighella.

Melhor Ator

  • Seu Jorge como Marighella por Marighella.

Melhor Ator Coadjuvante

  • Rodrigo Santoro como Luca por 7 Prisioneiros.

Melhor Atriz

  • Dira Paes como Rita por Veneza.

Melhor Atriz Coadjuvante

  • Zezé Motta como Francisca por Doutor Gama.

Melhor Filme Internacional

  • Nomadland – Nomadland (EUA) / Documentário / Direção: Chloe Zhao. Distribuidor brasileiro: Disney.

Melhor Filme Ibero-Americano

  • EMA – Ema (Chile) / Ficção / Direção: Pablo Larraín. Distribuidor Brasileiro: Imovision.

Melhor Longa-Metragem Documentário

  • A Última Floresta, de Luiz Bolognesi. Produção: Caio Gullane; Fabiano Gullane por Gullane, Laís Bodanzky e Luiz Bolognesi por Buriti Filmes.

Melhor Longa-Metragem Comédia

  • Depois A Louca Sou Eu, de Julia Rezende. Produção: Mariza Leão por Atitude Produções e Empreendimentos.

Menção Honrosa – Longa-Metragem Animação

  • Bob Cuspe – NÓS NÃO GOSTAMOS DE GENTE, de Cesar Cabral. Produção: Cesar Cabral e Anália Tahara por Coala Produções Audiovisuais.

Melhor Longa-Metragem Infantil

  • Turma da Mônica – Lições, de Daniel Rezende. Produção: Bianca Villar, Fernando Fraiha e Karen Castanho por Biônica Filmes, Marcio Fraccaroli por Paris Entretenimento e Daniel Rezende.

Melhor Curta-Metragem Documentário

  • Yaõkwa, Imagem e Memória, de Rita Carelli e Vincent Carelli.

Melhor Curta-Metragem de Animação

  • Mitos Indígenas em Travessia, de Julia Vellutini e Wesley Rodrigues.

Melhor Curta-Metragem de Ficção

  • Ato, de Bárbara Paz.

Melhor Montagem Ficção

  • Karen Harley, EDT por Piedade.

Melhor Montagem Documentário

  • Ricardo Farias Por A Última Floresta.

Melhor Roteiro Original

  • Henrique dos Santos e Aly Muritiba por Deserto Particular.

Melhor Roteiro Adaptado

  • Felipe Braga e Wagner Moura – adaptado da obra “Marighella: O Guerrilheiro que Incendiou o Mundo”, de Mario Magalhães – por Marighella.

Melhor Direção de Fotografia

  • Adrian Teijido, ABC, por Marighella.

Melhor Efeito Visual

  • Pedro de Lima Marques por Contos do Amanhã.

Melhor Som

  • George Saldanha, ABC, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond Lima e Renan Deodato por Marighella.

Melhor Direção de Arte

  • Frederico Pinto, ABC por Marighella.

Melhor Maquiagem

  • Martín Macías Trujillo por Veneza.

Melhor Figurino

  • Verônica Julian por Marighella.

Melhor Série Brasileira Documentário, de produção independente – TV paga/OTT

  • Transamazônica – Uma estrada para o passado – 1ª temporada (HBO e HBO GO) Direção Geral: Jorge Bodanzky. Produtora Brasileira Independente: Ocean Films.

Melhor Série Brasileira Animação, de produção independente – TV paga/OTT

  • Angeli The Killer – 2ª temporada (Canal Brasil). Direção Geral: Cesar Cabral. Produtora Brasileira Independente: Coala Produções Audiovisual.

Melhor Série Brasileira Ficçao, de produção independente – TV aberta

  • Sob Pressão – 4ª temporada (Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.

Melhor Série Brasileira Ficção, de produção independente – TV paga/OTT

  • Dom – 1ª temporada (Amazon Prime Video) Direção Geral: Breno Silveira. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.

Melhor Trilha Sonora

  • André Abujamra e Márcio Nigro por Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente.
Festival de Cultura Japonesa de Salvador inicia venda de ingressos

Após suspensão por dois anos, devido a pandemia da Covid-19, a capital baiana volta a receber o Bon Odori – Festival de Cultura Japonesa, que será realizado de 26 a 28 de agosto, no Parque de Exposições de Salvador, localizado na Avenida Paralela. Na programação da 14ª edição do Festival estão atrações para todas as idades, como: oficinas culturais, concursos de beleza e , jogos, shows de música e dança, artes marciais e workshops. Este ano, o Festival recebeu um significado especial e apresenta como tema o Ganbarimashou, que significa que “vamos fazer o nosso melhor” ou “vamos em frente, juntos”.

O destaque do Festival de Cultura Japonesa de Salvador 2022 é o dublador Charles Emmanuel, conhecido dos fãs de animes, cartoons e filmes brasileiros, que estará pela primeira vez no evento. Ele se apresenta na sexta-feira (dia 26), em um bate-papo sobre o seu trabalho e o processo criativo das vozes dos personagens Rony Weasley (Harry Potter), Ben 10 e o Perna-de-Peixe (Como Treinar seu Dragão). Já o Reatmo é a atração internacional que cria apresentações audiovisuais com influência de música eletrônica e técnicas vocais, que chamaram atenção de bandas como Maroon 5 e Linkin Park.

Para quem gosta de dançar, o Festival vai trazer os grupos Wadô e Mitsuba. O primeiro refere-se aos tambores japoneses que utiliza forte sonoridade acompanhada de uma performance de jovens baianos. Já o Mitsuba apresenta o Yosakoi Soran, uma dança inspirada no Soram Bushi, estilo de dança e música tradicional em Hokkaido, no Japão.

Os ingressos já podem ser adquiridos através da plataforma on-line Ticket Maker ou nos principais shoppings da cidade no Balcão de Ingressos, lojas Pida e Pagoda. Quem comprar antecipado garante o ingresso por R$10 (sexta-feira) e R$ 15 (sábado e domingo), exceto crianças de até oito anos que não pagam. A expectativa é que o evento reúna público superior a 50 mil pessoas nos três dias de programação. Mais informações no site www.bonodorisalvador.com.br.

Serviço:

O quê: Bon Odori – XIV Festival de Cultura Japonesa de Salvador 

Quando: sexta-feira (dia 26/08), das 12h às 22h; sábado (dia 27/08), das 10h 22h; e domingo (dia 28/08), das 10h às 21h

Onde: Parques de Exposições de Salvador (Av. Luis Viana Filho, 1.222, Paralela, Salvador – BA)

Quanto: ingressos antecipados até 25/08 por R$ 10 para a sexta-feira (dia 26/08) e R$ 15 para o sábado e domingo (dias 27 e 28/08); Ingressos no local por R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) para a sexta-feira (dia 26/08) e R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada) para o sábado e domingo (dias 27 e 28/08)

Cantor baiano Hiran faz show da turnê "Galinheiro" em Alagoinhas
Cantor baiano Hiran faz show da turnê “Galinheiro” em Alagoinhas

O cantor baiano Hiran faz o penúltimo show da turnê Galinheiro, em Alagoinhas, cidade a 136 km de Salvador. Lançado em julho de 2020, Galinheiro tem produção musical de Tiago Simões e Matheus Gonçalves. A apresentação única será, nesta sexta-feira (dia 29), às 19h, no Teatro do Sesc Alagoinhas. Os ingressos custam R$ 20 (inteira), R$ 10 (meia-entrada) e R$ 16 para quem possui a credencial Sesc.

Assumidamente gay, o rappper Hiran é um dos representantes brasileiros do movimento musical Queer Rap. O cantor, que foi apadrinhado por Caetano Veloso, já dividiu os palcos com nomes como: o próprio Caetano, Daniela Mercury, Gloria Groove, Ludmilla, Larissa Luz, Baco Exu do Blues e Duda Beat, além de grupos como, BaianaSystem e Psirico.

De volta às raízes

Emocionado pela oportunidade de cantar em sua terra natal, Hiran explica que seu show traz como conceito e sonoridade um importante processo pessoal. “É uma reconexão com minhas raízes e uma busca por respostas apoiado na cultura e espiritualidade ancestral”, afirma o artista.

O produtor cultural Edwin Neves, também ressalta a importância dessas voltas às raízes e de equipamentos culturais, como o Teatro do Sesc Alagoinhas, na revelação de talentos fora das grandes capitais. “São artistas locais que saem, ganham o mundo e voltam, reafirmando sempre que são ‘daqui’. Quem tem boas bases, raízes sólidas, sabe de onde veio e que pode ir para qualquer lugar, inclusive, voltar”, destaca o gestor do Teatro do Sesc Alagoinhas, que foi inaugurado em 10 de junho de 2022 e tem capacidade para receber 184 espectadores.

Serviço:

O quê: Show da turnê Galinheiro, do cantor Hiran

Quando: sexta-feira (dia 29), às 19h

Onde: Teatro do Sesc Alagoinhas (Rua do Terminal Rodoviário, s/n, Alagoinhas Velha, Alagoinhas – BA)

Quanto: ingressos custam R$ 20 (inteira), R$ 10 (meia-entrada) e R$ 16 (Credencial Sesc) e estão a venda na bilheteria do Sesc Alagoinhas, de segunda a sexta, das 10h às 13h e das 14h às 18h.

Cantor baiano Hiran faz show da turnê "Galinheiro" em Alagoinhas
Foto: Divulgação
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Espetáculo “Escândalo - A Comédia Da Mulher Só” em única apresentação em Salvador - Foto: Luiz Cláudio Mendonça
Espetáculo “Escândalo – A Comédia Da Mulher Só” em única apresentação em Salvador

A atriz Cristiane Mendonça faz única apresentação do espetáculo cênico musical Escândalo – A Comédia Da Mulher Só, em Salvador. A encenação acontece nesta quarta-feira (dia 27), às 20h, Solar Restaurante, no Rio Vermelho, na orla da capital baiana. Originalmente com direção de Fernando Guerreiro, a nova versão do espetáculo, que tem texto de Elísio Lopes Jr, é dirigida pelo ator Marcelo Praddo e tem direção musical de Luciano Salvador Bahia. O espetáculo foi criado para homenagear a trajetória da a atriz Cristiane Mendonça e seus mais de 30 anos de carreiras nos palcos de Salvador. O ingresso custa R$ 20.

A peça Escândalo tem como tema central as desventuras de uma cantora que tenta, de todas as maneiras, fugir da solidão. A personagem Cristiana Monteiro é uma romântica convicta, que resolve fazer um show com as músicas que marcaram a sua vida amorosa. Entre uma canção e outra, ela confidencia ao público casos de sua vida afetiva. Com muito humor e leveza, o espetáculo é uma deliciosa comédia musical, que vai fazer rir e emocionar a plateia. No repertório, canções de Roberto Carlos, Caetano Veloso, Lulu Santos, Ana Carolina, Djavan, dentre outros.

Escândalo estreou em 2009 e, em apenas dois meses, foi assistido por cerca de 3 mil pessoas. Voltou a cartaz em novembro de 2013 sendo a primeira obra a fazer temporada cênica no sofisticado Café-Teatro Rubi, para onde voltou em mais algumas temporadas. Posteriormente, esteve ainda no Teatro Módulo e no Teatro Sesi do Rio Vermelho. Em maio deste ano, fez uma apresentação com casa cheia no Bistrô das Artes, no Carmo.

Serviço:

O quê: Espetáculo cênico musical Escândalo – A Comédia da Mulher Só

Onde: Solar Restaurante – Rio Vermelho (Rua Fonte do Boi, 24, Rio Vermelho, Salvador – BA)

Quando: quarta-feira (dia 27/07), às 20h

Quanto: ingresso a R$ 20. Reservas pelo telefone: (71) 99658-8870