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Sustentabilidade nas artes cênicas será debatido no Sarau da Imprensa
Sustentabilidade nas artes cênicas será debatido no Sarau da Imprensa

A sustentabilidade nas artes cênicas – e seu rico universo como instalações, artes visuais, teatro, dança e circo – será o tema em debate na segunda edição do projeto Sarau da Imprensa, da Associação Bahiana de Imprensa (ABI). O evento gratuito recebe como convidados a diretora da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), Fernanda Maria Tourinho; o diretor, dramaturgo e compositor, Gil Vicente Tavares; e o ator, produtor, diretor e autor Lelo Filho. A trilha sonora será da banda Matita Perê, que homenageará Dorival Caymmi. Esta edição do Sarau da Imprensa será realizado, nesta quinta-feira (25), às 19h, na Associação Bahiana de Imprensa, em Salvador.

Qual a perspectiva para as artes cênicas na Bahia? Existe alguma relação entre cultura e sustentabilidade ao que é produzido aqui? A sustentabilidade é a nova fronteira das artes? Progresso cultural e desenvolvimento sustentável estão relacionados? A sustentabilidade é relevante para as artes? Para tentar responder estas e outras questões sobre as artes cênicas no Brasil e no mundo, os convidados abordarão o tema Cênicas e Sustentabilidade. Nesta segunda edição, o evento também presta uma homenagem ao Dia do Teatro e do Circo, comemorado em 27 de março.

O debate será mediado pelo jornalista Ernesto Marques, idealizador do projeto Sarau da Imprensa, que destaca a importância de discutir a perspectiva da sustentabilidade e suas conexões com as artes cênicas. “Percebemos que o tema da sustentabilidade emerge como uma nova fronteira, sobretudo nas artes, pois ampliam o seu papel em direção a um futuro sustentável. Isso impõe um desafio cultural e, sobretudo, estrutural, pois exige revisões importantes de práticas e normas, da política, da economia e da própria dinâmica social”, destaca o jornalista.

O projeto

O Sarau da Imprensa é uma série de seis encontros que ocorrem até o mês de junho, sendo um por mês, sempre às quintas-feiras, às 19h – aborda assuntos que não encontram espaço para discussões aprofundadas, por meio de debates, recitais, apresentações cênicas ou musicais, sempre com atrações artísticas que dialogam com o tema proposto em cada encontro. As próximas edições terão as seguintes temáticas: A Escrita e o Poder; Música, Baianidade e Lugar de Fala; Artes Visuais e O Real Des-visto; Fotografia, Novas Tecnologias e Futuro.

Podem participar estudantes, profissionais liberais, classe artística, formadores de opinião e demais interessados. À frente da curadoria das atividades está o jornalista e poeta Nilson Galvão. A também jornalista, cantora e compositora Rita Tavares é encarregada da direção artística do projeto. O projeto Sarau da Imprensa, da Associação Bahiana de Imprensa, conta com apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia.

Serviço

O quê: Projeto Sarau da Imprensa – Edição Cênicas e Sustentabilidade

Quando: quinta-feira, 25 de fevereiro, às 19h

Onde: Auditório Samuel Celestino, da Associação Bahiana de Imprensa -ABI (Rua Guedes Brito, nº 1, edifício Ranulfo Oliveira, 8º andar, Centro Histórico de Salvador)

Quanto: Ingresso gratuito

Regata João das Botas mantém tradição dos saveiros no mar da Baía de Todos-os-Santos

Imortalizados nos romances do escritor Jorge Amado e nos versos do compositor Dorival Caymmi, os saveiros da Bahiaresistem ao tempo e aos avanços tecnológicos. Até a década de 1940, os saveiros eram o principal meio de transporte no Recôncavo baiano, responsáveis por quase 90% do abastecimento da capital. Nesta época mais de mil embarcações cruzavam o mar da Baía de Todos-os-Santos. Ainda hoje os saveiros despertam o interesse em muitos apaixonados por esse tipo de embarcação, como o administrador carioca Ricardo Vega. Há quatro anos ele sai do Rio de Janeiro, onde mora, e vem a Salvador participar da tradicional Regata João das Botas com o saveiro de vela de içar Mensageiro do Destino. Organizada pelo Comando do 2º Distrito Naval, através da Capitania dos Portos da Bahia (CPBA) e com patrocínio da Braskem, a competição realiza sua 42ª edição neste domingo, dia 26, com largada da praia do Porto da Barra, a partir das 13h. A regata segue até próximo da Ilha de Itaparica, prossegue para a Cidade Baixa e retorna ao ponto de início.

Foto: Luis Pereira
Foto: Luis Pereira

“Considero os saveiros um dos barcos mais bonitos, apesar da simplicidade e rusticidade dos equipamentos de navegação. Nesse tipo de embarcação o que mais importa é a sensibilidade do mestre em velejar”, afirma Ricardo Vega, que levou nove meses para construir o Mensageiro do Destino, no município de Valença, distante 119 km da capital baiana. O saveiro, que têm 15 metros de convés e vela principal com 18 metros de altura é a caçula das embarcações do tipo e já ganhou a Regata João das Botas na categoria saveiro de vela de içar em três oportunidades.

Outro aficionado por saveiros é Antenor Neto do Nascimento Paixão, mais conhecido como “Palito”. O empresário do setor de transportes marítimos é o atual proprietário do O Tal, saveiro construído em 1949, pelo médico José Figueiredo, na comunidade de Amoreiras, na Ilha de Itaparica. “Esse saveiro foi comprado por meu pai que utilizava para transportar pescados e frutas de Salinas da Margarida para Salvador, além de participar dascompetições”, explica Palito. Desde 1969, a embarcação compete na Regata João das Botas, se destacando desde a primeira edição, ficando em 2º lugar, quando o percurso da competição saía da Praia da Inema em direção ao Porto da Barra. “Já ganhamos 10 regatas consecutivas”, ressalta o orgulhoso proprietário do barco, que têm 8,2 metros de comprimento e vela principal de 16 metros de altura, sendo uma das quatro embarcações deste modelo que ainda resiste. “Iguais ao O Tal, só existe o Ciclone, o Bambolê e o Noroeste”, afirma.

Um dos representantes mais antigos da categoria vela de pena é o saveiro Ciclone, que desde 1956 cruza o mar da Baía de Todos-os-Santos. A embarcação pertencente ao mergulhador profissional aposentado, Edson Rodrigues Saldanha, o “Abelha”, que integra o Clube dos Saveiros da Ilha de Itaparica. “Temos registrados no Clube 52 saveiros, mas atualmente esse número está reduzindo a 36 embarcações que ainda são utilizadas no transporte de produtos e na pesca artesanal”, diz Abelha.

Em 2010, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), órgão do Ministério da Cultura, tombou o saveiro Sombra de Lua como Patrimônio Nacional. Com o tombamento, a embarcação que têm 85 anos, deverá ser conservada e restaurada apenas com peças originais. O saveiro que tem 12,5 metros de comprimento e um mastro com cerca de 18 metros de altura, semanalmente transporta cerâmicas produzidas em Maragogipinho para a Feira de São Joaquim, em Salvador.

“O Sombra de Lua, junto com o É da Vida e o Vendaval, são os únicos saveiros originais ainda existentes. Eu e meus sócios investimos R$ 20 mil na compra do barco e mais R$ 26 mil no restauro, incluindo calafate e pintura do barco”, explica Pedro Bocca, um dos donos da embarcação. Ele preside a Associação Viva Saveiro, que reúne os mestres e proprietários de saveiros de vela de içar da Bahia. Segundo inventário realizado pela Associação, em 2008, apenas 20 embarcações desse tipo estão em atividade no Estado.

Origem da Regata João das Botas

Em 1969, o Comando do 2º Distrito Naval (Com2ºDN), por intermédio da Capitania dos Portos da Bahia (CPBA) resolveu organizar uma regata de saveiros para que a população pudesse apreciar o belo espetáculo das velas ao mar. Em 1972, a Regata recebeu como patrono o Almirante João Francisco de Oliveira Botas, mais conhecido como João das Botas – herói da Guerra da Independência, na Bahia. “O patrocínio de ações e iniciativas culturais faz parte da política de Responsabilidade Social da Braskem. Ao apoiar a Regata João das Botas, temos como objetivo contribuir para a preservação de umas das mais belas tradições náuticas da Bahia, que são os saveiros de vela”, ressalta Emmanuel Lacerda, gerente de relações institucionais da Braskem na Bahia.

O comandante José Antonio Freitas Costa, Capitão-de-Mar-e-Guerra e organizador da prova, afirma a importância do patrocínio para a manutenção da Regata. “Graças ao patrocínio da Braskem, que nos permite inclusive ofertar um prêmio em dinheiro para os três primeiros colocados, nos últimos anos temos conseguido manter a maioria dos saveiros não só de vela de içar, como os peneiros, em atividade, buscando manter vivo esse pedaço da nossa gloriosa historia”, lembra o comandante.

Serviço:

O que: 42ª Regata João das Botas;

Data: 26 de janeiro (domingo);

Horário: A partir das 13h;

Largada: Paia do Porto da Barra.

Soraya Aboim recebe Xangai no show "Canto D’água"
Soraya Aboim recebe Xangai no show “Canto D’água”

Xangai é o convidado da cantora Soraya Aboim, neste domingo (26), às 17h, no encerramento da temporada do show Canto d’água, no Teatro Gamboa Nova, em Salvador. A apresentação tem como cenário o pôr-do-sol da Baía de Todos os Santos, visto através da parede de vidro no fundo do palco.

No repertório canções como: Promessa de Pescador, de Dorival Caymmi; Agradecer e Abraçar, de Vevé Calazans e Gerônimo, além das releituras de Namoro a Dois, sucesso da Timbalada, e De onde vem a calma, de Marcelo Camelo. A cantora, ainda, faz uma homenagem à rainha das águas doces com É D’Oxum, clássico de Gerônimo.

Os músicos Cléber Aguiar (violão) e o Ricardo Hardman (percussão) acompanham a cantora no palco. Durante a temporada de Canto d’água, Soraya divide o palco com Marcelo Neder e Vevé Calazans.

Serviço:

O quê: Show Canto D’água, de Soraya Aboim

Onde: Teatro Gamboa Nova (Rua Gamboa de Cima, 03, Aflitos)

Quando: domingos, até 26 de setembro, às 17h

Quanto: R$ 10 (Ingresso inteira) e R$5 (meia)

Informações: (71) 3329-2418

Cláudia Cunha encerra temporada do show “Solar”
Foto: Daniel Neto / Divulgação

A cantora Cláudia Cunha encerra temporada do show Solar, neste domingo (29), às 17h, no Teatro Gamboa Nova, em Salvador. No repertório, compositores como: Gilberto Gil, Dorival Caymmi e Noel Rosa, além de uma homenagem a Gal Costa, uma de suas principais referências. O show tem como cenário o pôr-do-sol da Baía de Todos os Santos, visto através da parede de vidro no fundo do palco.

Formada em Música pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Cláudia Cunha vem se destacando pelo trabalho como intérprete em apresentações que já passaram pelos principais palcos e projetos artísticos de Salvador. Em 2010, foi indicada ao Prêmio da Música Brasileira 2010, como melhor cantora na categoria regional com o CD Responde à Roda, lançado ano passado pela gravadora Biscoito Fino.

Serviço:

O quê: Show Solar com Cláudia Cunha

Onde: Teatro Gamboa Nova (Rua Gamboa de Cima, 03, Aflitos)

Quando: domingo, dia 29/08, às 17h

Quanto: R$10 (inteira) e R$5 (meia)

Informações: (71) 3329-2418

Mostras de Thomaz Farkas e Boris Kossoy no “A Gosto da Fotografia”
Mostras de Thomaz Farkas e Boris Kossoy no “A Gosto da Fotografia”

Um passeio completo pelas obras dos fotógrafos Thomaz Farkas e Boris Kossoy, é o que propõe a sexta edição do A Gosto da Fotografia, um dos maiores festivais de fotografia do Brasil. A programação promove exposições, palestras, filmes e oficinas em cinco museus e espaços culturais da capital baiana. O projeto, que tem curadoria de Diógenes Moura, é realizado pelo Instituto Casa da Photographia, de Salvador, em parceria com a Pinacoteca do Estado de São Paulo.

A mostra Thomaz Farkas – O Tempo Dissolvido traz cerca de 120 imagens – muitas delas inéditas -, que faz uma leitura na obra de Farkas (Hungria, 1924), um dos pioneiros da fotografia moderna no Brasil, com registros das últimas seis décadas. A montagem, em exposição no Museu de Arte Moderna da Bahia (Solar do Unhão), traz também uma série colorida produzida em Salvador, nos anos de 1970, no Mercado Modelo, Avenida Sete de Setembro e no bairro de Alagados.

Outro destaque da edição 2010 do A Gosto da Fotografia é a exposição O Caleidoscópio e a Câmara, de Boris Kossoy (São Paulo, 1941), em cartaz Museu de Arte da Bahia (Corredor da Vitória). Kossoy é considerado um dos maiores pesquisadores sobre fotografia no Brasil e precursor do realismo fantástico no país. Nesta mostra são apresentadas cerca de 140 imagens coloridas e em preto e branco, que contemplam desde o seu primeiro registro feito na Avenida São João, na capital paulista, em 1955, até a série de inéditos produzidos nas últimas duas décadas, período em que o artista se recolheu.

Outros trabalhos – Nesta terça-feira (dia 3), às 19h, na Galeria Solar Ferrão será aberto à exposição O Lado de Lá de Ricardo Teles. Já na quarta-feira (dia 4), no mesmo horário, no Museu da Misericórdia, é a vez do público conhecer a mostra Alma Secreta, de Ana Lucia Mariz.

O projeto apresenta, ainda, as mostras Caymmi na Lata e Olha aí o Pelô com imagens produzidas pelos alunos da escola de arte e tecnologia Oi Kabum! Salvador (Terreiro de Jesus/Pelourinho), em técnica que mistura pinhole, intervenções gráficas e tipografia.

Serviço:

O quê: A Gosto da Fotografia

Quanto: ingresso gratuito


Exposição Thomaz Farkas – O Tempo Dissolvido (Thomaz Farkas)

Onde: Museu de Arte Moderna da Bahia (Av. Contorno, s/n, Solar do Unhão)

Quando: visitação de terça a domingo, das 13h às 19h; e sábado, das 13h às 21h.


Exposição O Caleidoscópio e a Câmara (Boris Kossoy)

Onde: Museu de Arte da Bahia (Av. Sete de Setembro, 2340, Corredor da Vitória)

Quando: visitação de terça a sexta, das 14h às 19h. Sábado, domingo e feriados, das 14h30 às 18h30.


Exposição Alma Secreta (Ana Lucia Mariz) e Sem Ponto Final (Sabrina Pestana)

Onde: Museu da Misericórdia (Rua da Misericórdia, 6, Praça da Sé)

Quando: visitação de segunda a sábado, das 10h às 17h; domingos e feriados, das 13h às 17h.


Exposição O Lado de Lá (Ricardo Teles)

Onde: Centro Cultural Solar Ferrão (Rua Gregório de Mattos, 45, Pelourinho)

Quando: visitação de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábado, domingo e feriados, das 13h às 17h.


Exposição Caymmi na Lata e Olha aí o Pelô (Jovens do Núcleo de Fotografia da Oi Kabum! Salvador)

Onde: Oi Kabum! Salvador (Terreiro de Jesus, 17, Pelourinho)

Quando: visitação de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h

Mais informações: https://agostodafotografia.com.br

Eduardo Alves faz show em homenagem aos 45 anos de carreira de Maria Bethânia
Eduardo Alves faz show em homenagem aos 45 anos de carreira de Maria Bethânia

Maria Bethânia, Tu És pra mim… é o título do show que o cantor e compositor santo-amarense Eduardo Alves, estreia nesta sexta-feira (04), às 21h, no Tom do Sabor (Rio Vermelho). Criado e concebido pelo próprio artista, o show marca os 45 anos de carreira de Bethânia. “Vim fazer essa homenagem sem pretensão alguma, além de mergulhar em seu vasto universo de sentidos e sentimentos, em sua história incrível de menina interiorana que foi ser estrela no mundo”, afirma Eduardo.

Conterrâneo de Bethânia, Eduardo Alves cresceu admirando a interprete. “As primeiras lembranças que tenho dela são de quando, ainda muito pequeno, tomei conhecimento de que morava na mesma cidade daquela grande estrela. Uma mulher que cantava de forma áspera e ao mesmo tempo perolada, e fazia clipes para o ‘Fantástico’, interpretando canções de amor com letras pungentes, e também outras em que falava de fé e devoção”, lembra.

No repertório do show Maria Bethânia, Tu És pra mim… um apanhado dos grandes sucessos da cantora, com foco principalmente nos sambas. Serão apresentadas, ainda, algumas composições do próprio Eduardo, inspiradas na artista como o bolero Cafonice, Da Maré, Amargo Flor, entre outros. O cantor e compositor será acompanhado pelos músicos Márcio Valverde (violão e direção musical), Sinho do Cavaco (cavaquinho), Agnaldo e Didio (percussão).

Carreira – Como 18 anos de carreira, Eduardo Alves já participou de festivais musicais e inúmeros shows. Temos composições gravadas pelas cantoras Stella Mares e Noeme Bastos, vencedoras do Troféu Caymmi. Parceiro musical de Márcio Valverde, Luciano Salvador Bahia, Alexandre Leão, entre outros.

Serviço:

O quê: Show Maria Bethânia, Tu És pra mim… de Eduardo Alves

Onde: Tom do Sabor- Pirâmide do Rio Vermelho (Rua João Gomes, 249, Rio Vermelho)

Quando: Sextas-feiras (dias 04, 11 e 18 de junho), às 21h

Quanto: Ingresso a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

Informações: (71) 3334-5577

Assista Eduardo Alves cantando Se puder tocar no Rádio com Noeme Bastos

Projeto Espicha Verão traz o grupo Buena Vista Social Club
Buena Vista Social Club faz show no Porto da Barra neste sábado

O grupo Buena Vista Social Club transforma a praia do Porto da Barra, em Salvador, numa verdadeira festa cubana, neste sábado (13/03), a partir das 22h. O show encerra a terceira edição do projeto Espicha Verão, que em 2010 promoveu apresentações de Carlinhos Cor das Águas, Paulinho Boca de Cantor, Filhos de Ghandy, Alice Caymmi, Jussara Silveira, Carlos Gazineu, Juan e Ravena, Aloísio Menezes, Márcia Short e Isabela Taviani. Além das atrações musicais, o público pôde acompanhar mostra de cultura popular e realizar atividades esportivas nas areias do Porto da Barra.

Criado, em 1996, pelo compositor cubano Juan de Marcos e pelo guitarrista americano Ry Cooder, e ganhador de um Grammy dois anos depois, o Buena Vista Social Club reuniu músicos veteranos de Cuba, convertendo-se no fenômeno mais importante da música cubana nos últimos 50 anos. A banda se tornou referência da música da ilha, graças ao documentário produzido por Ry Cooder e Wim Wenders. Estrela da formação original e referência viva do filme, Barbarito Torres vai se apresentar acompanhado de grandes nomes da música cubana, como Ignácio Mazacote, destaque do grupo La Sonora Cubana, Rodolfo Argudin e convidados, em homenagem à América Latina.