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TCA Instrumental  volta a apresentar o "Verão Concertante" no Palácio Rio Branco
TCA Instrumental volta a apresentar o “Verão Concertante” no Palácio Rio Branco

Após o Carnaval, mas ainda em clima de verão, o grupo TCA Instrumental faz mais duas apresentações do Verão Concertante. As apresentações acontecem nesta segunda-feira (dia 19) e na próxima sexta-feira (dia 23), das 13h30 às 14h30, no Palácio Rio Branco, no Centro Histórico de Salvador. O projeto especial reúne peças de compositores dos cinco períodos da música clássica e canções que representam a folia momesca e a temporada mais quente do ano. O evento é aberto ao público, com entrada gratuita.

A execução do repertório é feita com mediação dos próprios músicos de orquestra, que falam do contexto de criação das obras, sua localização na história da música, sua importância criativa, além da descrição dos naipes e instrumentos. A iniciativa também se compromete a ocupar espaços alternativos às salas de teatro ou de concerto, no intuito de alcançar novas plateias e ir ao encontro das pessoas de forma próxima e acolhedora.

O TCA Instrumental é formado pelos músicos Ana Zanata (violino), Antônio Amorim (violino), Daniel Aly (violino), Danilo Lopes de Oliveira (violino), Diogo Pimentel (violino), Junio Santana (violino), Rodolfo Lima (contrabaixo), Sandra Romero (oboé) e Stephan Sanches (trombone).

O programa abrange a descrição e a execução de peças de grandes compositores característicos dos cinco períodos históricos em que a música ocidental se desenvolveu e expandiu por todo o mundo: Barroco, Clássico, Romântico, Moderno e Contemporâneo, incluindo a música brasileira. Obras de mestres como Bach, Mozart, Tchaikovsky, Beethoven, Brahms, Stravinsky e os brasileiros Villa-Lobos e Luiz Gonzaga estão na lista, que soma ainda marchinhas de carnaval e músicas da Axé Music.

Serviço:

O quê: TCA Instrumental – Verão Concertante

Quando: dias 19 e 23 de fevereiro, das 13h30 às 14h30

Onde: Palácio Rio Branco (Ladeira da Praça, s/n, Centro)

Quanto: entrada gratuita (sujeita à lotação do espaço)

Documentário sobre Mestre Didi volta a cartaz em sessões gratuitas na Sala Walter da Silveira

Após lançamento em 2017, ano do centenário de nascimento do escultor, escritor e supremo sacerdote baiano, o documentário Alápini, A Herança Ancestral de Mestre Didi Asipá, de Emilio Le Roux, Hans Herold e Silvana Moura, volta a cartaz em sessões gratuitas, na Sala Walter da Silveira, no bairro dos Barris, em Salvador. Com produção executiva de Djane Moura Cruz, o documentário será exibido de período de 11 a 17 de janeiro, sempre às 17h (com exceção do dia 13/01, em que a sessão começa às 18h30).
Vencedora do edital Agosto da Igualdade 2017 da Secretaria Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi/BA), a obra resgata a trajetória do sacerdote através das memórias e relatos dos membros do terreiro Asipá e de sua família, pessoas que conviveram bem de perto com ele. Como artista plástico, Mestre Didi difundiu costumes, línguas, estéticas, literatura e mitologia dos povos africanos, principalmente a sua religião, aprofundando o conhecimento sobre as influências dessa cultura na formação nacional brasileira.
Os diretores conheceram Mestre Didi (1917-2013) há alguns anos, começaram a frequentar o Asipá e ficaram fascinados com a sua sabedoria, elegância e grandeza. Incentivados por José Félix neto do escultor, aceitaram o desafio da homenagem.

Serviço:
O que? Exibição do documentário Alápini, A Herança Ancestral do Mestre Didi Asipá
Onde? Sala Walter da Silveira
Quando? De 11 a 17 de janeiro, às 17h (com exceção do dia 13/01, em que a sessão começa às 18h30)
Quanto? Gratuito

Fonte de Natal - Evento - Foto Hilso Junior
Famílias celebram o Natal na Arena Fonte Nova

Mais de duas mil pessoas acompanharam a participação especial do cantor Saulo, durante a apresentação do Grupo Vocal Pentágono, que encerrou a primeira edição do Fonte de Natal. O evento natalino gratuitamente promovido pela Arena Fonte Nova, reuniu famílias inteiras vindas de diversos pontos de Salvador, na noite dessa quarta-feira (dia 20). Saulo interpretou, junto com o coral regido pelo maestro Carlos Veiga Filho, a versão em português da canção de Michael Jackson, Heal The World. Ele ainda voltou ao palco a pedidos do público e com voz e violão cantou seu grande sucesso Raiz de todo bem.

A magia do Natal esteve presente na programação que contou com apresentações de música, teatro, dança e arte circense. As crianças fizeram fila para tirar fotos com Papai Noel e fazerem seus pedidos de presentes. “Gostei muito da iniciativa, principalmente por ser gratuita e reunir bastante famílias. Salvador precisava de uma festa como esta”, garantiu Bruno Bonfim, de 37 anos. O corretor de imóveis estava acompanhado da esposa Regina e da filha do casal, a pequena Beatriz de dois anos e sete meses, que não se cansou de brincar no parque infantil comandado por Tio Paulinho. “A nossa intenção é fazer com que esse evento se torne uma celebração anual integrada ao calendário festivo da cidade”, afirmou Dênio Cidreira, presidente da Fonte Nova Negócios e Participações.

Já na abertura dos portões da Arena, o público foi recepcionado por personagens da Turma do Tio Paulinho e por apresentações circenses da Companhia do Circo Picolino, que realizam números de acrobacias e malabarismo. Em seguida, o grupo Finos Trapos trouxe o espetáculo Teatro Cantado, com a contação de histórias e poesias. Por volta das 19h, o Coral da Fundação José Silveira subiu ao palco com um repertório que mesclou de canções natalinas tradicionais com músicas atuais, como Trem bala. Às 20h foi a vez dos atores do Plantão da Felicidade apresentar o Auto de Natal, uma versão bem baiana do nascimento do menino Jesus.

“Estou gostando muito. Achei bem organizado e espero que tenha outros anos”, ressaltou a auxiliar de farmácia Diana Pereira da Silva (42), que levou ao Fonte de Natal os filhos Vitor Luís e Leila, de 13 e 8 anos, respectivamente. O Fonte de Natal contou, ainda, com uma praça de alimentação com food truck e oficinas de bolhas de sabão, pintura de rosto e escultura de balão.

Candeias: Capitania dos Portos da Bahia e Braskem promovem curso gratuito para pescadores na comunidade de Passé

Foto: Marcos Hilton / Grupamento de Fuzileiros Navais de Salvador

Até o próximo dia 19 de agosto, 28 moradores da comunidade de Passé, em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador, participam do curso de Pescadores Profissionais (POP). A iniciativa gratuita é promovida pela Braskem e Capitania dos Portos da Bahia (CPBA) com aulas teóricas e práticas ministradas pelos militares da Capitania. O curso, que começou no último dia 8/08, é destinado aos associados da Colônia de Pescadores Z-54 de Passé, e acontece das 8h às 17h, com carga horária total de 82 horas. Os assuntos abordados são: marinharia, Legislação Marítima e Ambiental, Segurança do Trabalho, Primeiros Socorros, Combate ao incêndio, Motores, Sobrevivência do Náufrago, entre outros. O apoio à qualificação dos pescadores da região é uma das ações do Programa Maré Boa, promovido pela Braskem nas comunidades do entorno do Porto de Aratu.
 
Sobre o Programa Maré Boa
Maré Boa é a marca que reúne as ações do Programa de Comunicação e Responsabilidade Social do projeto de TUP – Terminal de Uso Privativo da Braskem no Porto de Aratu. Através do Maré Boa serão realizadas ações sociais, de educação ambiental e valorização da cultura nas comunidades de Candeias e Ilha de Maré, com foco no desenvolvimento regional.
 
Sobre a Braskem
A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, com volume anual superior a 20 milhões de toneladas, incluindo a produção de outros produtos químicos e petroquímicos básicos, e com faturamento anual de R$ 54 bilhões. Com o propósito de melhorar a vida das pessoas, criando as soluções sustentáveis da química e do plástico, a Braskem atua em mais de 70 países, conta com 8 mil integrantes e opera 40 unidades industriais, localizadas no Brasil, EUA, Alemanha e México, esta última em parceria com a mexicana Idesa.
 
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Forró Cabrueira promove aulão gratuito no Rio Vermelho, em Salvador
Forró Cabrueira promove aulão gratuito no Rio Vermelho, em Salvador

Será realizada no próximo domingo (dia 9), a partir das 15h30, no Largo da Mariquita, no Rio Vermelho, em Salvador, mais uma edição do Aulão Cabrueira. O encontro, com entrada franca e aberta ao público, faz parte do projeto Pôr do Sol, e tem como objetivo o incentivo à prática de atividades físicas através da dança.

Reconhecido internacionalmente, o grupo Cabrueira é considerado hoje o maior grupo de forró da Bahia e, com seus 11 anos de história, orgulha-se por já ter se apresentado em diversos países do mundo, além de compor o corpo de baile de importantes grupos forrozeiros da Bahia e do Brasil.

Marca registrada por onde passa, a famosa “pedalada” ou jogo de pernas da Cabrueira ganhou seu espaço pela grande expressão da música através do movimento diferenciado das pernas. Um estilo de dança muito rico e com a mistura de outros ritmos como: forró, salsa, tango, bolero, samba de gafieira e o gingado da capoeira.

Pesquisa comprova que a prática do sexo é mais valorizada pelos homens do que pelas mulheres
Pesquisa comprova que a prática do sexo é mais valorizada pelos homens do que pelas mulheres

Considerado pela Organização Mundial da Saúde como um dos quatro pilares da qualidade de vida, ao lado do trabalho, do lazer e da vida familiar, o sexo é um assunto que desperta bastante curiosidade na população. Sexualidade foi o tema abordado pela médica psiquiatra e pesquisadora Carmita Abdo, em Salvador, na noite dessa quarta-feira (dia 21), durante a segunda edição do Ciclo de Palestras Holiste. O evento, que lotou o auditório do São Salvador Hotéis e Convenções, no bairro do Stiep, foi aberto com a palestra da médica psiquiatra Fabiana Nery, sobre Sofrer por amor: qual o limite?.

Doutora e Livre-Docente pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Carmita Abdo apresentou alguns dados da pesquisa realizada recentemente pelo Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. O estudo traçou um panorama das práticas e dos tabus dos relacionamentos sexuais no país e os impactos destes nas relações interpessoais, afetivas e sociais. Um dos itens da pesquisa, que entrevistou três mil homens e mulheres em sete capitais brasileiras, com idade média de 35 anos, foi o questionamento do que é qualidade de vida. Para os homens, em primeiro lugar está se alimentar, seguido de tempo para conviver com a família e em terceiro lugar está a prática do sexo, na frente de dormir bem, trabalhar no que se gosta e cuidados com a saúde. Já para as mulheres, o sexo vem em 8º lugar, perdendo na preferência feminina somente para a prática de exercícios físicos e sair de férias em família.

Segundo Carmita, as mulheres foram condicionadas a manterem distância psíquica dos seus corpos. Esse é um traço cultural, uma influência ambiental que acaba sendo transmitida por gerações através da epigenética. “Para a gente mudar isso, teremos de viver novos tempos e novas influências, para que as mulheres passem a ter um contato melhor com seus corpos. A mulher precisa se apropriar do seu corpo e também entrar em contato com as sensações físicas na mesma medida que os homens entram”, aconselha a especialista.

Considerada uma das mais importantes pesquisadoras sobre Comportamento Sexual no Brasil, Carmita Abdo fez, ainda, um paralelo entre a sexualidade desde as eras anteriores à escrita até os dias atuais. “Hoje a gente já sabe que, tanto homens e mulheres, quanto mais intelectualmente desenvolvidos e bem inseridos sócio culturalmente, melhor é o sexo que eles fazem”, afirma a especialista que se dedica a estudar o assunto há mais de 40 anos.

Sofrer por amor

A médica psiquiatra Fabiana Nery, coordenadora do Centro de Estudos Holiste fez a distinção sobre a forma de amor patológico, que gera sofrimento, do amor saudável, onde há atenção, cuidado, dedicação, bem-estar, apoio e segurança. “O amor patológico é como se o parceiro fosse uma droga que você está viciada. Causa dependência emocional, onde a pessoa fica dependente afetivamente do companheiro por ter baixa autoestima. Essas pessoas necessitam de aprovação e aceitação do outro, por não acreditarem no próprio valor”, explica Nery.

Fabiana explicou, ainda, as diferentes formas de amor, como a “Filia” – que é dedicado a amigos e familiares; “Ágape” – amor fraterno, que não há necessidade de reciprocidade; “Eros” – Amor carnal, onde é exigida exclusividade e reciprocidade; e “Delicio Amoroso” ou “Erotomania”, onde a pessoa cria um amor crônico e imaginário, geralmente por algum ídolo ou celebridade.

O Ciclo de Palestras Holiste foi aberto no mês de julho com as presenças do filósofo Luiz Felipe Pondé, que falou sobre Os desafios da Mudança e do psiquiatra Luiz Fernando Pedroso, diretor clinico da Holiste, com o tema Psiquiatria para Além da Medicina. A terceira edição do Ciclo de Palestras Holiste está prevista para acontecer no mês de novembro. Os interessados podem acompanhar a programação no site: www.holiste.com.br/palestras.

Ciúmes e sexualidade são temas de ciclo de palestras em Salvador

A médica psiquiatra e pesquisadora Carmita Abdo é a convidada da segunda edição do Ciclo de Palestras Holiste, que acontece no próximo dia 21 de setembro (quarta-feira), às 19h, no São Salvador Hotéis e Convenções, no bairro do Stiep, em Salvador. Na ocasião, a especialista irá falar sobre Comportamento Sexual. O evento, que é gratuito, será aberto pela médica psiquiatra e coordenadora do Centro de Estudos Holiste, Fabiana Nery, que vai tratar sobre o tema Sofrer por amor: Qual o limite?. Após a conferência, será realizada uma mesa redonda, onde as duas palestrantes responderão às perguntas da plateia. As inscrições podem ser feitas no site palestras.holiste.com.br, mas as vagas são limitadas.

Considerada uma das mais importantes pesquisadoras sobre Comportamento Sexual no Brasil, Carmita Abdo se dedica a estudar o assunto há mais de 40 anos. Doutora e Livre-Docente pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Carmita fundou e até hoje coordena o Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Recentemente o ProSex realizou uma pesquisa envolvendo três mil homens e mulheres em sete capitais brasileiras.

O objetivo do estudo foi traçar um panorama das práticas e dos tabus dos relacionamentos sexuais no país e os impactos destes nas relações interpessoais, afetivas e sociais. “Nesse tempo todo que tenho trabalhado com o assunto, eu tenho constatado e confirmado que realmente o sexo é o gatilho de muitas das ações humanas, dos erros e das virtudes de homens e mulheres. Sem dúvida um assunto muito instigante”, afirma Carmita.

Autora de oito livros, entre eles Sexualidade Humana e Seus Transtornos, Da Depressão à Disfunção Sexual – e vice-versa e Descobrimento Sexual do Brasil, Carmita explica que, no país, assim como em todo o mundo, o relacionamento entre as pessoas, nos últimos anos, passou por significativas mudanças. “O compromisso não é mais imprescindível, as relações sexuais se dão quase que instantaneamente, antes até que as pessoas se conheçam, pois se elas se sentem mutuamente atraídas já se permitem fazer sexo, o que acaba resultando na dissociação entre relação afetiva e sexual, hoje razoavelmente independentes”, afirma a psiquiatra.

Em sua palestra de abertura, a médica psiquiatra e coordenadora de Centro de Estudos Holiste, Fabiana Nery, irá explicar que o ciúme normal, que é natural de todas as pessoas, seria um sentimento onde o indivíduo tem medo de perder a pessoa amada. “Em geral, essa emoção é transitória e está relacionada a casos específicos, apresentando uma intensidade normal para aquela situação. Quando falamos de um ciúme patológico ou doentio, ou ainda sobre a síndrome de Otelo, estamos falando de um quadro onde a pessoa tem a necessidade de posse e controle do ente amado, principalmente do controle do comportamento e dos sentimentos daquela pessoa”, esclarece a psiquiatra Dra. Fabiana.

O primeiro evento do Ciclo de Palestras aconteceu em julho e contou com as palestras do psiquiatra Luiz Fernando Pedroso, diretor clinico da Holiste, com o tema Psiquiatria para Além da Medicina e do filosofo Luiz Felipe Pondé, que falou sobre Os desafios da Mudança. O evento reuniu psiquiatras, psicólogos e outros profissionais da saúde mental.

Serviço:

EventoCiclo de Palestras Holiste

Palestrantes: Dra. Fabiana Nery, médica psiquiatra e coordenadora do Centro de Estudos Holiste, tema Sofrer por amor: Qual o limite?, e a Dra. Carmita Adbdo, médica psiquiatra e coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Comportamento Sexual.

Abertura: quarta-feira (dia 21/09)

Horário: às 19h

Local: São Salvador Hotéis e Convenções (Rua Doutor José Peroba, 244, Stiep, Salvador – BA)

Inscrições: Gratuitas

Mais informaçõeswww.holiste.com.br/palestras