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Livro de poesia “Também guardamos pedras aqui” é o grande vencedor do Prêmio Jabuti 2022
Livro de poesia “Também guardamos pedras aqui” é o grande vencedor do Prêmio Jabuti 2022

Livro de poesia Também guardamos pedras aqui, da autora Luiza Romão foi o grande vencedor do Prêmio Jabuti 2022 na categoria Livro do Ano. A cerimônia da 64ª edição de uma das mais tradicionais premiação nacional do livro, aconteceu na noite desta quinta-feira (dia 24), no Theatro Municipal de São Paulo, na capital paulista. A poeta e atriz Luiza Romão receberá a estatueta dourada do Livro do Ano 2022, além do prêmio no valor de R$100 mil. A obra, da editora Nós, tem a guerra de Troia como objeto central, a partir do qual as injustiças, crimes e opressões são escancarados aos olhos do leitor.

A jornalista Adriana Couto apresentou a cerimônia de premiação, que voltou a ser realizada presencialmente, após dois anos em formato on-line. A noite de festa homenageou a filósofa, escritora e ativista antirracismo do movimento social negro brasileiro, Sueli Carneiro, como Personalidade Literária de 2022. “Entre os muitos sonhos que tive na vida, nunca imaginei a possibilidade de ser homenageada por um prêmio como esse. Aqui estou essa noite realizando sonhos não ousados. Essa distinção de personalidade literária acolhe, generosa e solidariamente, não apenas meus escritos, mas sobretudo confere reconhecimento às lutas que empreendemos contra as vivências que pessoas negras experimentam nessa sociedade”, afirmou Sueli Carneiro.

Promovida pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), a premiação consagrou outras obras também em 20 categorias divididas em 4 eixos: Literatura, Não Ficção, Produção Editorial e Inovação. Os autores premiados receberam a estatueta e o valor de R$ 5 mil. As obras concorrentes foram avaliadas por jurados especialistas em diferentes áreas. Os nomes foram indicados por leitores e integrantes do mercado editorial, validados e complementados pelo Conselho Curador do Prêmio Jabuti, composto por Marcos Marcionilo, Bel Santos-Mayer, Camile Mendrot, Luiz Gonzaga Godoi Trigo e Rodrigo Casarin.

Vitor Tavares, presidente da CBL, comemorou mais uma edição de sucesso do Prêmio Jabuti. “A CBL atua incansavelmente para promover a bibliodiversidade, fortalecer o livro e democratizar o acesso à leitura. E um dado que muito nos orgulha e mostra que estamos no caminho certo é o recorde de inscrições que o Prêmio Jabuti teve este ano. Foram 4.290 obras inscritas, o que significou um aumento de 25% em relação a 2021”, destacou Tavares.

Veja a lista completa dos premiados na 64ª edição do Prêmio Jabuti aqui.

Livro de poesia “Também guardamos pedras aqui” é o grande vencedor do Prêmio Jabuti 2022
A escritora Sueli Carneiro foi homenageada como Personalidade Literária pelo Prêmio Jabuti 2022
Espetáculo "Koanza: do Senegal ao Curuzu” encerra temporada 2022 do "Domingo no TCA"
Espetáculo “Koanza: do Senegal ao Curuzu” encerra temporada 2022 do “Domingo no TCA”

O espetáculo Koanza: do Senegal ao Curuzu com o ator Sulivã Bispo encerra a temporada 2022 do Domingo no TCA, na sala principal do Teatro Castro Alves, em Salvador. O projeto, que está em seu 16º ano, abre as portas do principal complexo cultural baiano para grandes espetáculos e variados públicos ao preço de R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia-entrada). Nesta edição especial, Koanza terá as participações do Ilê Aiyê, AfroBapho e Nildinha Fonseca. A sessão será no dia 4 de dezembro, às 11h, e os ingressos serão vendidos apenas no dia do evento, no local, a partir das 9h, com acesso imediato à plateia do teatro.

Sucesso de público nas temporadas que fez no Teatro Sesi Rio Vermelho e na Sala do Coro do TCA, com ingressos esgotados, o espetáculo dirigido por Thiago Romero é protagonizado pela personagem Koanza, uma senhora riquíssima nascida no Senegal. Bem-sucedida no comércio de joias e tecidos senegaleses para a diáspora negra, makota (cargo feminino de grande valor no Candomblé), sofisticada e moradora do Corredor da Vitória, em Salvador, ela é uma mulher de saberes ancestrais, chique e consciente do mundo desigual em que vivemos, comprometida com um papel ativo na reafricanização e nas lutas antirracistas, que ela refina com empenho, elegância e humor.

“Koanza denuncia o racismo que sofro cotidianamente e tem uma força que eu não sei se tenho”, descreve Sulivã. “Ela trata as questões de uma forma muito didática e poética, e às vezes fala umas coisas difíceis que eu não sei o que ela está falando… E aí eu fico brincando se ela seria uma entidade ou o meu alter ego, mas a realidade é que eu admiro muito Koanza: ela é uma referência, como tantas mulheres que me cercam, me moldam e me ensinam muito”, completa o artista.

Para o diretor Thiago Romero, Koanza é mais um passo que Sulivã Bispo dá no sentido de trazer à cena narrativas que pautam sua vida. “Acredito que Koanza aprofunda minha parceria com Sulivã no sentido da construção de solos a partir de personagens que trazem como debate o racismo religioso e tantas intolerâncias. Seguimos procurando formas poéticas e de utilização do humor como ferramentas potentes para o encontro com o espectador”, comenta ele.

Em Koanza: do Senegal ao Curuzu, a personagem volta à Bahia, após um tempo morando na África, com a missão de combater o crescente domínio do cristianismo dos discursos que se voltam contra os cultos de matriz afro-brasileira. Ao chegar, ela encontra o Brasil imerso em um turbulento processo político e racial, tendo à frente um presidente evangélico. É quando ela se vê desafiada a salvar o Curuzu das mãos da opressão religiosa e política, e encontra muitas dificuldades para tal missão. Diante dessa encruzilhada, surge um espetáculo cômico.

Completam a ficha técnica Nildinha Fonseca (direção de movimento/coreografia), Filipe Mimoso (direção musical), Renato Carneiro (figurino), Guilherme Hunder (cenário), Alisson de Sá (iluminação), Beberes (maquiagem), Larissa Libório (direção de produção), Bergson Nunes e Sidnaldo Lopes (assistência de produção) e Carolina Magalhães (design/arte).

DOMINGO NO TCA

O Domingo no TCA é uma iniciativa do Teatro Castro Alves, Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), que se compromete em ampliar e diversificar o seu público frequentador, oferecendo-lhe acesso a espetáculos qualificados, das mais diversas linguagens artísticas. Desde 2007, com mais de 150 edições e cerca de 200 mil espectadores, o projeto engloba apresentações de música, teatro, dança, circo, cinema, de variados estilos e proposições estéticas, da Bahia, do Brasil e do mundo.

Serviço:

O quê: Espetáculo Koanza: do Senegal ao Curuzu encerra a temporada 2022 do projeto Domingo no TCA

Quando: domingo (dia 4/12), às 11h

Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador – BA)

Quanto: ingressos a R$ 1,00 (inteira) e R$ 0,50 (meia-entrada) à venda na bilheteria do teatro somente no dia do espetáculo, a partir de 9h, com pagamento apenas em dinheiro e acesso imediato do público

Classificação indicativa: Livre

Espetáculo "Koanza: do Senegal ao Curuzu" volta a cartaz em Salvador
Espetáculo “Koanza: do Senegal ao Curuzu” volta a cartaz em Salvador

O ator baiano Sulivã Bispo volta a cartaz com o espetáculo Koanza: do Senegal ao Curuzu, no Teatro Sesi Rio Vermelho, em Salvador. Sucesso na Internet e de público em sua estreia no mês de julho, a personagem Koanza volta aos palcos em nova temporada a partir deste fim de semana, sábado (dia 17) e domingo (dia 18), sempre às 20h. O espetáculo fica em cartaz no Teatro Sesi Rio Vermelho até o dia 1º de outubro. Os ingressos custam R$30 (inteira) e R$15 (meia-entrada) e estão à venda no Sympla

O roteiro da nova temporada traz novidades e vem embalado por fofocas e reflexões acerca de acontecimentos recentes, e sobretudo pelo clima de proximidade das eleições presidenciais. “Fazer Koanza nesse ano político é muito importante porque é um espetáculo que fala do futuro, do futuro que a gente está construindo, que tem a ver com o que a gente faz com a floresta amazônica, com os nossos, com o racismo, com a representatividade nas políticas sociais… Tudo que estamos discutindo vai estar no espetáculo, ele se renova a cada temporada”, ressalta o ator Sulivã Bispo, que criou e dá vida à Koanza.

Sulivã lembra do receio que tinha de levar Koanza ao teatro e sorri ao comentar sobre as três sessões extras que foram abertas diante da procura do público na temporada de estreia. “Quando eu faço Koanza, estou descortinando o preconceito, militando, enegrecendo cada vez mais a minha arte. Temos um riso, mas temos a reflexão também. Você ri e se pergunta, era pra eu ter rido disso?”.

Koanza

Senhora riquíssima nascida no Senegal, bem-sucedida no comércio de joias e tecidos senegaleses para a diáspora negra, makota (cargo feminino de grande valor no Candomblé), sofisticada e moradora do Corredor da Vitória, em Salvador (BA), Koanza (nome de um rio angolano e da moeda de Angola) – é uma mulher de saberes ancestrais, chique e consciente do mundo desigual em que vivemos, comprometida com um papel ativo na reafricanização das lutas antirracistas na diáspora negra, que ela refina com empenho, elegância e humor.

“Quando estava construindo a personagem, queria fazer de Koanza uma senhora muito elegante, capaz de discutir o racismo sem descer do salto, com retidão, força e também encanto, e ela é assim, tem uma fineza e uma classe que incomodam, e minha inspiração para criá-la veio de muitas mulheres negras empoderadas. Uma delas é minha tia Arany Santana, principal referência para esse personagem, mas Koanza também se inspira em Elza Soares, Ruth de Souza, Jovelina Pérola Negra, Maíra Azevedo, Michelle Obama, Oprah Winfrey, Rita Batista, Maju Coutinho, Aline Midlej e tantas e tantas outras”, conta Sulivã.

Em Koanza: do Senegal ao Curuzu, a personagem volta à Bahia, após um tempo morando na África, com a missão de combater o crescente domínio do cristianismo dos discursos que se voltam contra os cultos de matriz afro-brasileira. Ao chegar, ela encontra o Brasil imerso em um turbulento processo político e racial, tendo à frente um presidente evangélico. É quando ela se vê desafiada a salvar o Curuzu das mãos da opressão religiosa e política, e encontra muitas dificuldades para tal missão. Diante dessa encruzilhada, surge um espetáculo cômico.

O espetáculo tem direção de Thiago Romero, direção de movimento e coreografia de Nildinha Fonseca, direção musical de Filipe Mimoso, figurino de Renato Carneiro e cenário de Guilherme Hunder. Alisson de Sá assina a iluminação de Koanza: do Senegal ao Curuzu, Beberes a maquiagem, Larissa Libório a direção de produção, Bergson Nunes e Sidnaldo Lopes, a assistência de produção, e Carolina Magalhães o design/arte.

Serviço:

O quê: Espetáculo Koanza: do Senegal ao Curuzu

Onde: Teatro Sesi Rio Vermelho (Rua Borges dos Reis, 9, Rio Vermelho, Salvador – BA)

Quando: sábados e domingos (de 17/09 a 1º/10), às 20h

Quanto: ingressos a R$30 (inteira) e R$15 (meia-entrada) à venda no Sympla

Festival debate em Salvador o futuro do jornalismo e seu papel na sociedade
Festival debate em Salvador o futuro do jornalismo e seu papel na sociedade

A terceira edição do FALA! – Festival de comunicação, culturas e jornalismo de causas será aberta nesta quinta-feira (dia 25), em Salvador. Nesta edição, serão debatidos temas relacionados ao papel dos meios de comunicação na democracia, direitos humanos, movimentos sociais, cultura, combate ao silenciamento, jornalismo posicionado e novas formas de ver o mundo. Entre os participantes do evento estão as jornalistas Aline Midlej (Globo News), Joyce Ribeiro (TV Cultura) e Valéria Almeida (TV Globo). Os debates e oficinas serão realizados de forma gratuita de 25 a 27 de agosto e com transmissão ao vivo pelo canal do festival no YouTube.

“Pensando no futuro do jornalismo e dos meios de comunicação em massa, o propósito do FALA! é abraçar a diversidade e a democracia a partir da perspectiva popular dentro da área e abrir espaço para que profissionais independentes atuem de forma conjunta, sendo capazes de desenvolver discussões amplas e democráticas sobre os temas atuais”, comenta Rosenildo Ferreira, idealizador do Festival FALA!

Nesta quinta-feira (dia 25), às 19h30, no Teatro Gregório de Mattos, acontece a mesa de abertura intitulada O lugar da utopia em um mundo distópico. O painel traz discussões sobre como os ideais de uma sociedade igualitária e verdadeiramente democrática podem impulsionar uma agenda política de oposição ao avanço do autoritarismo, do preconceito e da violência. A mediação do debate será realizada por Cristiane da Silva Guterres, jornalista, apresentadora e redatora; com participação de Helio Santos, doutor em administração e fundador do IBD (Instituto Brasileiro de Diversidade); e Cíntia Guedes, doutora em comunicação pela UFRJ, com ênfase em relações raciais, colonialidade do poder e produção de subjetividade.

Na sexta-feira (dai 26), abrindo o segundo dia do FALA!, às 10h15, o painel Entre redes e ruas: Que democracia é essa? apresenta uma discussão sobre a qualidade da democracia no Brasil a partir de um debate público promovido nas redes sociais e na vivência das ruas. Mediada por Rosane Borges, doutora em ciência da comunicação pela ECA-USP, a mesa também recebe Michel Silva, graduado em jornalismo pela PUC-RJ, é cofundador do jornal Fala Roça; Midiã Noelle, jornalista e mestra em cultura pela UFBA; e Célia Tupinambá, líder indígena, professora, intelectual e artista da aldeia Serra do Padeiro.

Novas resistências para velhas violações é o tema do segundo debate do dia, que começa às 15h, e será apresentado pela jornalista Valéria Lima, do Instituto Mídia Étnica e do Portal Correio Nagô. O painel irá abordar o papel da comunicação na construção de caminhos contra a barbárie. Para integrar a mesa, participam Guilherme Soares, jornalista, consultor em diversidade e criador do Guia Negro; Denise Mota, jornalista da Agence France-Press, No Toquen Nada e Folha de S. Paulo; e Claudia Wanano, comunicadora da Rede Wayuri, de São Gabriel da Cachoeira (AM).

Para finalizar os debates da sexta-feira (dia 26), às 18h45, a mesa Uma cidade para todas as histórias, mediada pela jornalista Mônica Santos, discute a ocupação de artistas, movimentos sociais e comunicadores em espaços gentrificados das grandes metrópoles. A artista visual e muralista Luna Barros; o coordenador do Centro Cultural Que Ladeira É Essa, Marcelo Teles; e a comunicadora e mestranda em educação pela USP Ana Flor, são os participantes convidados para o painel.

Iniciando a programação do último dia do Festival FALA!, às 10h30, a cofundadora do portal Nós, Mulheres da Periferia Semayat Oliveira apresenta a mesa Novas formas de ver e contar o mundo. Participam desta discussão Fabiana Lima, do Slam das Minas; Darwiz Bagdeve, professor universitário e escritor da história em quadrinhos Guerreiro Fantasma; e Yane Mendes, cineasta periférica e parte do time de coordenadores da Rede Tumulto, em Recife (PE).

O penúltimo painel do festival começa às 15h e tem como tema Nós por nós. Identidade, cultura ancestral e combate ao silenciamento. Nele participam Naira Santa Rita, profissional da área de direitos humanos e sustentabilidade; Erisvan Guajajara, jornalista, defensor dos direitos indígenas, fundador e coordenador da Mídia Índia; Joyce Cursino, jornalista, produtora e cineasta; e Natureza França, educadora, mestra em dança e produtora cultural, integrante do Quilombo Aldeia Tubarão e da Rede ao Redor.

Fechando os três dias de discussões e aprendizado sobre comunicação, cultura e democracia, às 18h, os grupos Alma Preta, Marco Zero Conteúdo, Ponte Jornalismo e 1 Papo Reto encerram o festival com o painel O jornalismo posicionado e suas subjetividades, que apresenta e defende a comunicação posicionada que dialoga com a arte e a cultura.

Oficinas

Além dos painéis, a programação do Festival FALA! promove oficinas presenciais, que acontecem no Espaço Cultural Boca de Brasa a fim de desenvolver atividades práticas sobre arte, cultura, pesquisa e comunicação. As primeiras oficinas Pesquisa em Jornalismo: Vamos conversar? O diálogo entre prática e pesquisa em Jornalismo e Arte e Cultura: a gente não quer só comida acontecem na sexta-feira (dia 26), às 14h e às 15h15, ministradas, respectivamente, por Fabiana Moraes, jornalista, professora e pesquisadora do núcleo de design e comunicação da UFPE, Denis de Oliveira, jornalista e professor da ECA-USP e pelos escritores Marcelino Freire e Miriam Alves.

Os workshops previstos para o sábado (dia 27) acontecem também às 14h e às 15h15, abordando os temas: Direito à Comunicação: Porque não me calo: o debate interditado sobre o direito à comunicação, por Charô Nunes, da organização Blogueiras Negras, e Daiene Mendes, do Repórteres Sem Fronteiras, e Pluralidade: representatividade e empoderamento no centro do debate, com Aline Midlej, jornalista da Globo News, Joyce Ribeiro, jornalista da TV Cultura e Valéria Almeida, jornalista da TV Globo.

Entre os debates e oficinas, também ocorrerão intervenções artísticas das musicistas Amanda Costa, Iane Gonzaga e Áurea Semiséria; declamação de poesias por Rilton Júnior e pelo grupo Slam das Minas; performance e dança de Diego Mamba Negra e Mano Sabota, além da apresentação do conjunto Pradarrum, que trabalha a preservação e valorização da musicalidade dos terreiros de candomblé.

Serviço:

O quê: FALA! – Festival de Comunicação, Culturas e Jornalismo e Causas

Onde: Teatro Gregório de Mattos (Praça Castro Alves, s/n, Centro, Salvador – BA) com transmissão ao vivo pelo canal do Festival FALA! no Youtube

Quando: de 25 a 27 de agosto (de quinta a sábado)

Quanto: inscrições gratuitas pelo Sympla (Necessário a apresentação da caderneta de vacinação contra a Covid-19)

Oficinas:

Local: Espaço Cultural Boca de Brasa (Praça Castro Alves, s/n, Centro, Salvador – BA)

Quando: de 26 a 27 de agosto, das 13h30 às 14h30

Quanto: inscrições gratuitas pelo Sympla. Sujeito a lotação

Consulte mais informação
Seminário aborda os personagens da Independência do Brasil na Bahia

O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB) promove seminário virtual sobre alguns dos personagens da Guerra pela Independência do Brasil na Bahia. As batalhas culminaram no 2 de Julho, data em que, no ano de 1823, os militares e civis portugueses que ainda resistiam à independência deixaram a Bahia. O evento gratuito acontece nesta terça-feira (dia 5) e na quarta-feira (dia 6), a partir das 16h, com transmissão pelo canal do Instituto no YouTube.

O seminário vai traçar um perfil histórico de alguns nomes que tiveram um papel de relevância no processo de conquista da Independência do Brasil, notadamente ligados à guerra travada em Salvador e seu Recôncavo. A cada dia do seminário serão abordados três personagens.

No primeiro dia, terça-feira (dia 5), o jornalista e pesquisador do IGHB, Jorge Ramos, vai falar sobre Francisco Gê Acaiaba de Montezuma, combativo jornalista do Diário Constitucional e vereador em Salvador, que fazia oposição feroz ao brigadeiro Madeira de Mello, comandante dos portugueses que tentaram impedir a independência do Brasil. Madeira de Mello é justamente o segundo personagem tema do seminário. A sua biografia e as circunstâncias em que atuou será tratado pelo historiador Manoel Passos, autor de O processo da Independência no Recôncavo Baiano, fruto do Mestrado em História do Patrimônio pela Universidade do Porto (Portugal).

O historiador cachoeirano Cacau Nascimento, também professor e mestre em História, tratará do “Barão de Belém”, último personagem desse dia. Rodrigo Falcão Brandão, recebeu o título de nobreza justamente por sua participação na guerra. Ele era Coronel de Milícias e à frente de 200 homens marchou para Cachoeira, assegurando que a vila aclamasse, em 25 de Junho de 1822, Dom Pedro “Defensor Perpétuo do Brasil”. Mais tarde ele participou de várias batalhas, como a de Pirajá.

No segundo dia, quarta-feira (dia 6), o seminário vai enfocar a Sóror Joana Angélica, mártir da Independência. Ela foi assassinada por soldados portugueses no Convento da Lapa, em  Salvador, em fevereiro de 1822. Os militares acreditavam que no convento estivessem escondidos brasileiros, contra quem lutavam nas ruas de Salvador. A vida de Joana Angélica e o seu martírio serão enfocados pela professora e mestre Antonia Santos, pesquisadora do tema.

O segundo personagem a ser tratado no segundo dia será o “Tambor Soledade”, ferido no ataque da barca canhoneira portuguesa à então vila de Cachoeira, em 25 de junho de 1822, episódio que marca o início da guerra. Ele terá a sua biografia traçada pelo historiador Igor Roberto de Almeida, mestre em História Social pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), cuja dissertação foi “Manoel da Silva Soledade: a emblemática figura do 25 de Junho”. O “Tambor Soledade” era negro e a figura ensanguentada dele ocupa o centro da célebre tela “O Primeiro Passo para a Independência”, de Antonio Parreiras.

Por fim, a professora Antonietta D’ Aguiar Nunes, mestre e doutora em História, falará sobre Maria Felipa. Trata-se de um personagem emblemático da guerra. Negra que vivia da atividade de catar mariscos para sobreviver, muito provavelmente analfabeta, ela liderou um grupo de mulheres igualmente humildes que impediu o desembarque de soldados portugueses na Ilha de Itaparica.

Exposição e curso História da Bahia

Este seminário é um desdobramento da exposição que está montada no “Panteão Pedro Calmon”, na sede do IGHB, e que apresenta as imagens de alguns desses heróis e heroínas que lutaram para libertar o Brasil. A exposição, que pode ser visitada das 14h às 17h na sede do IGHB, na Piedade, em Salvador, e o seminário, visam proporcionar aos baianos a oportunidade de conhecer de perto as imagens dos homens e mulheres que tiveram um papel decisivo na epopeia do 2 de Julho e que contribuíram, de alguma maneira, para a vitória na guerra que consolidou a Independência do Brasil.

No site www.ighb.org.br estão abertas as inscrições para a primeira turma do curso História da Bahia deste ano. As aulas acontecem de 11 a 15 de julho, das 14h às 18h, no auditório do IGHB e serão ministradas pela professora doutora Antonietta D´Aguiar Nunes. O investimento é de R$ 50 (cinquenta reais) e a carga horária de 20 horas com direito a certificação.

Serviço:

O quê: Seminário “Personagens da Guerra pela Independência do Brasil na Bahia”

Quando: terça e quinta-feira, dias 5 e 6 de julho, às 16h

Onde: Transmissão pelo Canal do IGHB no YouTube

Quanto: gratuito

Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro
Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro

A sétima edição da Mostra Prêmio Braskem de Teatro reapresenta os espetáculos indicados à mais tradicional premiação das artes cênicas da Bahia. As peças concorrentes ficarão em cartaz no canal da premiação no YouTube, de 14 de abril até o dia 15 de maio. As apresentações serão gratuitas.

Com a mostra, o público tem a oportunidade de rever os trabalhos indicados ao prêmio, na categoria performance, espetáculo adulto e infantojuvenil. Ao todo, serão reapresentados 15 espetáculos: De como me tornei invisível para caber no meu espírito, Gota D’Água, Barcarola Encantada, Arquivo Vivo, NAU, História do Mundão, Omorfiá, Para-iso, Metamorfose, Corpo Presente, A Filha da Monga, Zumbindo, Alcantil, Ensaio para um Redenção e Um Corpo de Palavras.

A cada semana, três peças serão exibidas durante quatro dias (quinta a domingo), permitindo que o público defina o melhor momento para assistir, o que deixa a arte mais acessível. A Mostra Prêmio Braskem de Teatro é promovida pela Caderno 2 Produções Artísticas e patrocinada pela Braskem e Governo do Estado, através do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.

Confira programação da 7ª Mostra Prêmio Braskem de Teatro:

De quinta (14/04) a domingo (17/04)

De como me tornei invisível para caber no meu espírito

(Performance)

Numa dimensão pós-humana, as imagens travam uma guerra contra elas mesmas. Uma criatura precisa tornar-se invisível para sobreviver ou um vídeo-tese a partir de pesquisas e métodos do invisível no campo da arte, especificamente a performance, relacionadas diretamente ao Gênero Trans Não-Binário. É possível hoje a emancipação, me tornando invisível? É possível existir invisível? Uma experimentação íntima sobre processos desidentitários, sumiço e testemunha.

Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro
Performance De Como me Tornei – Foto: Alex Oliveira

Gota D’água

(Espetáculo Adulto)

A peça Gota D’Água, texto teatral escrito por Chico Buarque e Paulo Pontes, ganha uma nova montagem contada a partir do ponto de vista dos dois personagens principais, Joana e Jasão. Ambientados em um cenário degradado que presentifica, através das cores, formas e texturas, traçando um paralelo simbolista com o Subúrbio Ferroviário de Salvador e o Porto das Sardinhas, traz à tona as questões sociais, culturais e as formas de resistência da população periférica.

Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro
Espetáculo Gota D’água – Foto: Larissa Lacerda

Barcarola Encantada

(Espetáculo Infantojuvenil)

O “Grupo de Teatro de Bonecos Vira Toco”, da cidade de Rio de Contas na Chapada Diamantina Bahia, conta as histórias, mitos e lendas das águas do Rio São Francisco e da Chapada Diamantina nesse novo espetáculo. As histórias são narradas pela Vovó Sá Binidita, que viaja para a sua Romaria em Bom Jesus da Lapa e lá conhece Tõe, um menino do sertão que foge dos maus tratos e da seca. Com o sonho de ser tocador, Tõe pega seu violão e inicia sua jornada em uma barcarola encantada pelo Rio São Francisco, encontrando os seres encantados como o Caboclo D’água, Mãe D’Água, sereias e as carrancas.

Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro
Espetáculo Barcarola Encantada – Foto: Kal Comunicação

De quinta (21/04) a domingo (24/04)

Arquivo Vivo

(Performance)

Como mergulhar na memória do teatro da Bahia atravessada pelo imperativo do distanciamento social? “Arquivo Vivo” é o trabalho que resulta deste desafio. Reunindo no elenco Claudia Di Moura, Diogo Lopes Filho, Fábio Osório Monteiro, Larissa Lacerda, Mônica Santana e Neto Machado, com direção de Jorge Alencar e codireção de Neto Machado, a peça constrói um arcabouço poético para manter a criação teatral em movimento, realizando práticas de ativação da memória em um ritual coletivo. O título do trabalho, “Arquivo Vivo”, dá materialidade ao seu formato e ao jeito como a plateia online poderá frui-lo: adentrar a obra significará acessar um link exclusivo em um dos funcionais serviços digitais para armazenamento e partilha de arquivos – a chamada “memória em nuvem”.

Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro
Performance Arquivo Vivo – Foto: Patricia Almeida

NAU

(Espetáculo Adulto)

O espetáculo narra a história da Legião HZ, um grupo de energia de pessoas que viveram no Brasil pós-colonial, que pedem ao Sistema Solar para não voltar mais ao Brasil como seres humanos, pois todos os retornos anteriores foram desastrosos para eles. Como o pedido não foi atendido, em fúria, a legião decide descer ao Brasil, ainda como frequências, para observar como está o país e, a partir daí, desenvolver uma estratégia para nunca mais voltar, mesmo que isso implique em acabar com a terra.

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Espetáculo NAU – Foto: Wilton Cirineu, Cirlla Machado e arte: Elton Carlos

Histórias do Mundão

(Espetáculo Infantojuvenil)

Histórias do Mundão é um espetáculo de contação de histórias que narra as memórias das irmãs Tina e Kekeu. Cansadas de só olhar o mundão através das telinhas, as meninas resolvem que é a hora de conhecer o diferente. E é, a partir daí, que elas embarcam numa aventura pela magia da leitura.

Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro
Espetáculo Histórias do Mundão – Foto: Nathalia Miranda

De quinta (28/04) a domingo (01/05)

Omorfiá

(Performance)

Até onde estamos dispostos a ir para seguir um ideal de beleza que não é fiel a sociedade em que estamos inseridos? “Oμορφιά- Omorfiá” é um desabafo performático acerca da exagerada busca pelo padrão de beleza grego e o impacto nos corpos marginalizados e fora dos padrões.

Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro
Performance Omorfiá – Foto: Jessica Bezerra

Para-iso

(Espetáculo Adulto)

PARA-ISO propõe uma reflexão sobre o modo como o HIV/Aids e o COVID-19 têm atingido os corpos gays, numa tentativa de tecer uma correlação entre as epidemias que distam em 40 anos. Episódico, o espetáculo teatral remonta a trajetória de um homem gay, duplamente positivo, que vem a óbito, a partir da visão de cinco personagens que têm suas vidas atravessadas por Ele e na noite de seu velório, ao se encontrarem na Casa PARA-ISO, residência d’Ele, transbordam as memórias que o afirmam.

Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro
Espetáculo PARA-ISO – Foto: Dante Vincenzo

Metamorfose

(Espetáculo Infantojuvenil)

O espetáculo apresenta a rotina diária de um senhor sertanejo, vivendo as dificuldades da seca que assola o sertão. Em seu universo imaginário particular, ele vive em total isolamento e relaciona-se com elementos da natureza ao seu redor. Durante esse processo de solidão, descobre a dor da perda e a possibilidade de imergir em um processo de transformação do ser por meio desta interação, que resulta na descoberta de um mundo além das fronteiras da imaginação.

Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro
Espetáculo Metamorfose – Foto: Anderson Rodrigues

De quinta (05/05) a domingo (08/05)

Corpo Presente

(Performance)

A atriz Carla Lucena mergulha em seu íntimo na cena performática “Corpo Presente” para buscar suas memórias e reconhecimento de alteridade ao lembrar do rito de passagem de sua mãe. A atriz realiza todas as ações da cena, luz, sonorização, interpretação e com apenas uma câmera parada e sentada em sua escrivaninha redige cartas endereçadas a sua mãe, mas sem retorno. As cartas são escritas quando ela recebe a notícia de seu falecimento e precisa lidar de modo direto e prático com essa realidade.

Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro
Performance Corpo Presente – Foto: Nathalia Leal

A Filha da Monga

(Espetáculo Adulto)

O espetáculo A filha da Monga narra a história de uma jovem que faz o papel da mulher que vira monstro e se torna a principal atração do parque de diversões de uma cidade do interior. Entre a realidade e a imaginação, a trama percorre a jornada de afetos da história dessa mulher.

Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro
Espetáculo A Filha da Monga – Foto: Divulgação

Zumbindo

(Espetáculo Infantojuvenil)

O musical traz o encantamento e a contemplação da cultura Iorubá e aspectos da tradição Bantu – nação predominante no quilombo alagoano – a partir da trajetória de Flor, uma menina negra, tal qual Dandara, que conhece Palmares através das histórias contadas por sua mãe. Através da ludicidade e do saber compartilhado, a protagonista da história transforma o guerreiro Zumbi no seu amigo imaginário.

Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro
Espetáculo Zumbindo – Foto: Divulgação

De quinta (12/05) a domingo (15/05)

Alcantil

(Performance)

O espetáculo narra a vida solitária de um humano, preso numa redoma de elétrons da rede cibernética, em que tem como única companhia uma TV de sua casa e um ventilador, o qual começa a chamar de Doutor e o humaniza, numa espécie de “psicanalista inanimado”, narrando suas disforias. O espetáculo performativo, afoito e fragmentado, traz questões como o corpo-ciborgue, a rede social virtual, a realidade, a ficção, o simulacro e os modelos líquidos das relações contemporâneas, numa variação de linguagens e estéticas

Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro
Performance Alcantil – Foto: Coletivo Zero

Ensaio para uma Redenção

(Espetáculo Adulto)

[Ensaio] para uma Redenção traz a jornada de Mané, que em meio às suas peripécias, se perde da sua cidade natal. Na busca pela sua querida Redenção, se defronta com diversos personagens que promovem diálogos sobre a vida e morte, pertencimento e resistência, igualdade, amor e guerra e a complexa arte de viver em sociedade.

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Espetáculo Ensaio para uma Redenção – Foto: Divulgação

Um Corpo de Palavras

(Espetáculo Infantojuvenil)

O espetáculo de teatro de sombras “Um Corpo de Palavras” conta a história de uma menina chamada Paula, cujo corpo se cobria de palavras sempre que ouvia dos adultos rótulos e julgamentos que diziam quem ela era ou deveria ser. O espetáculo pretende levar a reflexão sobre o poder das palavras-rótulos que são usadas desde a mais tenra infância, para julgar as crianças como “birrentas, chatas, teimosas, boas ou más”, de forma a conduzir o olhar delas sobre ela as mesmas durante toda a vida. O espetáculo pretende ainda provocar pais, jovens e crianças para juntos olharem para a própria comunicação e para os conflitos familiares que ficaram tão explícitos durante o isolamento social da pandemia.

Mostra reapresenta espetáculos indicados ao Prêmio Braskem de Teatro
Espetáculo Um corpo de palavras – Foto: Mariana Cabral
Largos do Pelourinho, em Salvador, voltam a receber apresentações artísticas - Foto: Lucas Rosário / GOV BA
Largos do Pelourinho, em Salvador, voltam a receber apresentações artísticas

Com apresentações paralisadas desde março de 2020, em virtude da pandemia do Covid-19, os largos do Pelourinho, em Salvador, voltam a receber shows a partir de sexta-feira (dia 3). O samba e a música instrumental são destaques deste primeiro fim de semana de shows. A programação gratuita é realizada pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, através do Centro de Culturas Populares e Identitárias e do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural.

Na sexta-feira (dia 3), o palco do Largo Pedro Archanjo recebe o sambista Walmir Lima, um dos artistas mais conceituados da Bahia, que neste ano completou 90 anos de idade. Conservando muita energia e amor pelo samba, o artista irá se apresentar a partir das 19h. Na mesma noite, o músico Parah Monteiro coloca a sua guitarra baiana pra fazer o Largo Quincas Berro D’Água voltar a ferver, também às 19h.

Sábado (dia 4), mantendo uma tradição do dia de Festa de Santa Bárbara, o samba vai movimentar o Pelô. O grupo Sangue Brasileiro convida quem está com saudade de uma roda de samba para se divertir no Largo Pedro Archanjo, a partir das 16h. Em seguida, eles passam o bastão para Gal do Beco, conhecida como dama do sangue da Bahia, onde mora há mais de 40 anos, apesar de ser carioca de nascimento. O horário da apresentação é às 18h30. O Largo Quincas Berro D’Água também estará aberto na programação do dia 4 de dezembro, levando ao público as apresentações dos grupos de samba Salada Mista, às 16h, e Conexão Negra, às 18h30.

O domingo à tarde (dia 5) leva para o Largo Pedro Archanjo o som do chorinho de Os Ingênuos. O grupo liderado por Edson Sete Cordas existe desde 1973, se consolidando como um dos mais tradicionais de música instrumental. O show começa às 16h. O Largo Quincas Berro D’Água também recebe um show instrumental, os visitantes terão seu final de tarde embalado pelos acordes do Grupo Casa 4, também a partir das 16h.

Protocolos – Para frequentar os largos do Pelourinho, é preciso comprovar as duas doses da vacinação contra a Covid-19 ou dose única, mediante apresentação do documento de vacinação fornecido no momento da vacinação ou do Certificado COVID, de preferência impresso, obtido através do aplicativo “ConectSUS”, do Ministério da Saúde. O uso de máscara facial (cobrindo a boca e o nariz) é obrigatório durante o período de permanência nos largos, para quem não estiver em consumo nas áreas dos bares.

Largos do Pelourinho, em Salvador, voltam a receber apresentações artísticas - Foto: Lucas Rosário / GOV BA
Foto: Lucas Rosário / GOV BA

Serviço:

O quê: Show de Walmir Lima

Quando: sexta-feira (dia 3/12), às 19h

Onde: Largo Pedro Archanjo (Centro Histórico de Salvador)

Quanto: Ingresso gratuito


O quê: Show de Parah Monteiro

Quando: sexta-feira (dia 3/12), às 19h

Onde: Largo Quincas Berro D’Água (Centro Histórico de Salvador)

Quanto: Ingresso gratuito


O quê: Show de Sangue Brasileiro

Quando: sábado (dia 4/12), às 16h

Onde: Largo Pedro Archanjo (Centro Histórico de Salvador)

Quanto: Ingresso gratuito


O quê: Show de Gal do Beco

Quando: sábado (dia 4/12), às 18h30

Onde: Largo Pedro Archanjo (Centro Histórico de Salvador)

Quanto: Ingresso gratuito


O quê: Show de Salada Mista

Quando: sábado (dia 4/12), às 16h

Onde: Largo Quincas Berro D’Água (Centro Histórico de Salvador)

Quanto: Ingresso gratuito


O quê: Show de Conexão Negra

Quando: sábado (dia 4/12), às 18h30

Onde: Largo Quincas Berro D’Água (Centro Histórico de Salvador)

Quanto: Ingresso gratuito


O quê: Show de Os Ingênuos

Quando: domingo (dia 5/12), às 16h

Onde: Largo Pedro Archanjo (Centro Histórico de Salvador)

Quanto: Ingresso gratuito


O quê: Show do Grupo Casa 4

Quando: domingo (dia 5/12), às 16h

Onde: Quincas Berro D’Água (Centro Histórico de Salvador)

Quanto: Ingresso gratuito