A 16ª edição do Festival da Cultura Japonesa de Salvador, que será realizada de 30 de agosto a 1° de setembro, anuncia a programação dos três palcos: Haru (shows e apresentações), Natsu (artes marciais) e Mirai (cultura pop). O evento, que ocorre no Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador, terá ainda o espaço Bon Odori, Expoagro, Seagri, Espaço de Compras e showroom. A programação completa pode ser acessada no site: bonodorisalvador.com.br.
Nesta edição, um time de artistas promete garantir a diversão do público. Entre os destaques do Festival da Cultura Japonesa de Salvador está o grupo ABEYA, atração internacional, que busca expressar a essência da música e dos sons do Japão. Entre as personalidades estão Glauco Marques, ator, cantor, dublador e diretor de dublagem para dar voz a personagens como Roronoa Zoro em “One Piece” e Muzan Kibutsuji em “Demon Slayer”. Outra atração aguardada é Wendel Bezerra, que deu voz a personagens como Goku (Dragon Ball), Bob Esponja e Jackie Chan.
Venda de ingressos | O segundo lote está disponível até o dia 25 de agosto, e custam R$24 (inteira) e R$12 (meia entrada) na sexta-feira do evento; já no sábado e domingo, custam R$34 (inteira) e R$17 (meia entrada). Os ingressos podem ser adquiridos no Balcão Pida do Salvador Shopping, do Salvador Norte Shopping, do Shopping Piedade, do Shopping Paralela e na Central do Carnaval, localizada no Shopping da Bahia. Os ingressos são vendidos on-line através da plataforma Ticket Maker: https://bonodorisalvador.com.br/ingressos.
Os artistas e amantes dos antigos Carnavais terão a oportunidade de resgatar a magia momesca com o 1º Concurso de Marchinhas Carnavalescas – Esperando o Momo, promovido pelo Bloco Quero Ver o Momo. A iniciativa, que pretende reunir compositores de diferentes gerações para apresentarem suas obras, está com as inscrições abertas até 10 de junho de 2024, às 23h59, mediante preenchimento de formulário disponível no Instagram oficial do bloco (@blocoqueroveromomo).
Com temática livre, os interessados – maiores de 18 anos com residência em Salvador ou Região Metropolitana – poderão submeter suas criações inéditas. A iniciativa da Associação Cultural e Carnavalesca Quero Ver o Momo tem como objetivo principal fomentar a criatividade e a expressão cultural, mantendo viva a tradição das marchinhas carnavalescas.
A etapa final do concurso acontecerá no dia 2 de julho de 2024, às 15h, no Largo Quincas Berro D’Água, no Pelourinho, em Salvador, com entrada gratuita para todos os admiradores da cultura carnavalesca. O evento promete ser uma celebração de ritmo e alegria, reunindo os talentos locais em uma competição emocionante.
O 1º Concurso de Marchinhas Carnavalescas – Esperando o Momo é uma realização exclusiva do Bloco Quero Ver o Momo, responsável pelo planejamento, operacionalização e supervisão do evento. A Comissão de Seleção e os jurados das eliminatórias serão cuidadosamente selecionados pela Coordenação Organizadora do Concurso, garantindo a imparcialidade e a excelência do processo de avaliação. Para mais informações sobre o regulamento e as inscrições, acesse o Instagram oficial do Bloco Quero Ver o Momo em @blocoqueroveromomo.
Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar no 195, de 8 de julho de 2022.
O espetáculo musical O Caminho dos Mascates será apresentado gratuitamente no Largo da Mariquita, no bairro boêmio do Rio Vermelho, em Salvador. A apresentação, que faz parte da circulação comemorativa de 13 anos do Coletivo DUO acontece desta quinta-feira até domingo (dias 9, 10, 11 e 12), a partir das 17h. A sessão do dia 10 de fevereiro terá acessibilidade em Libras. A montagem convida o público a dançar, se divertir e refletir a respeito da derrubada de uma muralha, repleta de ilusões – geográficas e racionalistas, que divide “ficcionalmente” o Brasil do Unidos Estados do Nordeste (UENE).
Com direção cênica de Elisa Mendes, o espetáculo é permeado de referências coletivas do ser nordeste, de um povo imaginário que em trânsito construiu um Brasil. O espetáculo tem dramaturgia de Denisson Palumbo e interpretação de Israel Barretto (Antônio Corrente), Marcos Lopes (Antônio das Velhas) e Saulus Castro, ator que também assina a direção musical.
Uma muralha separa Brasil e Unidos Estados do Nordeste (UENE), em O Caminho dos Mascates. Um plebiscito questiona a população se a muralha deve ou não ser derrubada, muralha que limita movimentos, trânsitos de memórias. No fluxo de ser e estar nesses territórios estão os mascates – vendedores viajantes constituídos de caminhos -, que carregam em suas malas ausências, histórias e desejos.
Neste bailar, o espetáculo tem uma musicalidade que traz a pluralidade dos Nordestes. Baiões, Bois, Aboios, Sambas de roda, Maracatus, Cavalos Marinho, Frevos, Emboladas, Carimbós, Xotes, Xaxados, Serestas e tantas outras sonoridades do Brasil-Profundo. Diversidade de ritmos do Brasil-Profundo que fazem parte da poética musical e dramatúrgica do grupo.
Circulação
Fundado em 2010 por Saulus Castro e Jonatan Amorim, o Coletivo DUO é atualmente composto pelos multiartistas Saulus Castro, Marcos Lopes, Israel Barretto e Denisson Palumbo. O grupo vai levar o projeto Duo 13 anos a 13 municípios baianos – Salvador, Itabuna, Camacan, Canavieiras, Ilhéus, Rio de Contas, Andaraí, Morro de Chapéu, Lençóis, Ribeira do Pombal, Tucano, Cícero Dantas e Euclides da Cunha. Serão apresentados cinco espetáculos do repertório do Coletivo DUO: O Barão das Árvores, Em busca da Ilha Desconhecida, Jonas: dentro do grande peixe, Memórias do Fogo e a mais recente montagem O Caminho dos Mascates. O projeto DUO 13 anos foi contemplado pelo Edital Setorial de Teatro em 2019 e tem apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda, Fundação Cultural do Estado da Bahia e Secretaria de Cultura da Bahia.
Serviço:
O quê: Coletivo DUO 13 anos – temporada espetáculo O Caminho dos Mascates
Quando: de quinta a domingo (dias 9, 10, 11 e 12/02), às 17h
Onde: Largo da Mariquita, Rio Vermelho, Salvador-BA
Os atores Israel Barretto, Marcos Lopes e Saulus Castro dão vida aos mascates Antônio Corrente, Antônio das Velhas e Antônio Massangano, respectivamente – Fotos: James BarrettoO espetáculo tem direção musical de Saulus Castro, ator que dá vida ao mascate “Antônio Massangano” – Fotos: James BarrettoA apresentação no boêmio bairro do Rio Vermelho, em Salvador, comemora os 13 anos do Coletivo DUO – Fotos: James Barretto
A banda Afrocidade promove seu Afrobaile pela primeira vez no bairro do Santo Antônio, em Salvador. A festa, idealizada e produzida pelo grupo há oito anos em Camaçari, acontece nesta sexta-feira (dia 3), a partir das 20h, no Pátio da Igreja de Santo Antônio Além do Carmo, no Centro Histórico da capital baiana. A banda traz para o palco o que há de mais novo nas expressões musicais afrodiaspóricas, embalado pela força e musicalidade dos ritmos baianos.
Formado em 2011, na cidade de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, a Afrocidade é composta pelo vocalista MCDO (Macedo), pelo baterista e diretor musical Eric Mazzone, pelos percussionistas Rafael Lima e Fernanda Maia, pelo baixista Marley Lima, pelo tecladista Sulivan Nunes e pelo guitarrista Fal Silva.
O Afrocidade faz um som com influências múltiplas, que vão do pagode ao afrobeat, passando pelo arrocha, reggae, dub e ragga, tendo sempre os ritmos percussivos como a base de sua identidade. Com forte discurso politizado, as letras trazem questões cotidianas da vida nas grandes cidades e levantam reflexões sobre desigualdade e consciência racial, apontando para a importância dos valores étnicos baianos e brasileiros.
Criado como uma plataforma de formação de público e divulgação do trabalho do Afrocidade em Camaçari, o Afrobaile transformou-se em uma potente rede musical afro diaspórica, realizando edições também em Salvador e recebendo artistas como Xênia França, Luedji Luna, KL Jay, Lurdez da Luz e Rapadura. Na ocasião, a banda começa a apresentar as músicas que estão presentes no disco Vivão, lançado em fevereiro de 2022.
Serviços:
O quê: Afrobaile com Afrocidade e convidados
Quando: sexta-feira, dia 3 de fevereiro, às 20h30
Onde: Pátio da Igreja de Santo Antônio Além do Carmo (Largo de Santo Antônio, Salvador-BA)
Quanto: os ingressos custam a partir de R$ 60 e estão à venda no Sympla
A banda Afrocidade promove seu Afrobaile pela primeira vez no bairro do Santo Antônio, em Salvador.
A banda Mil Milhas, uma das mais tradicionais de pop rock baiano, abre a segunda temporada do projeto Estação Rubi, em Salvador. Batizada de Verão Dançante – dance bem, dance mal, dance sem parar, a temporada começa nesta quinta-feira (dia 19), das 20h30 às 22h45, no Wish Hotel da Bahia, dentro da série Quintas a Mil, com apresentação da Mil Milhas.
Em atividade desde 1995, o grupo formado por Fernando Barreto (voz, vocais e guitarra), Humberto Batalha (contrabaixo e vocais), Nino Moura (violão e guitarra), Alejandro Fuentealba (teclado, guitarra e vocais), Raul Carlos Gomes na bateria e Áureo Jr (voz, vocais e meia lua) volta a se apresentar no dia 26 de janeiro, no mesmo horário e local.
No repertório da Mil Milhas, composições autorais, mas principalmente os grandes sucessos que marcaram as gerações dos anos 1980 e 1990. O público vai dançar ao som de bandas e artistas renomados, como Capital, Inicial, Legião Urbana, Titãs, Barão Vermelho, Raimundos, Lulu Santos, Raul Seixas e muitos outros, assim como consagrados grupos ícones internacionais, como Beatles, Pink Floyd, The Police, Oasis, Coldplay e Bob Dylan.
“Serão dois shows incríveis, muito dançantes e com super hits. Músicas que todos adoramos cantar e onde homenagearemos as grandes bandas que embalaram nossas vidas” diz Áureo Júnior, vocalista da Mil Milhas. O guitarrista Fernando Barreto, que também participa dos vocais, informa que “na verdade, é mais uma festa do que um show. Vai ter uma pista para dançar com o melhor do pop rock de todos os tempos”.
Serviço:
O quê: show da banda Mil Milhas abre a segunda temporada do projeto Estação Rubi, dentro da série Quintas a Mil
Quando: quintas-feiras (dias 19 e 26 de janeiro), das 20h30 às 22h45
Onde: Wish Hotel da Bahia (Av. Sete de Setembro, 1.537, Dois de Julho, Salvador – BA)
Quanto: couvert artístico custa R$ 100 e está à venda pelo WhatsApp: 71 9922-4545 e 9692-4546
A cantora Jussara Silveira apresenta o show A Voz do Coração, nesta sexta-feira (dia 20), às 21h, na sala principal do Teatro Castro Alves, em Salvador. A live que era para ser apenas uma experiência virtual em meio a pandemia, virou o show presencial que está percorrendo o Brasil. Os ingressos para o show na capital baiana custam entre R$60 e R$160 e estão à venda na bilheteria do Teatro Castro Alves e no Sympla.
Ao lado do pianista Danilo Andrade e do percussionista Marcelo Costa, responsáveis pelos arranjos, Jussara Silveira traz no show clássicos do seu repertório e lançamentos como o single Três, número representativo na carreira da cantora mineira. “Quando escolhi essa música pensei no trabalho que construí com Marcelo e Sacha, que é um trabalho de três. Era a cara da gente. E a letra traz essa liberdade de amar e se relacionar com o mundo. Quero falar sobre o que vem, o que a gente pode e deve fazer para seguir cantando”, conta Jussara.
O repertório do show mostra a diversidade de “sotaques”, as aproximações melódicas e rítmicas, as abordagens temáticas, enfim, as semelhanças e dessemelhanças entre os universos artístico-culturais da língua portuguesa. De Flor Bailarina, vem o gingado de Canta meu Semba, de Paulo Flores, e Lemba, de José Manoel Canhanga, expoentes da música angolana.
Do álbum Pedras que Rolam, Objetos Luminosos, com parcerias de Beto Guedes e Ronaldo Bastos, tem Choveu. Também é de Bastos, em parceria com Celso Fonseca, a canção-título, A Voz do Coração. O espetáculo trará músicas que o público pede, como Dama do Cassino e O Nome da Cidade, de Caetano Veloso, e Dê um Rolê, de Moraes Moreira e Galvão.
Não faltarão Zé Miguel Wisnik, Tenho Dó das Estrelas, sobre poema de Fernando Pessoa; Vinicius Cantuária e Chico Buarque, com Ludo Real; Zeca Baleiro, com Babylon; além dos baianos que sempre marcaram a obra da cantora nascida em Minas Gerais e criada em Salvador. Roberto Mendes e J. Velloso, na linda Doce Esperança, Cézar Mendes (irmão de Roberto) e José Carlos Capinan, em Ifá.
Serviço:
O quê: Jussara Silveira apresenta o show A Voz do Coração em Salvador
Quando: sexta-feira (dia 20/01), às 21h.
Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n, Campo Grande, Salvador – BA)
Quanto: ingressos custam R$ 160 (inteira) e R$ 80 (meia-entrada) nas filas A a W), R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia-entrada) nas filas X a Z6) e R$120 (inteira) e R$ 60 (meia-entrada) nas filas Z7 a Z11 e estão à venda na bilheteria do TCA e no Sympla.
O espetáculo Maldita Seja volta a cartaz com temporada de verão no Teatro Sesi Rio Vermelho, em Salvador. A encenação, que é assinada por Hyago Matos, duplamente indicado em 2022 ao Prêmio Braskem de Teatro na categoria Revelação pela direção das peças Antígona e As Centenárias, retorna ao palco após duas bem sucedidas temporadas em teatros da capital baiana. A peça fica em cartaz nos três finais de semana seguidos, às sextas, sábados e domingos – de 13 a 29 de janeiro, sempre às 20h. Os ingressos custam R$40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada) e podem ser comprados na bilheteria do teatro ou pelo Sympla.
Maldita Seja coloca em cena as atrizes Vivianne Laert (no papel de Cema) e Veridiana Andrade (atuando como Nevinha), personagens criados pelo dramaturgo Paulo Henrique Alcântara, que escreveu a peça especialmente para Hyago Matos. A parceria artística entre dramaturgo, diretor e atrizes é antiga. Paulo Henrique Alcântara já dirigiu Vivianne Laert por duas vezes em Álbum de Família, de Nelson Rodrigues, em 2008, e em A Lira dos Vinte Anos, de Paulo César Coutinho, em 2016.
Professor da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Paulo Henrique Alcântara escreveu e dirigiu a peça Sublime é a Noite, em 2017, para uma turma de formandos do curso de Interpretação Teatral, da qual faziam parte Hyago Matos e Veridiana Andrade.
A história
A peça Maldita Seja se desenvolve em torno de duas criadas, Cema, a mais velha, e Nevinha, a mais nova. Durante o velório do patrão, figura influente em uma cidade do interior, elas atravessam a madrugada na cozinha do casarão onde moram, revirando o passado da família para a qual trabalham. Ao longo dos anos a devotada Cema fez da cozinha seu porto seguro, mirante de onde muito viu e ouviu. Ela sempre se esmerou em servir, atenta aos chamados dos quartos, aos pedidos na mesa do jantar. Vigilante, está pronta a cuidar, fiel guardiã.
Enquanto o patrão é velado na sala de visitas, Cema permanece na cozinha, onde desfia seu rosário e conta, por insistência de Nevinha, histórias envolvendo a família do morto, relatos, por vezes, parecidos com as tramas das novelas de rádio que Nevinha tanto aprecia. À medida em que as horas avançam, Nevinha escuta novos segredos, capítulos marcados por discórdias e dolorosas separações. Mas, para surpresa de Cema, o amanhecer vai trazer um acerto de contas com o seu próprio passado, após ser descoberto algo que vai mudar para sempre a vida da criada.
O contexto da peça e suas personagens, colocadas em papel de subalternidade, suscitam reflexões de ordem social e permitem, enquanto afloram as suas histórias pessoais, discussões de fundo político, levantando oportunas abordagens sobre desigualdade social, opressão feminina e preconceito.
A montagem tem cenário criado por Maurício Pedrosa, figurino de Guilherme Hunder, iluminação de Otávio Correia, trilha sonora de Luciano Bahia, maquiagem de Julia Laert e contrarregragem de Bárbara Laís. A produção está a cargo de Clarissa Gonçalves.
Serviço:
O quê: temporada de Verão do espetáculo Maldita Seja
Quando: sextas, sábados e domingos de janeiro (dias 13, 14 e 15, 20, 21 e 22, 27, 28 e 29), às 20h, no Teatro Sesi Rio Vermelho (Rua Borges dos Reis, nº 9, Rio Vermelho, Salvador – BA)
Quanto: ingressos a R$40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada), que podem ser comprados na bilheteria do teatro ou pelo Sympla
A atriz Veridiana Andrade interpreta a personagem Nevinha – Fotos: Diney AraújoA atriz Vivianne Laert interpreta o papel de Cema – Fotos: Diney AraújoDurante o velório do patrão, as criadas vividas pelas atrizes Vivianne Laert e Veridiana Andrade relembram histórias e causos envolvendo a família do morto – Fotos: Diney Araújo
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