O curta-metragem Cantareira, de Rodrigo Rybeiro, estudante do segundo semestre do curso de Cinema e Audiovisual, na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), em Cachoeira (BA), foi premiado no Festival de Cannes 2021. A 74ª edição da premiação foi realizada entre os dias 6 e 17 de julho, na França. O paulista Rodrigo Rybeiro, de 25 anos, conquistou o terceiro lugar da mostra competitiva reservada a estudantes, a Cinéfoundation, ao empatar com a produção romena Love stories on the move, de Carina-Gabriela Dasoveanu.
O filme brasileiro premiado nesta edição do Festival de Cannes é o seu trabalho de conclusão do curso técnico em Direção Cinematográfica, da Academia Internacional de Cinema (AIC), em São Paulo, que terminou em 2019. No curta-metragem Cantareira, Rodrigo assina o roteiro, direção, montagem e até desenho de som da obra. O filme ficou entre os 17 finalistas, do total de 1.835 inscritos vinculados a 490 escolas de cinema no mundo.
O enredo do filme aborda questões socioambientais a partir da vivência do jovem Bento, dividido entre o campo e a cidade. A inspiração para o enredo Rodrigo diz que partiu de sua experiência pessoal, quando viveu no centro de São Paulo, aos 16 anos, vindo da Serra da Cantareira, no norte paulistano. Ele levou em conta também a vivência dos migrantes que conheceu e os contrastes entre a vida no campo e na cidade.
“Foi um grande aprendizado para todo mundo, uma escola muito forte de produção, eu acho que esse prêmio só vem para brindar tudo que a gente se dedicou, tudo que a gente botou o coração para fazer”, orgulha-se Rodrigo. O estudante brasileiro dividirá os 7,5 mil Euros da premiação com jovem da Romênia. Os curta-metragens L’enfant Salamandre, do belga Théo Degen, e Cicada, do sul-coreanos Yoon Daewoen, conquistaram, respectivamente, a primeira e a segunda colocação na premiação.
Rodrigo Rybeiro (à direita) na premiação de Cannes
Foto: Mathilde Gardel/ Divulgação
O terceiro filme da franquia Invocação do Mal – A Ordem do Demônio chega às plataformas digitais, nesta sexta-feira (dia 9). O novo longa, com direção de Michael Chaves, segue a fórmula de sucesso dos filmes anteriores, contando mais uma história do casal Warren, demonologistas famosos que também trabalharam no caso de Horror em Amityville. O filme traz de volta Vera Farmiga e Patrick Wilson nos papéis principais de Lorraine e EdWarren, o filme também é estrelado por Ruairi O’Connor, Sarah Catherine Hook e Julian Hilliard.
Invocação do Mal 3 – A Ordem do Demônio revela uma história assustadora de terror, assassinato e uma entidade maligna que chocou até mesmo os experientes investigadores Ed e Lorraine Warren. Em um dos casos mais sensacionais de seus arquivos, a luta pela alma de um garoto toma outras proporções, marcando pela primeira vez na história dos Estados Unidos que um suspeito de assassinato alega ter tido uma possessão demoníaca como defesa. Esse é o sétimo filme do universo Invocação do Mal, franquia de terror que arrecadou mais de US$ 1,8 bilhão em todo o mundo. Inclui os dois primeiros filmes de Invocação do Mal, bem como Annabelle e Annabelle: A Criação do Mal, A Freira e Annabelle 3 – De Volta Para Casa.
O filme foi produzido por James Wan e Peter Safran, que colaboraram em todos os filmes do universo Invocação do Mal, e tem roteiro de David Leslie Johnson-McGoldrick (Invocação do Mal 2 e Aquaman). A história é de James Wan & David Leslie Johnson-McGoldrick, baseada nos personagens criados por Chad Hayes & Carey W. Hayes. Richard Brener, Dave Neustadter, Victoria Palmeri, Michael Clear, Judson Scott e Michelle Morrissey são os produtores executivos.
O longa está disponível nas plataformas digitais Google Play, Apple TV, Microsoft e Playstation para compra, garantindo o título para assistir sempre que quiser, quantas vezes quiser e onde quiser. Também é possível alugar o título nas plataformas acima, além de Looke, NOW (Claro), SKY, VIVO, TMWPix, Watch Brasil e UOLPlay, te dando direito ao filme por 2 dias sem limite de plays. Ao comprar o título pela Apple TV, o consumidor garante acesso a cenas extras do filme.
Será lançado nas plataformas digitais, nesta quinta-feira (dia 8), o filme Nas mãos de quem me leva, que marca a estreia do ator João Côrtes na direção. O longa-metragem conta a história de Amora, uma moça de 22 anos, filha de pais artistas, que se torna órfã quando ainda é muito jovem. Amora enfrenta os desafios de se tornar uma mulher independente, tendo que lidar com a dor da perda. No elenco estão Neusa Maria Faro, atriz conhecida pelas novelas Êta Mundo Bom, Verdades Secretas, Amor à Vida (TV Globo) e o filme O Segredo de Davi, além de Fernanda Marques, Bruno Suzano, Ed Cortês e a participação especial de Daniela Galli.
“Dirigir esse filme foi um desafio gigantesco, mas extremamente engrandecedor. Me fortaleceu e expandiu meus horizontes como artista e ser humano. Me potencializou demais. Ainda na fase de escrita do roteiro, ouvia muito das pessoas que produzir e dirigir um filme era como ter um filho: iria exigir 100% da sua atenção, energia e tempo. Na época eu não absorvi completamente o sentido disso, mas hoje eu entendo na pele. Eu nunca me entreguei e me dediquei tanto para algo dar certo”, explica o diretor João Côrtes.
Segundo Côrtes, Nas Mãos de Quem Me Leva é uma história humana, sobre se descobrir, se relacionar consigo mesmo, com nossas dores e com os outros à nossa volta, e toda a riqueza e intensidade de sentimentos que naturalmente fazem parte disso. “O filme levanta um tema que todas as pessoas, de alguma maneira, vivem e são capazes de se conectar, que é a ideia de encontrar nossa independência, o conceito de amadurecimento, de tomar as rédeas do próprio destino e entender que nós temos o poder de criar nossa realidade”, conta o diretor.
Com quase 10 anos de carreira como ator, João nos últimos três anos vem se consolidando como roteirista, diretor e produtor. Em 2018 escreveu o longa-metragem Nas Mãos de Quem Me Leva, e em 2019 produziu e dirigiu o filme, de forma 100% independente. Ainda em 2019 escreveu o roteiro do curta-metragem LGBTQIA+ Flush, o qual também estrelou como ator. Ambos os filmes foram premiados em festivais pelo mundo, incluindo prêmios de roteiro, direção e atuação.
Nas Mãos de Quem Me Leva, filme da O2 Play, foi o vencedor como Melhor Filme no New Cinema Film Festival e no Seoul International Short Film Festival 2020. Neste festival também ganhou o prêmio de Melhor Roteiro. O filme conquistou também o prêmio de Melhor Diretor, no New Cinema – Lisbon Monthly Film Festival 2020; de Melhor Atriz, no German United Film Festival 2020, no Washington Film Festival 2020 e no Newwave Short Film Festival 2021; e ainda de Melhor Direção de Fotografia, no Newwave Short Film Festival 2021.
Sinopse
Nas Mãos de Que Me Leva conta a vida de Amora, uma menina de 22 anos, filha de dois pais artistas, que se torna órfã quando ainda é muito jovem. Amora enfrenta os desafios de se tornar uma mulher independente, tendo que lidar com a dor da perda. Vive com a avó Lúcia, uma mulher muito religiosa e conservadora, com quem tem uma relação turbulenta. Amora está constantemente equilibrando o amor inerente entre ela e a avó e as ideias e princípios conflitantes de duas gerações distantes. O único apoio que Amora tem em sua vida são seu melhor amigo, Fran, colega de trabalho em uma biblioteca, um jovem ator gay em início de carreira e Mercedes, sua psicóloga e verdadeira confiante desde a perda de seus pais.
A vida de Amora começa a parecer um beco sem saída, seus sonhos de ser fotógrafa parecem distantes e a rotina se torna implacável, até que ela conhece Bruno, um empresário mais velho e interessante, que desperta uma nova perspectiva em sua vida, com a possibilidade de amor, segurança e sonhos. A partir desse encontro, uma montanha-russa de emoções começa a se desenvolver, transformando-a em uma mulher forte e livre. Um filme de amadurecimento, sobre amor, empoderamento e superação de medos, de um ponto de vista delicado e feminino.
Ainda em cartaz em muitas salas de cinema do Brasil, o filme Godzilla vs. Kong já está disponível nas principais plataformas digitais. O filme, que é o mais novo título do Monsterverse e reúne dois dos grandes monstros das telonas, acaba de chegar as plataformas de streaming e agora pode ser assistido pelos fãs de aventuras também na TV, celular, tablet e computador. O longa, dirigido por Adam Wingard, mostra a jornada de Kong e seus protetores para encontrar seu verdadeiro lar. Inesperadamente, porém, eles cruzam o caminho de um Godzilla enfurecido, que tem deixado para trás um rastro de destruição em todo o planeta.
O confronto épico entre os dois titãs é apenas a porta de entrada do grande mistério que reside nas profundezas do núcleo da Terra. O elenco do filme inclui nomes como: Alexander Skarsgård no papel do geógrafo Nathan Lind, e Millie Bobby Brown interpretando a fiel amiga de King Kong, Madison Russell. Godzilla vs. Kong é a continuação de Godzilla II: Rei dos Monstros (2019) e de Kong: Ilha da Caveira (2017).
O filme está disponível para compra nas plataformas Google Play, Looke, Microsoft, Net NOW, Sky, TMWPix, Vivo Play, Watch e AppleTV. Ao comprar o título, o espectador tem acesso ilimitado ao filme podendo assistir quando, onde e quantas vezes quiser. Os assinantes da Apple TV, além do longa terão acesso a 60 minutos de conteúdo extra, incluindo comentários do diretor Adam Wingard, cenas inéditas e de bastidores, além da revelação da re-criação de um personagem misterioso.
O documentário Neojiba – Música que Transforma mostra as mudanças que a prática instrumental realizou na vida de jovens músicos baianos. Dirigido por Sergio Machado e George Walker Torres, o filme, que já disponível na plataforma de streaming Netflix, revela as dificuldades e conquistas e como a música tem impactado as famílias desse jovens e suas comunidades inteiras.
Neojiba – Música que Transforma apresenta depoimentos como da jovem Maria Fernanda Cardoso, integrante do Coro Juvenil do Neojiba. “Você já pensou que compositores como Beethoven, Bach e Bruckner, não imaginariam que pessoas negras, jovens de uma das cidades que não tem tanto incentivo à música clássica, pudessem subir num palco e mostrar para o mundo que a música importa, que a gente está ali unido”, declara.
Além dos depoimentos dos jovens músicos do Neojiba, o longa também apresenta concertos da Orquestra Juvenil da Bahia regidos pelo maestro Ricardo Castro com a participação de grandes nomes da música de concerto, como a pianista Martha Argerich, a violinista Midori e o percussionista Colin Currie. O documentário Neojiba – Música que Transforma foi produzido pela Janela do Mundo e entrou no catalogo de filmes da Netflix no dia 1º de junho.
Mais de 10 mil suas vidas transformadas
Criado em 2007 pelo pianista, educador, regente e gestor cultural Ricardo Castro, os Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia (Neojiba) é vinculado à Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social do Governo do Estado da Bahia (SJDHDS). Atualmente, o Neojiba atende 1.970 integrantes diretos em seus Núcleos e 4.500 indiretos em ações de apoio a iniciativas musicais parceiras. Nesses 14 anos de atuação do programa mais de 10 mil crianças, adolescentes e jovens tiveram suas vidas transformadas pela música, através da iniciativa.
O Neojiba conta com um total de 13 núcleos, sendo o Núcleo Central localizado em Salvador, mais três Núcleos Territoriais em Feira de Santana, Vitória da Conquista e Teixeira de Freitas e outros nove Núcleos de Prática Musical sediados em diferentes bairros da capital e nos municípios baianos de Simões Filho e Jequié.
O documentário “Neojiba – Música que Transforma” já disponível no Netflix Foto: Reprodução
O documentário apresenta depoimentos de jovens como Maria Fernanda Cardoso, que tiveram as vidas transformadas pela música. Foto: Reprodução
Além de depoimentos dos jovens músicos, o documentário mostra trechos de concertos especiais da Orquestra Juvenil da Bahia, um dos grupos que compõe o Neojiba. Foto: Reprodução
Mostrar a história de vida, a tradição e o ofício das Baianas de Acarajé, esse é o mote da websérie lê Acarajé, da diretora e roteirista Mariana Jaspe. Dedicada a homenagear essas mulheres, lê Acarajé, produção da Casa MAR – hub baiano de cultura, influência e tecnologias criativas -, será apresentada na próxima terça-feira (dia 25), através do IGTV do Instagram da Casa MAR.
A websérie traça um retrato especial sobre a vida e desafios de cinco mulheres protagonistas em suas comunidades e a sua relação com a religiosidade, família e ofício. Participam da produção audiovisual as baianas de acarajé Ubaldina, Dinha, Elaine, família Miranda, Taty e Marluce e as suas relações com religiosidade, família e ofício, que foi reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), como Patrimônio Cultural do Brasil.
Elemento simbólico e constituinte da identidade baiana, com forte ligação às religiões de matriz africana, o acarajé é reconhecido como uma das mais importantes contribuições africanas à identidade do país, revelando uma cultura afro-brasileira, ancestral e matriarcal. O Ofício da Baiana do Acarajé, inclusive, ganhou um dia (25 de novembro) dedicado a reforçar a importância cultural, gastronômica e histórica para o país.
Dividido em quatro episódios, a narrativa de lê Acarajé apresenta o trabalho das baianas sob diferentes perspectivas e como essas mulheres se descobriram na profissão: herança familiar, acordos coletivos, oportunidade de empreender e contato com a religiosidade. Com direção de fotografia de Lucas Raion, a websérie conta ainda com trilha sonora da Duo B.A.V.I. e produção de Gordo Calasans.
“lê Acarajé é a união de duas paixões: acarajé – não à toa tenho a palavra dendê tatuada no braço, e a possibilidade de encontrar grandes personagens e dialogar com eles. Por isso, o mais interessante desse processo foi a troca com essas mulheres, ouvi-las sobre suas trajetórias, vivências, dores e delícias de suas vidas e perceber como ser baiana é fundamento para elas serem quem são”, revela Mariana Jaspe, diretora e roteirista.
Resgatando importante referência histórica e cultural, a escolha do nome “Iê acarajé” faz referência à primeira metade do século XX, quando, segundo o ex-diretor do Centro de estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia, Ubiratan Castro, as famílias aguardavam, às 19h, as mulheres do acarajé passarem em uma espécie de cerimônia, anunciando a venda de “Iê acarajé, Iê abará!”.
De acordo com Mariana Jaspe, objetivo da websérielê Acarajé é conhecer de perto a vida dessas baianas, suas histórias e seus desejos, desvendando como essas mulheres, que trabalham alimentando o povo, lidando diretamente com o público, estão atravessando o atual momento de incertezas e distanciamento social. São histórias individuais que representam todo o coletivo.
O filme Irmã Dulce, que conta a história de amor, fé e solidariedade de Santa Dulce dos Pobres, estreia na plataforma de streaming Netflix a partir deste sábado (dia 15). Considerada uma das mais belas histórias de amor ao próximo já contadas em um filme, Irmã Dulce é o primeiro longa-metragem sobre a trajetória da freira baiana que dedicou sua vida aos pobres e doentes.
Mesmo com a saúde frágil, Santa Dulce dos Pobres fundou em 1959 uma das maiores instituições filantrópicas do país, as Obras Sociais Irmã Dulce (Osid). A instituição, um dos maiores complexos de saúde 100% SUS do país, realiza atualmente 2,2 milhões de procedimentos ambulatoriais por ano, em 40 especialidades médicas, além de oferecer ensino em tempo integral do 1º ao 9º ano (Ensino Fundamental I e II) para 787 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, ensino profissionalizante e acesso à arte-educação.
O filme Irmã Dulce chegou as telas de cinema de todo o Brasil em 2014, sob a direção do cineasta Vicente Amorim. A cinebiografia foi gravada em Salvador reproduz momentos emblemáticos da vida da religiosa, a exemplo da fundação das Obras Sociais Irmã Dulce; o acidente entre um ônibus e um bonde em que a religiosa salvou 12 pessoas e o encontro com o Papa João Paulo II, em 1980, quando a Mãe dos Pobres foi aplaudida por uma multidão.
No longa-metragem, as atrizes Sophia Brachmans, Bianca Comparato e Regina Braga dão vida à personagem principal. Artistas como Glória Pires, Irene Ravache, Zezé Polessa, Paulo Gracindo Júnior, Fábio Lago e Amaurih Oliveira também integram o elenco. O longa-metragem é assinado por Iafa Britz, com roteiro de Anna Muylaert e L.G. Bayão. O filme Irmã Dulce é uma produção da Migdal Filmes, com distribuição da Downtown Filmes e da Paris Filmes, com coprodução da Globo Filmes, da Paramount e do Telecine.
A atriz Regina Braga deu vida a freira baiana na fase madura. Foto: Divulgação
A atriz Bianca Comparato interpreta no filme Irmã Dulce na juventude. Foto: Divulgação
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