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Debate sobre as pluralidades do novo século marca lançamento de revista
Debate sobre as pluralidades do novo século marca lançamento de revista

“A revolução digital é a revolução da comunicação. A tecnologia facilitou o acesso à informação e ao empoderamento”. Com essa frase Marcelo Branco, co-idealizador do projeto Conexões Globais, abriu o debate Comunicação, transformações e as pluralidades do novo século, que marcou o lançamento da terceira edição da Revista Objectiva, na noite dessa terça-feira (dia 6/12), no Teatro Vela Velha, em Salvador. A revista é uma publicação da Objectiva Comunicação – empresa liderada por Anaiçara Góes, Marta Dória e Miguel Silveira -, e tem como foco a discussão de temas inquietantes e tendência da sociedade. “Como profissionais de comunicação, nos sentimos na obrigação de assumir uma clara posição frente ao que entendemos e percebemos acerca do que está acontecendo à nossa volta”, ressalta Miguel Silveira, diretor da Objectiva Comunicação em sua fala inicial.

Segundo Marcelo Branco, que foi diretor geral da Campus Party Brasil – um dos maiores eventos de tecnologia, inovação e cultura digital do mundo -, a revolução tecnológica não é só uma revolução da modernidade, mas provoca mudanças em como a sociedade se relaciona. “Nós podemos ter uma sociedade com mais liberdade, mas também podemos ter uma sociedade com hipervigilância. As escolhas é que vão definir o que vamos viver”, sentencia Branco. Ainda de acordo com o estudioso, “até os mass media estão mudando a forma de hierarquizar a informação devido a influência do público nas redes sociais”, completa.

Para o professor titular da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Nelson Pretto, que também participou do debate, “o desafio da contemporaneidade imposto pelo digital é encontrar as respostas quando as perguntas já não são as mesmas. O volume de informação muda a cada 11 horas”, afirma o doutor em Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP).

A Revista

Esta terceira edição da Revista Objectiva conta com colaboradores que lançam novos olhares sobre questões emergentes, sensíveis e importantes para o mundo. Sustentabilidade, Arte, Tecnologia e Cidades foram temas também tratados nas 104 páginas da publicação, editada pelo jornalista Flávio Novais. “Reunir tantas expressões foi uma tarefa árdua, especialmente quando vivemos em tempos imediatistas e sombrios, nos quais a sobrevivência não permite o investimento no pensamento crítico e transformador”, ressalta Miguel Silveira.

Entre os colaboradores desta terceira edição da revista estão, o deputado federal Jean Wyllys; o arquiteto e urbanista Baixo Ribeiro; o fotógrafo e artista plástico, Felipe Marozini; o jornalista Gabriel Marchi; o escritor e jornalista Flávio Costa; a jornalista e professora da URFB, Nadja Vladi; o doutor em Urbanismo, Washigton Drummond, entre outros. 

Salvador: revista debate comunicação, transformação e as pluralidades do novo século

Comunicação, transformações e as pluralidades do novo século. Esse é o tema do debate que marca o lançamento da terceira edição da Revista Objectiva, na próxima terça-feira (dia 6/12), às 19h, no Teatro Vila Velha, no Passeio Público, em Salvador. Participam do evento Marcelo Branco, co-idealizador do projeto Conexões Globais e ex-diretor geral da Campus Party Brasil; e Nelson Pretto, professor titular da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e doutor em Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP).

A revista é um produto da Objectiva Comunicação, uma empresa capitaneada pelos profissionais de comunicação Anaiçara Góes, Marta Dória e Miguel Silveira, e tem como foco a discussão de temas inquietantes e tendência da sociedade. “Comunicar é dever e direito, atitude e sedução, amor e paixão, humano e animal. Importante que estas questões sigam sendo refletidas e discutidas”, explica Anaiçara Góes, diretora da Objetiva Comunicação. Para Miguel Silveira, está publicação reflete o entendimento sobre o labor da nossa profissão. “Pensar comunicação é refletir os múltiplos ambientes sociais, culturais, ambientais e trazer reflexões que vão ao encontro de uma sociedade mais equânime e menos desigual”, opina Silveira.

Segundo Marcelo Branco, um dos palestrantes, as transformações deste século são, na verdade, provocadas pela revolução comunicacional. “A capacidade autônoma de comunicação individual está transformando os movimentos sociais e precisam ser acompanhadas pelo poder público, na construção de uma nova democracia mais participativa e menos representativa”, revela Branco, que foi diretor geral da Campus Party Brasil – um dos maiores eventos de tecnologia, inovação e cultura digital do mundo. “Agora a plataforma de mídia dos editores e das empresas de comunicação é a mesma do público. Neste novo cenário, de relacionamento horizontal, o valor maior está no engajamento do público na construção das campanhas e das marcas do que uma simples difusão broadcasting. O intermediário entre o indivíduo e o público precisa se reinventar”, ressalta.

Para Nelson Pretto, pós-doutor pela Theory, Culture and Society Centre na Universidade Trent de Nottingham e pelo Centre for Cultural Studies de Goldsmiths College, da Universidade de Londres, na Inglaterra, estamos vivendo um mundo de muita intolerância e as ideias estão sendo muito pouco debatidas. “A grande mídia continua exercendo um papel de muita força, mas ao mesmo tempo, percebemos o positivo crescimento de um comportamento ativista da juventude que ocupa as escolas, vai para as ruas, questiona o instituído e, principalmente, se apropria das tecnologias digitais e faz a cobertura em tempo real de tudo que acontece em sua volta”, afirma Pretto. Para ele, esse é uma nova forma de enfrentamento e de cidadania. “Isso é muito bom e a escola precisa acompanhar esse movimento com olhos e corações muito mais abertos”, conclui.

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Capa da terceira edição da Revista Objectiva

Sobre a revista

A terceira edição da Revista Objectiva traz textos do deputado federal Jean Wyllys; do arquiteto e urbanista Baixo Ribeiro; do fotógrafo e artista plástico, Felipe Marozini; do jornalista Gabriel Marchi; do escritor e jornalista Flávio Costa; da jornalista e professora da URFB, Nadja Vladi; do doutor em Urbanismo, Washigton Drummond, entre outros. O evento de lançamento terá transmissão ao vivo pela fan page da Objectiva no Facebook.

Ação do Sinapro-Bahia distribui livros para agências do interior
Ação do Sinapro-Bahia distribui livros para agências do interior

Gestão de pessoas, plano de negócios, governança corporativa e relacionamento societário. Essas são algumas das informações contidas nas 224 páginas do livro Abri Minha Agência, e agora?, de Antônio Lino Pinto. Além desses pontos, a obra traz as principais oportunidades e desafios que o pequeno e médio empresário de propaganda vai enfrentar ao abrir seu próprio negócio, ou está enfrentando, no caso dos que já têm uma agência.

A publicação, da Editora Dash, será distribuída para as 16 agências de propaganda de Itabuna e Feira de Santana, que participaram da primeira edição do Workshop Itinerante Ideia em Movimento, promovido pelo Sindicato das Agências de Propaganda do Estado da Bahia – Sinapro-Bahia, no mês de agosto. “Pretendemos enriquecer ainda mais os conhecimentos, seja compartilhando informações das palestras durante os workshops, seja com esta iniciativa de presentear as agências com um exemplar da obra de Antônio Lino”, explica Gustavo Queiroz, presidente do Sinapro-Bahia.

As duas primeiras palestras do Workshop Itinerante Ideia em Movimento foram realizadas nos dias 24 e 25 de agosto, em Itabuna e Feira de Santana, respectivamente. Nas duas oportunidades o palestrante foi Antônio Lino Pinto, sócio da Viramundo Consultoria em Gestão (SP), diretor da Confederação Nacional da Comunicação Social – CNCS e diretor da Federação Nacional das Agências de Propaganda (Fenapro).

“A felicidade não é uma coisa inalcançável”, afirma Valter Hugo Mãe no Fronteiras Braskem do Pensamento
“A felicidade não é uma coisa inalcançável”, afirma Valter Hugo Mãe no Fronteiras Braskem do Pensamento

“O mais novo escritor baiano”. Foi assim Valter Hugo Mãe, nascido em Angola e radicado em Portugal, pediu para ser apresentado no início de sua conferência no Fronteiras Braskem do Pensamento, realizada na noite dessa segunda-feira (dia 05/09), em Salvador. O autor de o nosso reino, o remorso de baltazar serapião, o apocalipse dos trabalhadores e a máquina de fazer espanhóis – série de obras conhecidas como a tetralogia das minúsculas, por terem sido escritas sem letras capitais -, mostrou todo o seu carisma, sensibilidade e talento, arrancando gargalhadas e seduzindo o público baiano, que lotou a sala principal do Teatro Castro Alves. O evento tem patrocínio da Braskem, conta com o apoio da Rede Bahia e Unijorge, e realização Telos e Caderno 2 Produções Artísticas.

O escritor abriu a conferência com um texto inédito sobre as diversas reações e pedidos que ele, como escritor, ouve em suas andanças. “Escreva um romance sobre moças que gostam de moças, porque não engravidam. Elas são como os escritores que só usam a língua portuguesa. Já minha mãe quer que eu escreva sobre a felicidade para que seja algo que eu não possa perder”.

A felicidade, aliás é tema recorrente em suas obras. Para Valter Hugo Mãe, “a felicidade é uma construção da consciência. Eu acredito numa felicidade que seja uma maturação do conhecimento, o entendimento de que a tristeza é uma construção para a felicidade”. Valter afirmou ainda que “a felicidade não é uma coisa inalcançável. É muito mais concreta. Passamos a vida toda esperando que alguma coisa errada em nós mude, quando deveríamos aceitá-la. Eu sou frequentemente feliz aceitando as minhas perdas e as minhas limitações. A felicidade é um exercício de consciência”, resumiu.

Coube ao jornalista e também escritor Edney Silvestre mediar o debate com a plateia. Quando perguntado sobre a sensação de estar em Salvador pela primeira vez, Mãe respondeu que até se sentia “estúpido” por não ter vindo antes. “Conheço muitos lugares no Brasil e muitas pessoas me diziam que, enquanto eu não viesse a Bahia não teria conhecido o Brasil. Eu achava que a Bahia era um dos lugares supérfluos para um escritor português conhecer. Mas, ao chegar ao Pelourinho, só não chorei por que tinha muita gente olhando para mim”, confessou.

Reconhecido por seu conterrâneo José Saramago como um “tsunami literário” já na publicação de seu segundo romance, Valter Hugo Mãe reconheceu na Bahia um radical português enriquecido. “É como um passado de Portugal bem-sucedido. É como se a Bahia tivesse conseguido sanar a história. O que se torna comovente na Bahia é que uma história horrenda se torna quase uma justiça ao passado que nós herdamos”. Ainda sobre sua visita ao Centro Histórico de Salvador, o escritor relatou ter escutado um funk do Pokémon. “Eu não sabia que existiam canções assim. A gente não sabe se dança ou se tira a roupa”, disparou Valter, provocando uma gargalhada na plateia.

Sobre seu processo produtivo Valter Hugo Mãe, afirmou sentir uma certa depressão ao terminar de escrever um livro. “Depois a gente sente uma alegria, como se estivesse solteiro, livre para começar outras paqueras, começar a escrever outros livros. E o próximo livro é uma tentativa de conseguirmos alcançar a plenitude”, explicou Valter, que acaba de divulgar o título do seu novo livro “O Homem imprudentemente poético”, que será lançado no Brasil em novembro. “Eu acreditei em muitas coisas na minha vida, mas demorei muito para acreditar em mim, que é uma das coisas fundamentais”.

Quando questionado por Edney Silvestre sobre “o seu despudor incomum aos escritores”, Valter respondeu: “é uma coisa maravilhosa que as pessoas tenham vindo de lugares distintos para estarem aqui. Por isso, eu não viria para ser metade de mim. Por isso essa minha entrega”, conclui. No final da conferência Valter Hugo Mãe ainda encontrou disposição para autografar seus livros no foyer do teatro.

Edney Silvestre - Foto: Estevam Avellar
Edney Silvestre será o mediador da conferência de Valter Hugo Mãe no Fronteiras Braskem do Pensamento

O jornalista Edney Silvestre foi especialmente convidado para apresentar a conferência de Valter Hugo Mãe em Salvador, em comemoração aos 10 anos do projeto Fronteiras, no dia 5 de setembro, às 20h30, no Teatro Castro Alves. Ao jornalista, apresentador do programa Globo News Literatura e correspondente internacional do jornal O Globo e da TV Globo em Nova York por mais de uma década, caberá debater com um dos autores mais carismáticos e ecléticos da contemporaneidade. Edney Silvestre é também escritor, com o romance Se eu fechar os olhos agora venceu do Prêmio Jabuti em 2010 e, neste ano lançou o livro de contos Welcome to Copacabana & outras histórias. O Fronteiras Braskem do Pensamento tem o patrocínio da Braskem, apoio da Rede Bahia e Unijorge, e realização da Caderno 2 Produções Artísticas. Os ingressos estão à venda nas bilheterias do Teatro Castro Alves, nos SACs do Shoppings Barra e Bela Vista, e pelo site www.ingressorapido.com.br. Últimas vagas.

FRONTEIRAS BRASKEM DO PENSAMENTO

CONFERÊNCIA ESPECIAL: VALTER HUGO MÃE

DATA E HORÁRIO: 5 setembro I segunda I 20h30

LOCAL: Teatro Castro Alves

INGRESSOS: R$ 60 (inteira), R$ 36 (Clube Correio) e R$ 30 (meia). Últimas limitadas.

INFORMAÇÕES: 4020.2050 e www.fronteiras.com/salvador I facebook.com/FronteirasBA

PONTOS DE VENDA: A partir desta segunda (dia 08 de Agosto), na bilheteria do Teatro Castro Alves, nos SACs do Shopping Barra e do Shopping Bela Vista, pelo site www.ingressorapido.com.br ou pelo telefone 4003-2051.

Fronteiras Braskem do Pensamento traz a Salvador Valter Hugo Mãe
Valter Hugo Mãe irá discutir a literatura na busca pela felicidade no Fronteiras Braskem do Pensamento

“Até que ponto os livros não são, eles próprios, motivações para a felicidade?” Esse é um questionamento que o escritor Valter Hugo Mãe deverá fazer ao público baiano, no Fronteiras Braskem do Pensamento, em Salvador. “Partirei de um livro na minha infância para refletir sobre o que penso a respeito da felicidade, que é um tema recorrente nos meus livros. A felicidade não existe sem conter a tristeza”, explica Mãe, um dos autores de sua geração mais lidos em Portugal. Ele foi reconhecido por seu conterrâneo José Saramago como um “tsunami literário” já na publicação de seu segundo romance.

O Fronteiras tem o patrocínio da Braskem, apoio da Rede Bahia e Unijorge, com realização da Caderno 2 Produções Artísticas. A conferência acontece no próximo dia 5 de setembro, às 20h30, no palco principal do Teatro Castro Alves. Os ingressos estão à venda nas bilheterias do Teatro Castro Alves e nos SACs do Shopping Barra e do Shopping Bela Vista, pelo site www.ingressorapido.com.br ou pelo telefone (71) 2626-5071. As vagas são limitadas.

FRONTEIRAS BRASKEM DO PENSAMENTO

CONFERÊNCIA ESPECIAL: VALTER HUGO MÃE

DATA E HORÁRIO: 5 setembro I segunda I 20h30

LOCAL: Teatro Castro Alves

INGRESSOS: R$ 60 (inteira), R$ 36 (Clube Correio) e R$ 30 (meia). Vagas limitadas.

INFORMAÇÕES: 4020.2050 e www.fronteiras.com/salvadorfacebook.com/FronteirasBA

PONTOS DE VENDA: A partir desta segunda (dia 08 de Agosto), na bilheteria do Teatro Castro Alves, nos SACs do Shopping Barra e do Shopping Bela Vista, pelo site www.ingressorapido.com.br ou pelo telefone 4003-2051.

Erotismo marca O Livro das palavras mal ditas, estreia de Carollini Assis na Literatura

O Livro das Palavras Mal Ditas, obra de estreia da jornalista Carollini Assis na literatura, já pelo título desperta curiosidade. São 73 páginas de poemas, em versos livres e curtos, que deixam ao leitor a interpretação através das elipses e da imaginação. O lançamento será no próximo sábado, dia 20 de agosto, das 17 às 20h, no Hauss Kafee do ICBA / Goethe-Institut, no Corredor da Vitória.

O leitor vai se surpreender com a ousadia e a sensibilidade de quem domina as palavras e as coloca a serviço do prazer feminino, da crítica à santificação da mulher, à submissão e dogmas religiosos, tudo isso perpassando casualidades comuns à natureza humana. “Minha escrita é, toda ela, fruto da minha observação do outro. Eu escuto casos de amor, violências que as mulheres sofrem em seus processos de empoderamento e no dia-a-dia, as dores, alegrias, fragilidades e superação. Trago esse repertório para o livro, tentando traçar um panorama entre três aspectos da natureza feminina que mais me chamam atenção: o religioso, o das relações amorosas e o das casualidades rotineiras”.

Segundo a autora, a inspiração para o título veio da observação de uma amiga a um poema que ela havia escrito. “Ela exclamou que era um poema maldito. Como fã de Hilda Hilst, lembrei de uma frase dela: ‘fico besta quando me entendem’, mas segui. Fiquei na dúvida se a palavra se referia àquilo dito de maneira equivocada ou a algo fadado à maldição. Usando dessa homofonia, trago sentidos também duplos nas poesias. Percebi que o sexo, o autoconhecimento, a descoberta do prazer, ainda são assuntos tabus e malditos. Eu encontrei o meu caminho no desafio de tratar o sexo e o erotismo como reflexão e não apenas como um libelo  ao prazer”, afirma Carollini Assis.

Editado pela baiana Mondrongo, o lançamento de O Livro das Palavras Mal Ditas marca os 5 anos de existência da microeditora, que também lança no mesmo dia os livros “Não se vai sozinho ao paraíso”, de Állex Leilla e “A solidão mais funda”, obra poética de Ângela Vilma.

Carollini Assis, que é jornalista por formação, afirma que a escrita sempre esteve presente em sua vida. “Eu transito por linguagens como o jornalismo, o cinema e a literatura, que são divergentes. O livro, por exemplo, tem prefácio de Orlando Senna, que assim como eu trabalhou como jornalista e é escritor e cineasta. Sempre tive certeza que meu caminho é o da escrita, embora seja uma ardorosa admiradora das imagens em movimento. Mas, mesmo no cinema e na televisão escolhi trabalhar com o textual, os roteiros. Portanto, aqui estou, para cumprir meu caminho literário”.

Sobre a autora

A autora do livro Carollini Assis (Foto: Divulgação)
A autora do livro Carollini Assis (Foto: Divulgação)

Carollini Assis é jornalista formada pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Especialista em Roteiros para Tv e Vídeo, além da televisão e do cinema, sempre flertou com a literatura e com a poesia. Foi diretora da Associação Baiana de Cinema e Vídeo, presidente do Colegiado Setorial do Audiovisual da Bahia. Em 2012, ganhou o Prêmio Lauro de Freitas de Literatura com o conto “O Canto do Silêncio”. Dois livros seus estão no prelo: “A Santa que geme nas estações”, de contos eróticos, e “Produção: entre a comunidade e a televisão”, sobre a atividade de produção para telejornalismo. Atualmente é produtora do Núcleo de Conteúdos Especiais da TV Aratu/ SBT Bahia.

 
Serviço
Evento: lançamento de O Livro das Palavras Mal Ditas, de Carollini Assis
Quando: 20 de agosto, das 17h às 20h
Onde: Hauss Kaffee (ICBA / Goethe Institut) – Avenida 7 de Setembro, 1809 , Corredor da Vitória
Editora: Mondrongo.
Páginas: 73
 
Preço: R$ 30
 
Conheça mais:
www.mondrongo.com.br
https://www.facebook.com/carolliniassis1307