Já recuperado da Covid-19, o forrozeiro Adelmário Coelho realiza a live Meu São João é Assim. Inicialmente prevista para acontecer no dia 24 de junho, a live será transmitida nesta sexta-feira (dia 9), a partir das 20h, no canal oficial de Adelmário Coelho no YouTube. Na live show, o artista recebe as participações especiais das cantoras Joyce França, Luana Ingry e Paulinha Oliveira, que reforçam a força e a importância das mulheres na música.
No repertório do show Meu São João é Assim, o cantor e compositor promete animar os amantes do Forró com grandes sucessos e clássicos do ritmo nordestino especialmente elaborado para a live. Entre as músicas, estão canções que marcaram os 27 anos de carreira de Adelmário, como: O Neném, Anjo Querubim, Não fale mal do meu país, Namorada preferida e a nova música de trabalha Coração de Gelo, entre outras.
“Agora sim, com exame negativado e a certeza de que a minha banda, equipe e colaboradores diretos e indiretos estarão 100% seguros, vamos realizar a nossa tão sonhada Live, dançar e curtir um forró gostoso ao som de grandes sucessos e fazer o público relembrar algum São João que de alguma maneira marcou a sua vida”, ressalta Adelmario Coelho, em convite aos fãs em suas redes sociais.
Serviço:
O quê: Live Meu São João É Assim de Adelmario Coelho, com participações especiais de Paulinha Oliveira, Joyce França e Luana Ingry
O Balé Teatro Castro Alves (BTCA), companhia oficial de dança da Bahia, promove neste mês de julho aulas abertas on-line de Balé Clássico e Pilates. Os encontros são gratuitos e ministrados por profissionais do corpo artístico do Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador. As atividades, que começam a partir desta segunda-feira (dia 5), serão realizadas em sala virtual na ferramenta Zoom Meeting, sempre às 15h.
Segundas e quartas-feiras acontecem as aulas de Balé Clássico com Leonard Henrique e Anna Paula Drehmer, respectivamente. As quintas-feiras serão destinadas às aulas de Pilates com Ticiana Garrido. São 10 vagas por turma para pessoas com nível de experiência intermediária ou avançada em dança. Para participar, é necessário garantir vaga, por ordem de inscrição no dia de cada aula através do link que estará disponível das 9h às 11h na bio do perfil do BTCA no Instagram (@btca.oficial).
Serviço:
O quê: Aulas abertas on-line do Balé Teatro Castro Alves (BTCA)
Onde: Exibição em salas virtuais na ferramenta Zoom Meeting (link a ser divulgado aos participantes)
Balé Clássico
Com: Leonard Henrique
Quando: segundas-feiras (dias 5, 12, 19 e 26 de julho), às 15h
Balé Clássico
Com: Anna Paula Drehmer
Quando: quartas-feiras (dias 7, 14, 21 e 28 de julho), às 15h
Pilates
Com: Ticiana Garrido
Quando: quintas-feiras (dias 8, 15, 22 e 29 de julho), às 15h
O cantor, compositor e multi-instrumentista Luiz Caldas lança, nesta quinta-feira, dia 1º de julho, o álbum Águias e Urubus em homenagem ao mês do Rock. Com letras contundentes, característica do ritmo norte-americano, Luiz Caldas aborda nas canções a impermanência das coisas, a ganância do homem e a responsabilidade de cada um no papel que quer exercer no mundo. O disco está disponível no site do artista www.luizcaldas.com.br e nas plataformas de streaming.
“O urubu é visto como ave nojenta, símbolo de mau agouro, até mesmo pelo seu visual, mas ele presta um serviço de limpeza fantástico à natureza, sem o qual não seria possível a sobrevivência da raça humana. Já a águia é uma ave poderosa, que voa alto e sozinha, associada à soberania e imponência. Por isso, é símbolo de civilizações como os EUA, que, de certa forma, controla alguns outros países com a manutenção da miséria. Cada animal tem seu papel, mas se formos analisar, o urubu é muito mais necessário para a natureza do que a águia”, explica Luiz a simbologia dos animas que dão nome ao novo álbum.
Este é o 113º disco do projeto de lançamentos mensais que o compositor e multi-instrumentista realiza desde 2013, percorrendo inúmeros estilos musicais. O lançamento do álbum Águias e Urubus este mês antecipa as homenagens pelo Dia Mundial do Rock, celebrado em 13 de Julho. Apesar de ser conhecido como o “pai da Axé Music”, Luiz Caldas é apaixonado pelo rock, ritmo sempre visitado nos seus shows. A intimidade com o gênero musical é demonstrada neste novo trabalho, que tem a assinatura do multi-instrumentista na guitarra, baixo e bateria.
Luiz compôs todas as canções, com exceção da faixa de abertura, Altos e Baixos, uma música dele em parceria com Evandro Mesquita. “Sou muito fã de Evandro Mesquita, para mim ele é um dos mais completos artistas que nós temos, porque ele atua, canta, compõe e escreve e ainda é bom de bola. Além disso, é o band leader da Blitz, banda das mais emblemáticas do rock brasileiro, que marcou uma geração. É uma felicidade tê-lo comigo nesse disco”, explica Luiz Caldas.
Para marcar os 198 anos da Independência do Brasil na Bahia começamos em nossas redes sociais uma série de vídeos sobre as heroínas do Dois de Julho. Mulheres que contribuíram de alguma forma para a consolidação da Independência do Brasil em solo baiano. A partir desta quinta-feira (dia 1º), contamos com a ajuda de três professores de História que, até o próximo sábado (dia 3), irão nos acompanhar ao longo dessa pequena jornada histórica.
Abrindo a série de três episódios, a mestra em História Social pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), professora e coordenadora dos cursos de Letras e História da Unijorge, Luciana Onety, conta a história de Joana Angélica (1762-1822). A freira baiana se tornou mártir da Independência do Brasil, ao ser morta por tentar impedir que os soldados portugueses invadissem o Convento de Nossa Senhora da Conceição da Lapa, no bairro de Nazaré, em Salvador.
Na sexta-feira, feriado de 2 de julho, a doutora em História pela UFBA e professora dos cursos de História e Relações Internacionais da Unijorge, Jacira Cristina Primo, destaca a importância histórica de Maria Quitéria (1792-1853), que disfarçada como Soldado Medeiros, lutou bravamente nas batalhas em território baiano pela consolidação da Independência do Brasil.
Encerrando a série, no sábado (dia 3), o mestre em História Social pela UFBA e professor há 20 anos nas redes públicas e particulares no Ensino Médio, Joel Nolasco, aborda a história de Maria Felipa (data incerta-1873). A heroína negra teria liderado um grupo de mulheres na Ilha de Itaparica, que seduziram, embriagaram e surraram com a planta cansanção soldados da tropa portuguesa, culminando com a queima de embarcações portuguesas na região.
Não deixe de acompanhar a série 2 de Julho – Heroínas da Independência na Bahia em nosso Instagram, Facebook e Twitter.
Profª Luciana Onety explica quem foi Joana Angélica (Foto: Divulgação)
Profª Jacira Primo fala sobre Maria Quitéria (Foto: Divulgação)
Profº Joel Nolasco apresenta Maria Felipa, personagem que muito conheça ainda (Foto: Divulgação)
Nestasexta-feira, dia 2 de julho, o Olodum em parceria com o Boi Garantido da Amazônia e a Mídia Ninja debatem a cultura como resistência popular e política. O evento on-line terá a participação do sociólogo, ex-secretário municipal de Cultura de São Paulo e de Belo Horizonte e ex-ministro da Cultura, Juca Ferreira; do filósofo e presidente do Boi Garantido, Antônio Andrade Barbosa; da doutora em História Econômica pela Universidade de São Paulo (USP) e professora de História do Brasil Colonial na Universidade Federal da Bahia (UFBA), Patrícia Valim; e do mestre em Direito Público pela Universidade de Brasília (UnB) e presidente do Olodum, João Jorge Rodrigues.
Os participantes irão relatar suas experiências enquanto gestor público da área cultural (Juca Ferreira) e como gestores de instituições culturais de relevância cultural reconhecida no Brasil e no exterior (Olodum e Boi Garantido). Patrícia Valim abordará o tema na política e na cultura insurgente no Brasil. Marcelo Gentil, vice-presidente do Olodum, fará a mediação do encontro. O debate, que acontece no dia da Independência na Bahia, importante data para baianos e brasileiros, será transmitido a partir das 19h, pelos canais oficias do Olodum, Boi Garantido e da Mídia Ninja no YouTube.
“A pandemia provocada pelo Covid-19 nos impede, neste 2 de julho de 2021, de ir para as ruas de Salvador comemorar, cantar, dançar, tocar, protestar e, principalmente, fazer política, como sempre ocorre. Então, faremos tudo isso, só que de maneira não presencial e com a aglomeração costumeira”, explica João Jorge, presidente do Olodum.
Serviço:
O quê: Debate sobre a cultura como resistência popular e política
Quem: Juca Ferreira, sociólogo, ex-secretário municipal de cultura de São Paulo e Belo Horizonte e ex-ministro da Cultura; Antônio Andrade Barbosa, filósofo e presidente do Boi Garantido; Patrícia Valim, doutora em História Econômica e professora da UFBA; e João Jorge Rodrigues, mestre em Direito Público e presidente do Olodum. Com mediação de Marcelo Gentil, vice-presidente do Olodum.
A cantora e compositora pernambucana Anastácia será a grande atração do Arraiá UBC, promovido pela União Brasileira dos Compositores (UBC), nesta quarta-feira (dia 30), às 19h30, no canal da UBC no YouTube. Durante a live, Anastácia, que é considerada a “Rainha do Forró”, será a homenageada do Troféu Tradições, que em sua primeira edição busca reconhecer e dar visibilidade ao trabalho das mulheres compositoras. O show do Arraiá UBC irá celebrar a trajetória musical de Anastácia e contará com participações especiais de Zeca Baleiro, Mariana Aydar e Mestrinho.
O local escolhido para a realização da homenagem foi o Canto da Ema, tradicional reduto do forró em São Paulo. “O Troféu Tradições é uma forma da UBC valorizar os movimentos regionais. O Brasil é um país continental e a cultura regional precisa ser valorizada por sua natureza e potencialidade que muitas vezes extrapolam os limites geográficos. A música brasileira não tem limites”, afirma Marcelo Castello Branco, diretor Executivo da UBC.
No palco não faltarão sucessos como Xote da Gameleira, Canção pra Bob Marley, Cheguei pra ficar, Contratao de separação, O amor de Zabelê, Doce cachaça, Saudade matadeira, Tenho sede/ Eu quero um xodó, entre outros. Somente com Dominguinhos, seu parceiro por longos anos, Anastácia escreveu mais de 250 canções, entre elas Eu só quero um xodó e Eu tenho sede.
Ao todo, Anastácia coleciona mais de 600 composições registradas. A artista foi ainda indicada ao Grammy, na categoria Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa, no ano de 2018. a artista concorreu com o álbum Daquele Jeito, onde faz duetos especiais com artistas como Raimundo Fagner, Fafá de Belém, Alcione e Zeca Baleiro.
Também em 2018, Anastácia realizou um show especial celebrando seus 80 anos que será lançado em formato de álbum. Em 2020, graças ao incentivo e produção da própria neta, Carolina Albuquerque, a compositora lançou DVD ao vivo comemorando seus 80 anos com vasto repertório e participações especiais.
Nascida no Recife, como Lucinete Ferreira, Anastácia chega aos seus 80 anos com vitalidade e voz impecável. Cantando profissionalmente há pelo menos 65 anos, a artista já conta com composições gravadas por grandes nomes da música brasileira como: Gal Costa, Gilberto Gil, Nana Caymmi e Luiz Gonzaga. Para quem deseja conhecer mais a artista, parte de seu acervo agora está disponível nas plataformas digitais, desde o sucesso “Vamos Xamegá”, de 1972.
O projeto TCA de Braços Abertos apresenta nesta segunda-feira, 28 de junho, celebrando o Dia Internacional do Orgulho LGBTQ+, o espetáculo PARA-ÍSO, do Corre Coletivo Cênico. São oito episódios, que vão ao ar às 19h, desta segunda-feira, e ficarão disponíveis até domingo (dia 4/07), no canal do YouTube do Teatro Castro Alves (TCA).
PARA-ÍSO fala sobre a construção identitária LGBTQ+. A obra, com dramaturgia e direção assinadas por Luiz Antônio Sena Jr., o LUI, narra a vida de um homem gay morto, que tem a sua trajetória revisitada pelo olhar de cinco personagens que tiveram suas vidas atravessadas por Ele. A inspiração documental e histórica vem do livro Devassos no Paraíso, do José Silvério Trevisan.
PARA-ÍSO propõe uma reflexão sobre o modo como o HIV/Aids e a Covid-19 atingem corpos gays, numa tentativa de correlacionar as epidemias, que têm quatro décadas de distância. As personagens Leka, Tito, Miguel, Rogério e Paul são vividas por integrantes do Corre Coletivo Cênico: Anderson Danttas, Igor Nascimento, Luiz Antônio Sena Jr., Marcus Lobo e Rafael Brito. Elas se encontram na Casa PARA-ÍSO, lugar onde o homem morava, na noite em que ele morre. Ao longo do passeio pelo espaço, memórias transbordam. O enredo provoca reflexões sobre o Brasil e sua colonialidade cis, hétero e branco, que atracou em terras baianas no século XVI.
Ao correlacionar as epidemias, o coletivo mira para os modos como ambas foram e são abordadas. A ideia de grupo de risco como alvo para contágio e proliferação do vírus. No caso HIV/Aids, a ideia atravessa corpos gays, vistos como propensos a positivarem para o vírus, numa culpabilização (“peste gay”, “câncer gay”); além da prerrogativa do isolamento – fechamento de fronteiras, solidão dos corpos que padecem diante de um “diagnóstico”.
“É um espetáculo onde a gente faz uma correlação entre a epidemia HIV/Aids e a Covid-19. Tentando enxergar como os corpos que essa necropolítica escolhe extinguir, tendo em visto uma possibilidade de afirmação de uma comunidade imune, mas o que quê é essa imunidade, interessa a quem, quais são os corpos eleitos, quem pode ter acesso isso”, questiona Luiz Antônio.
O Corre se baseia nesses marcadores para entender um vírus social que afeta e mata muito mais. “É importante mudar o foco do olhar, perceber os preconceitos estabelecidos e como podemos quebrá-los, usando as estratégias desse tempo, mas sempre se inspirando nas narrativas deixadas por aqueles e aquelas que vieram antes de nós”, afirma Marcus Lobo, co-diretor do espetáculo.
A ficha técnica de PARA-ÍSO tem Roquildes Junior e Gabriel Carneiro na trilha sonora, com música original de LUI, criada especialmente para a obra; figurino de Luiz Santana; e captação de imagens de Dante Vicenzo. A produção executiva é de Anderson Danttas e Igor Nascimento. A direção de fotografia é da tríade Dante Vicenzo, Luiz Antônio Sena Jr. e Marcus Lobo. A iluminação da Casa tem assinatura de Luiz Antônio Sena Jr. e Marcus Lobo, com técnica de Alisson de Sá.
Próximas edições – Na quarta-feira (dia 30), o espetáculo de música e poesia Do Cordel Remoçado ao Cibercordel, de Omar Tolstói, vai ao ar no YouTube do Teatro Castro Alves como parte do Especial Nordestes do mês de junho. Lançado em 2020, o TCA de Braços Abertos é uma janela oferecida pelo Teatro Castro Alves, em Salvador, para exibição de iniciativas culturais em seu canal de YouTube, assim como ocorria na ocupação dos palcos do Complexo antes da pandemia.
Serviço:
O quê: TCA de Braços Abertos apresenta o espetáculo PARA-ÍSO
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