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Cantora Vania Abreu apresenta o show “Antes de Hoje” no Sesc Sonoridades
Cantora Vania Abreu apresenta o show “Antes de Hoje” no Sesc Sonoridades

A cantora baiana Vania Abreu apresenta o show Antes de Hoje pelo projeto Sesc Sonoridades, neste sábado (dia 21). O show será transmitido ao vivo, às 19h, pelo canal do YouTube do Sesc Bahia. Essa será a primeira live que a artista radicada em São Paulo faz em 2021. Vania estará acompanhada pelos músicos Leo Mendes (violão), Kinho Rodrigues (contra baixo) e Crys Galante (percussão).

Em Antes de Hoje, show inédito, Vania traz um repertório que homenageia o Brasil em suas raízes poéticas e profundas, além de relembrar canções que fazem parte de sua trajetória na música baiana e brasileira, como os sucessos Dó de Mim, Pra Falar de Amor e As Quatro Estações. Em 1995, a cantora lançou seu primeiro disco, Vania Abreu. Ao longo de sua carreira já lançou 10 discos, além dos singles Dó de Mim (2007) e Meu Sotaque (2018) em formato digital.

Em 2012, Vania Abreu assumiu a direção artística do selo musical paulista Comando S Discos e iniciou o trabalho de resgaste e arquivamento da obra autoral e da produção do CD do sambista Riachão, intitulado Mundão de Ouro, que teve duas indicações no Prêmio da Música Brasileira 2013, na categoria Samba, como melhor álbum e melhor cantor. O show de lançamento do CD dirigido por Vania, esteve também entre os melhores do ano pela crítica de São Paulo. Em 2015 produziu pelo selo Friends Music Group, ao lado do maestro R. Petreca, o álbum intitulado Lázaro, do cantor baiano Jauperi que figurou na lista dos melhores discos de 2015 na América Latina, pelo conceituado site zachary-jones.com.

Em 2017, mostrou seu lado escritora com o lançamento do livro infantojuvenil Eu e Meu Lugar, que integra a coleção Eu Vim da Bahia, da Editora Caramurê. A publicação conta a história do compositor baiano Riachão (1921 – 2020). Atualmente, está escrevendo mais dois livros, um infantojuvenil, ainda sem título, e o de ficção Aedos.

Serviço:

O quê: Live do show Antes de Hoje, de Vania Abreu pelo projeto Sesc Sonoridades

Quando: sábado (dia 21/08), às 19h

Onde: no canal do YouTube do Sesc Bahia

YouTube player
Três museus de Salvador reabrem à visitação pública
Três museus de Salvador reabrem à visitação pública

Fechados há um ano e meio, devido à pandemia, os museus de Arte da Bahia (MAB), de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) e o Palacete das Artes, em Salvador, reabrem à visitação pública, nesta terça-feira (dia 17). Os espaços culturais administrados pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), vinculado à Secretaria de Cultura do Estado (Secult-BA), voltam a abrir suas portas agora em virtude da flexibilização das atividades determinada pelas autoridades públicas municipal e estadual.

A reabertura acontece no Dia Nacional do Patrimônio Histórico, celebrado neste 17 de agosto. Os museus terão horários de funcionamento diferenciados e continuarão seguindo as regras de prevenção à Covid-19, com o uso obrigatório de máscara, álcool em gel, distanciamento social e limitação do número de visitantes. A visitação ao MAB acontece de terça a sábado, das 12h às 18h, no MAM-BA ocorre de terça a sábado, das 13h30 às 17h30; e no Palacete das Artes, de terça a sexta-feira, das 13h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h.

No interior, o Museu do Recolhimento dos Humildes e o Parque Histórico Castro Alves voltam a funcionar na quinta-feira (dia 19). Os museus Tempostal e Udo Knoff de Azulejaria e Cerâmica, localizados no Pelourinho, seguem fechados para readequação dos espaços até setembro, com programação especial comemorativa para a Primavera dos Museus. O Centro Cultural Solar Ferrão está em obras de revitalização e retornará em data a ser anunciada em breve.

“Estou muito feliz em chegarmos nessa fase de reabertura dos museus, depois de tantas limitações e perdas. Chegamos neste dia tão esperado e desejado por nós ao voltarmos a oferecer arte e viver a arte. Os museus estão de braços abertos esperando pelos seus visitantes, que são os responsáveis por dar vida aos equipamentos, que são a verdadeira razão deles existirem”, afirmou diretor-geral do Ipac, João Carlos de Oliveira.

Desde o início do isolamento social, os museus do Ipac têm desenvolvido ações nas redes sociais para manter a divulgação de seus acervos e atividades, além da comunicação com o público. Foram realizadas centenas de ações, a exemplos de lives, exposições e oficinas, sempre com temas ligados ao patrimônio artístico e cultural do estado. Com a reabertura, os museus passarão, dentro dos protocolos de segurança, a receber o público também para acompanhar a agenda educativa.

Serviço:

Onde: Museu de Arte da Bahia – MAB (Corredor da Vitória, 2.340)

Quando: de terça a sábado, das 12h às 18h


Onde: Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM-BA (Av. Lafayete Coutinho, conhecida como “Av. Contorno”, s/n, Comércio)

Quando: de terça a sábado, das 13h30 às 17h30


Onde: Palacete das Artes (Rua da Graça, 284, Graça)

Quando: de terça a sexta-feira, das 13h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h

Exposição fotográfica em Salvador alerta sobre a importância do aleitamento materno
Exposição fotográfica em Salvador alerta sobre a importância do aleitamento materno

Uma exposição fotográfica em Salvador marca o Agosto Dourado, campanha que alerta sobre a importância de promover, proteger e apoiar o aleitamento materno. A ação é uma iniciativa do Salvador Shopping em parceria com A Mama (Assessoria em Amamentação e Assistência Materno Infantil). As imagens produzidas pelo fotógrafo Roberto Abreu retratam mulheres lactantes com seus filhos de 3 meses a 4 anos e que contam suas trajetórias de amamentação para que a sociedade possa refletir sobre sua participação na proteção à amamentação, tema da Semana Mundial de Aleitamento Materno este ano.

A campanha visa chamar atenção para a amamentação como uma questão de saúde pública e também um direito humano que precisa ser respeitado e protegido. Inclusive, a cor dourada refere-se ao padrão ouro de qualidade do leite humano. A exposição pode ser visitada gratuitamente de 12 a 29 de agosto, no piso L1 do centro de compras baiano, de segunda a sábado, das 10h às 22h; e domingo, das 12h às 21h.

Criada em 1992 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a campanha Agosto Dourado ressalta a importância da amamentação para o pleno desenvolvimento das crianças. Os benefícios do aleitamento materno são inúmeros, no entanto, segundo a OMS, apenas 39% dos bebês brasileiros são amamentados com exclusividade até os cinco meses de vida.

Desde 2012, A Mama promove a Hora do Mamaço na capital baiana, que durante as edições contou com o apoio do Salvador Shopping. Porém, em tempos de pandemia, o Mamaço passou a ter versão on-line em 2020 e 2021, mas para não deixar de aderir ao movimento, a organizadora Tarsila Leão propôs ao empreendimento, lançar a mostra fotográfica em alusão à data. 

Teatro Popular de Ilhéus comemora 25 anos com programação especial no Vila Velha
Teatro Popular de Ilhéus comemora 25 anos com programação especial no Vila Velha

Para comemorar os 25 anos de fundação do Teatro Popular de Ilhéus, o grupo promove uma programação especial durante o mês de agosto no palco virtual do Teatro Vila Velha no YouTube. Serão exibidos gratuitamente os espetáculos Teodorico Majestade – a última live de um prefeito, neste sábado (dia 14), e intimIDADES, nos dias 21 e 28 (sábado e domingo), sempre às 20h, no YouTube do Vila. Rodas de conversa para debater sobre a trajetória do grupo e a resistência da cena teatral na Bahia completam a programação. Romualdo Lisboa, um dos fundadores do Teatro Popular de Ilhéus, juntamente com Marcio Meirelles, diretor teatral e gestor cultural do Vila Velha, se reúnem com Sonia Robatto (dia 16/08), e com Carl Von Hauenschild (dia 30/08). As conversas acontecem sempre às 19h, também no YouTube do Vila.

O espetáculo Teodorico Majestade – a última live de um prefeito abre a programação de comemoração do Teatro Popular de Ilhéus, neste sábado (dia 14). Indicada para o Prêmio Braskem de Teatro em 2008 e inspirada na literatura de cordel, na xilogravura e no cancioneiro nordestino, a peça narra o drama do prefeito Teodorico Majestade, da fictícia Ilha Bela. Acuado em seu gabinete e cercado pela população revoltada com suas trapaças, o prefeito tenta negociar com o povo num ato de desespero para se manter no poder. O espetáculo tem texto e direção de Romualdo Lisboa e no elenco os atores Ely Izidro, Takaro Vítor, Tânia Barbosa, Aldenor Garcia e Cabeça Isidoro.

Nos dias 21 e 28 acontece a exibição da performance audiovisual IntimIDADES, que apresenta o relato de três atrizes sobre o tempo, o corpo e o sonho. A partir das cenas, o público fará uma viagem na memória das três atrizes/personagens, sua relação com o corpo que se transforma no tempo, as lutas diárias contra o patriarcado e os seus sonhos. A performance busca refletir sobre os conflitos que o tempo nos impõe, abrindo uma janela num diálogo entre passado, presente e futuro. Com Tânia Barbosa, Iara Colina e Mãe Ilza Mukalê, o espetáculo tem dramaturgia coletiva, músicas de Eloah Monteiro, encenação e letras de Romualdo Lisboa e arranjos de Pablo Lisboa.

O Teatro Popular de Ilhéus inclui na programação rodas de conversa com temas relacionados à história e realizações do grupo, bem como o movimento de resistência do campo do teatro e dos equipamentos culturais, que por sua vez são importantes centros de criação e difusão das artes cênicas. No primeiro encontro, dia 16/08, Romualdo Lisboa, Marcio Meirelles e Sonia Robatto, atriz e escritora, se reúnem para uma live com o tema “Équio Reis – do Teatro Vila Velha ao Teatro Popular de Ilhéus“. Já no dia 30/08, Lisboa, Meirelles e Carl Von Hauenschild, arquiteto do Teatro Vila Velha, participam da conversa com o tema “TPI + 25 anos de (re)existência“.

https://youtube.com/watch?v=GwBSpax3wDk
Pedro Luís faz show em homenagem a Luiz Melodia no Inhotim em Cena
Pedro Luís faz show em homenagem a Luiz Melodia no Inhotim em Cena

Luiz Melodia, um dos maiores nomes da música brasileira, recebe homenagem em show do cantor e compositor Pedro Luís na próxima edição do projeto Inhotim em Cena. Acompanhado por sua banda e pela Orquestra de Câmara Inhotim, regida pelo maestro César Timóteo, o artista apresenta novos arranjos para canções do álbum Vale Quanto Pesa – Pérolas de Luiz Melodia, em show gravado na cobertura da Cosmococa – galeria que abriga obras do artista Hélio Oiticica, no Instituto Inhottim, em Minas Gerais. A apresentação terá transmissão neste sábado (dia 14), às 11h, no site e no canal do instituto Inhotim no YouTube.

“Em um momento de extremas restrições e pouquíssimas oportunidades para a arte e a cultura se darem de forma plena, gravar minha homenagem a Luiz Melodia, ampliada pela grandeza de uma orquestra jovem e formada no Inhotim, é pra virar medalha no quadro de mega desejos realizados. Sabe aquela história: plantar uma árvore, escrever um livro? Pois! Já cantei as canções de Luiz Melodia com minha banda parceira e a Orquestra de Câmara Inhotim, sobre a Cosmococa de Oiticica e Neville. Tudo devidamente gravado em áudio e vídeo, num entardecer deslumbrante”, comemora o cantor e compositor. Além dos músicos da Orquestra de Câmara Inhotim, Pedro Luís (voz e a guitarra) será acompanhado por Élcio Cáfaro (bateria), Miguel Dias (baixo) e Pedro Fonseca (teclados).

Entre os destaques do repertório está a canção Feto, Poeta do Morro. Originalmente criada por Luis Melodia para o disco Pérola Negra, de 1973, a música foi censurada pela ditadura e só foi liberada em 2020 pela esposa de Melodia, Jane Reis, para que Pedro pudesse gravá-la. Feto, Poeta do Morro traça paralelos entre o Rio de Janeiro no qual o Luiz Melodia cresceu e as peculiaridades do Brasil setentista. Já passaram pela programação do Inhotim em Cena 2021 nomes como Arnaldo Antunes e Otto. Ambos os shows estão disponíveis no canal do Instituto Inhotim no YouTube.

Serviço:

O quê: Inhotim em Cena com Pedro Luís e Orquestra de Câmara Inhotim

Quando: sábado, dia 14 de agosto, às 11h

Onde: transmissão pelo site e no canal do instituto Inhotim no YouTube

Teatro do SESI-SP retoma programação presencial com espetáculo “Se Existe Eu Ainda Não Encontrei”
Teatro do SESI-SP retoma programação presencial com espetáculo “Se Existe Eu Ainda Não Encontrei”

Após vários meses sem programação presencial em razão da Covid-19, parte dos assentos do Teatro do SESI-SP voltarão a ser ocupados a partir do próximo sábado (dia 14), com o espetáculo teatral Se Existe Eu Ainda Não Encontrei. A montagem do dramaturgo inglês Nick Payne, será encenada pelos atores Helena Ranaldi, Luciano Gatti, Gustavo Trestini e Rafaela Ferreira, nos dias 14, 15, 21 e 22 de agosto. Aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h; com tradução em Libras, no dia 21/08.

Se Existe Eu Ainda Não Encontrei tem entrada é gratuita, com ingressos reservados pelo site Meu SESI. A apresentação seguirá todos os protocolos de segurança e terá capacidade reduzida a apenas 125 lugares para manter o distanciamento social necessário.

Na peça teatral os personagens mostram como as pessoas, mesmo que estejam preocupadas em salvar a humanidade, encontram subterfúgios para fugir dos problemas íntimos na própria casa. Nesse contexto, os filhos são muitas vezes negligenciados por seus pais. A narrativa retrata o cotidiano de George, Fiona e Anna, uma família aparentemente perfeita, mas que vê seu castelo de cartas abalado pela chegada de Terry – irmão mais novo de George, um jovem inquieto e problemático.

Os pais da adolescente Anna, ausentes, não percebem a vida solitária e o bullying que ela sofre por estar acima do peso, na escola onde a mãe trabalha. O pai é um pesquisador ambicioso, escreve um livro sobre as emissões de carbono, o que o torna distante aos problemas familiares. A chegada de Terry abala a forma como enxergam seus relacionamentos interpessoais.

Serviço:

O quê: Espetáculo Se Existe Eu Ainda Não Encontrei

Onde: Teatro do SESI-SP, no Centro Cultural Fiesp (Av. Paulista, 1.313, São Paulo)

Capacidade: 125 lugares

Classificação indicativa: 16 anos

Informações: 0800 055 1000

Quanto: entrada gratuita com ingressos reservados antecipadas pelo site Meu SESI. Os assentos remanescentes serão disponibilizados 15 minutos antes do início do espetáculo.

Descoberta da sexualidade é tema da versão audiovisual do espetáculo Dois a Duas
Descoberta da sexualidade é tema da versão audiovisual do espetáculo Dois a Duas

A descoberta da sexualidade de mulheres lésbicas é o tema central do espetáculo Dois a Duas, que ganhou versão audiovisual nesta pandemia. A montagem será apresenta nesta quarta-feira (dia 28), às 21h, no canal da FundArt – Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba (SP), no YouTube. Escrito por Maria Fernanda de Barros Batalha e dirigido por Erica Montanheiro e Mariá Guedes, o espetáculo foi o vencedor do Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), em 2018, na categoria melhor espetáculo para público jovem.

Bruna Betito, Daniela Flor, Jhenny Santine, Luis Seixas e Luzia Rosa formam o elenco que dá vida a história de Lígia, uma estudante de uma escola particular de São Paulo, na qual sua mãe trabalha como bedel. Por ser a aluna mais dedicada da turma, acaba ficando muito próxima da professora de literatura, Cecília. Seus melhores amigos, Ana e Márcio, vivem uma conturbada relação e Ligia só quer que o ensino médio acabe logo.

Dois a Duas nasceu da vontade da dramaturga Maria Fernanda de Barros Batalha (que é mulher, lésbica e trabalha com adolescentes há cerca de uma década e meia) de falar com o público jovem sobre problemas e questões que sempre afligem adolescentes: amadurecimento, conquista de espaço, descobertas sexuais, racismo, machismo, ética e choque de gerações.

“Quando recebi o convite para dirigir a montagem, fizemos uma leitura do texto e surgiu a ideia de alterarmos a história e para falarmos de uma jovem negra. Foi aí que vi que a direção não podia ser assinada só por mim e resolvemos chamar a Mariá para compartilhar essa tarefa”, explica Erica. Mariá completa que, já que estavam contando a história de uma mulher, resolveram também se cercar de profissionais femininas na montagem (o que se repete nessa versão online), tendo alguns poucos homens na equipe. “Cerca de 90% dos profissionais envolvidos são mulheres”, contabiliza Mariá, explicando que a decisão contribui para que signos e a comunicação com o público ganhe proximidade.

O espetáculo para a versão audiovisual foi captado e editado pela Bruta Flor Filmes. Para as diretoras, transpor o espetáculo dos palcos para as telas não foi tão complicado porque na cabeça delas, Dois a Duas sempre teve uma pegada cinematográfica, às vezes funcionando como videoclipe. A principal questão foi como estabelecer a relação que se tinha com o público no palco. “O público ficava inserido na cena e, dependendo de onde estava sentado, acompanhava uma peça diferente sempre. Na versão audiovisual, nós trabalhamos mais a questão de que os personagens, assim como pessoas normais, não são maniqueístas e possuem diversas facetas. Ninguém é, essencialmente, mau ou bom. Além do que, em vez de o público acompanhar diferentes versões, ganham diferentes versões de um mesmo acontecimento dependendo do personagem que narra o fato”, conta Érica.

A trilha sonora de Dois a Duas inclui músicas de Nina Simone, Tim Maia, As Bahias e a Cozinha Mineira, Mc Linn da Quebrada, Cássia Eller e outros. A banda, que na versão teatral era uma das grandes atrações, agora entra no espetáculo de algumas outras maneiras, como compondo os alunos da escola onde se passa o espetáculo, mas as músicas continuam de maneira forte. A trilha traz músicas que conversam com o universo da dramaturgia, seja pela temática ou pelos intérpretes. São elas: Ain’t got no life, de Nina Simone, Leiam o livro, de Tim Maia, Jaqueta Amarela, As Bahias e a Cozinha Mineira, All you need is love, dos Beatles, Romeu and Juliet love theme, de Nino Rota, I’ll be seeing you, Billie Holiday, Natural Woman, Aretha Franklin, Bixa Preta, Mc Linn da Quebrada, e Gatas extraordinárias, Cássia Eller.

Oficina gratuita

Com o intuito de compartilhar o processo de concepção e criação do espetáculo Dois a duas e o diálogo entre dramaturgia e direção, as diretoras Erica Montanheiro e Mariá Guedes e a dramaturga e idealizadoras do projeto, Maria Fernanda Batalha, farão uma oficina que funciona como uma provocação teórica e prática sobre a escrita cênica e a direção, a partir do olhar criativo da potencia intuitiva e pessoal para transformá-la em ficção levando em consideração o lugar de fala, podendo ou não deslocá-lo. O trio parte de materiais de pesquisas e vivências pessoais dos participantes como ponto motor para a criação artística. A atividade acontecerá de maneira remota, pela Oficina Cultural Oswald de Andrade, nos dias 16 e 17 de agosto, das 18h30 às 21h30.

Serviço:

O quê: Espetáculo Dois a Duas

Quando: quarta-feira (dia 28), às 21h

Onde: no canal da FundArt – Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba (SP), no YouTube

Quanto: Gratuito

Classificação etária: maiores de 12 anos.