Estão abertas as inscrições para a segunda etapa em 2021 das Oficinas do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-Bahia) com os artistas J. Cunha e Maxim Malhado sobre Processos Criativos em Cenografia, Pintura e Desenho e Processos Criativos …canteiro de obras… instalações, respectivamente. Os dois artistas estão com trabalhos expostos na atual mostra O Museu de Dona Lina, que tem entrada gratuita até 10 de dezembro, no MAM-Bahia, em Salvador. As inscrições gratuitas devem ser feitas até o dia 15 de setembro pelo site www.oficinasdomam.com.br.
As oficinas acontecem em formato hibrido, com aulas remotas e presenciais e são voltadas para artistas, estudantes de arte ou pessoas que desejaram experimentar o fazer artístico. O curso de J. Cunha começa no dia 29 de setembro e será sempre às quartas-feiras. Já o de Maxim Malhado terá início no dia 30 de setembro e acontecerá às quintas-feiras. O horário das duas oficinas será sempre das 14h30 às 17h30. “A intenção é promover cursos com absoluta segurança para a saúde de todos”, explica a diretora da Trevo Produções, Vanessa Vieira, que realiza as Oficinas do MAM-Bahia em 2021.
Mais de mil pessoas se inscreveram na primeira etapa das Oficinas do MAM-Bahia, que começou em 6 de julho deste ano, com nomes como: Vauluizo Bezerra, Iêda Oliveira, Francisco Barretto, André Bahiense, Thiago Moreira e Renato Fonseca.
O museu de Dona Lina
Até o dia 10 de dezembro, o público que for ao MAM-Bahia poderá ver a exposição O museu de Dona Lina, em homenagem à idealizadora do museu baiano, a arquiteta italiana Lina Bo Bardi. A mostra pode ser vista de terça a sexta-feira, das 13h às 17h. Brevemente abrirá aos sábados. O Café também fica aberto, por enquanto, de terça à sexta-feira, das 12h às 19h. A entrada e o estacionamento com capacidade para 50 veículo são gratuitos.
Serviço:
O quê: Oficinas do MAM-Bahia com os artistas J. Cunha e Maxim Malhado sobre Processos Criativos em Cenografia, Pintura e Desenho e Processos Criativos …canteiro de obras… instalações
Quando: inscrições on-line até 15 de setembro. Início das aulas on-line em 29 e 30 de setembro, respectivamente, sempre das 14h30 às 17h30
Fechados há um ano e meio, devido à pandemia, os museus de Arte da Bahia (MAB), de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) e o Palacete das Artes, em Salvador, reabrem à visitação pública, nesta terça-feira (dia 17). Os espaços culturais administrados pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), vinculado à Secretaria de Cultura do Estado (Secult-BA), voltam a abrir suas portas agora em virtude da flexibilização das atividades determinada pelas autoridades públicas municipal e estadual.
A reabertura acontece no Dia Nacional do Patrimônio Histórico, celebrado neste 17 de agosto. Os museus terão horários de funcionamento diferenciados e continuarão seguindo as regras de prevenção à Covid-19, com o uso obrigatório de máscara, álcool em gel, distanciamento social e limitação do número de visitantes. A visitação ao MAB acontece de terça a sábado, das 12h às 18h, no MAM-BA ocorre de terça a sábado, das 13h30 às 17h30; e no Palacete das Artes, de terça a sexta-feira, das 13h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h.
No interior, o Museu do Recolhimento dos Humildes e o Parque Histórico Castro Alves voltam a funcionar na quinta-feira (dia 19). Os museus Tempostal e Udo Knoff de Azulejaria e Cerâmica, localizados no Pelourinho, seguem fechados para readequação dos espaços até setembro, com programação especial comemorativa para a Primavera dos Museus. O Centro Cultural Solar Ferrão está em obras de revitalização e retornará em data a ser anunciada em breve.
“Estou muito feliz em chegarmos nessa fase de reabertura dos museus, depois de tantas limitações e perdas. Chegamos neste dia tão esperado e desejado por nós ao voltarmos a oferecer arte e viver a arte. Os museus estão de braços abertos esperando pelos seus visitantes, que são os responsáveis por dar vida aos equipamentos, que são a verdadeira razão deles existirem”, afirmou diretor-geral do Ipac, João Carlos de Oliveira.
Desde o início do isolamento social, os museus do Ipac têm desenvolvido ações nas redes sociais para manter a divulgação de seus acervos e atividades, além da comunicação com o público. Foram realizadas centenas de ações, a exemplos de lives, exposições e oficinas, sempre com temas ligados ao patrimônio artístico e cultural do estado. Com a reabertura, os museus passarão, dentro dos protocolos de segurança, a receber o público também para acompanhar a agenda educativa.
Serviço:
Onde: Museu de Arte da Bahia – MAB (Corredor da Vitória, 2.340)
Quando: de terça a sábado, das 12h às 18h
Onde: Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM-BA (Av. Lafayete Coutinho, conhecida como “Av. Contorno”, s/n, Comércio)
Quando: de terça a sábado, das 13h30 às 17h30
Onde: Palacete das Artes (Rua da Graça, 284, Graça)
Quando: de terça a sexta-feira, das 13h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h
Uma exposição fotográfica em Salvador marca o Agosto Dourado, campanha que alerta sobre a importância de promover, proteger e apoiar o aleitamento materno. A ação é uma iniciativa do Salvador Shopping em parceria com A Mama (Assessoria em Amamentação e Assistência Materno Infantil). As imagens produzidas pelo fotógrafo Roberto Abreu retratam mulheres lactantes com seus filhos de 3 meses a 4 anos e que contam suas trajetórias de amamentação para que a sociedade possa refletir sobre sua participação na proteção à amamentação, tema da Semana Mundial de Aleitamento Materno este ano.
A campanha visa chamar atenção para a amamentação como uma questão de saúde pública e também um direito humano que precisa ser respeitado e protegido. Inclusive, a cor dourada refere-se ao padrão ouro de qualidade do leite humano. A exposição pode ser visitada gratuitamente de 12 a 29 de agosto, no piso L1 do centro de compras baiano, de segunda a sábado, das 10h às 22h; e domingo, das 12h às 21h.
Criada em 1992 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a campanha Agosto Dourado ressalta a importância da amamentação para o pleno desenvolvimento das crianças. Os benefícios do aleitamento materno são inúmeros, no entanto, segundo a OMS, apenas 39% dos bebês brasileiros são amamentados com exclusividade até os cinco meses de vida.
Desde 2012, A Mama promove a Hora do Mamaço na capital baiana, que durante as edições contou com o apoio do Salvador Shopping. Porém, em tempos de pandemia, o Mamaço passou a ter versão on-line em 2020 e 2021, mas para não deixar de aderir ao movimento, a organizadora Tarsila Leão propôs ao empreendimento, lançar a mostra fotográfica em alusão à data.
Como imortalizou Cazuza, “eu vejo um museu de grandes novidades”. Assim promete ser o Museu da Língua Portuguesa, que reabre ao público neste sábado (dia 31), com a exposição temporária Língua Solta. Localizado no prédio da Estação da Luz, na região central de São Paulo, a edificação histórica teve dois andares destruídos num incêndio ocorrido em 2015. A mostra temporária, que tem curadoria de Fabiana Moraes e Moacir dos Anjos, revela a língua portuguesa em seus amplos e diversos desdobramentos na arte e no cotidiano.
“A língua é solta porque perturba os consensos que ancoram as relações de sociabilidade dominantes, tanto na vida privada quanto na pública. Incorporada em imagens e objetos diversos, ela sugere outros entendimentos possíveis do mundo. E tece, assim, uma política que é sua”, diz Moacir dos Anjos. ”A exposição traz uma série de obras, entre obras de arte contemporâneas e também de arte popular, que dialogam entre si e que se unem a questão da língua portuguesa. São mais de 100 obras de artistas, desde o entendimento de cultura popular, a chamada ‘cultura de massa’, como por exemplo, os memes do ‘Saquinho de Lixo’, dialogando com obras do artista plástico Arthur Bispo do Rosário. Temos nomes mais celebrados e nomes menos conhecidos, como da escritora Maria de Lourdes, de Caruaru, que produz seus livros”, explica a curadora Fabiana Moraes.
Ao todo, 180 peças compõem a exposição, em cartaz no primeiro andar do museu até 3 de outubro de 2021. Logo no início, uma das pontas de entrada na sala exibe Eu preciso de palavras escritas, manto bordado por Arthur Bispo do Rosário e, na outra, quatro estandartes de maracatu rural, trazidos de Pernambuco para a mostra. Atrás dos estandartes, uma parede exibe a projeção de memes do coletivo Saquinho de Lixo e, na parede oposta, o mural Zé Carioca e amigos (Como almoçar de graça), de Rivane Neuenschwander. A exposição apresenta cartazes de rua, cordéis, brinquedos, revestimento de muros e rótulos de cachaça se misturam em todo o espaço às obras de Mira Schendel, Leonilson, Rosângela Rennó, Jac Leirner, Emmanuel Nassar, Elida Tessler e Jonathas de Andrade, dentre outros artistas contemporâneos.
Ambientes imersivos e audiovisuais
Um dos primeiros museus totalmente dedicados a um idioma no mundo, o Museu da Língua Portuguesa promove um mergulho na história e na diversidade do idioma através de experiências interativas, conteúdo audiovisual e ambientes imersivos. “Temos uma nova camada de informações, vídeos e vozes em toda a exposição de longa duração, exposição principal. Trazendo todas as atualizações de todas as funções contemporâneas da língua portuguesa, não só no Brasil, mas também em outros países falantes de língua portuguesa, com novos acadêmicos, mas também com representantes da cultura brasileira que tem uma contribuição fundamental, como Ailton Krenak, Mano Brown, Moacyr dos Anjos, que também é curador da exposição temporária”, destaca Marília Bonas, diretora Técnica do Museu da Língua Portuguesa.
Em sua renovada exposição de longa duração, que ocupa o segundo e terceiro andares do edifício, o Museu vai apresentar experiências inéditas, como Falares, que traz os diferentes sotaques e expressões do Brasil; e Nós da Língua Portuguesa, que aborda a diversidade cultural da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). E serão mantidas as principais experiências que marcaram os quase 10 anos de funcionamento do Museu (2006 a 2015) – como a Praça da Língua, espécie de ‘planetário do idioma’, que homenageia a língua portuguesa escrita, falada e cantada em um espetáculo de som e luz. “O Museu da Língua Portuguesa é um espaço muito conectado com as questões contemporâneas, com os debates e as disputas da língua. É o museu que reabre marcado pelo Black Lives Matter, marcado pela pandemia, pelo isolamento social, por novas relações da própria posição dos museus junto a sociedade”, afirma a gestora.
A diretora Técnica do Museu da Língua Portuguesa ressalta ainda o caráter mutável da instituição, assim como a própria língua portuguesa. “O Museu da Língua Portuguesa se pensa como um museu responsivo às urgências contemporâneas e comprometido com a questão da luta pelos direitos humanos, da luta pela diversidade, anti-racista, e trazendo em sua programação digital muitos debates, como a questão, por exemplo, do gênero neutro, do gênero não binário”, enumera.
“A gente entende que o Museu tem um papel especialmente central no debate sobre a língua portuguesa falada no Brasil e em países africanos que falam a língua portuguesa que estão muito próximos de dinâmicas de colonização como a nossa e também falar das heranças sem só celebrar, mas também pensando nas construções, nas violências e nas resistências que a gente traz nessa língua portuguesa que a gente fala”, conclui Marília Bonas, diretora técnica do Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.
Show de Negra Li
Para marcar esse momento de reabertura do Museu da Língua Portuguesa, a cantora Negra Li fará um show inédito para convidados neste sábado (dia 12), às 14h. O show Comando, que faz parte do projeto #CulturaEmCasa pertencente a plataforma de stream da Secretaria de Cultura de São Paulo e seguirá todas as normas sanitárias da Organização Mundial da Saúde (OMS). O show ficará disponível no site https://culturaemcasa.com.br, onde também poderá ser acompanhado ao vivo.
Foto: Divulgação
Ouça no podcast Destaques de Semana, desta sexta-feira (dia 30/07), entrevista com a curadora da exposição Língua Solta, Fabiana Moraes, com Marília Bonas, diretora Técnica do Museu da Língua Portuguesa.
Com o objetivo de capacitar e promover oportunidades de negócios para mulheres negras, indígenas e ciganas, o Ilê Aiyê realiza a 2ª edição da Feira de Empreendedoras Criativas – FEIRAIYÊ, a partir desta segunda-feira (dia 28). A iniciativa, que teve sua primeira edição em 2019, desta vez será realizada on-line devido a pandemia de Covid-19. A programação segue até 1º de julho com sete atividades, entre mentoria, oficinas e painéis, que abordam temas como: presença digital, gestão financeira, gestão do tempo e sustentabilidade.
“A atenção que a FEIRAIYÊ dá às mulheres empreendedoras que integram grupos minoritários e desfavorecidos socialmente é mais uma ação afirmativa do Ilê em busca de igualdade e equidade de gênero, sobretudo das mulheres negras junto à população”, ressalta o presidente do Ilê Aiyê, Antônio Carlos Vovô.
Para a mentoria Presença Digital e as oficinas Jornada de Acolhimento às Empreendedoras e Gestão Financeira, as interessadas devem se inscrever no link https://linktr.ee/feiraiye. Já os painéis, cujos temas são Empreendedorismo e Identidade – Transformando sonhos, Empreendendo na Pandemia – Case Kit Glossy, Autocuidado e Gestão do Tempo e Empreendedorismo e Sustentabilidade, terão transmissão com acesso livre no YouTube.
O público que a FEIRAIYÊ pretende atingir – mulheres negras, indígenas e ciganas – é um dos critérios da seleção para a mentoria e oficinas, que têm vagas limitadas. “Esse perfil também foi o ponto de partida para a curadoria que definiu o grupo de profissionais à frente das atividades. São consultoras de negócios e empreendedoras de diferentes cidades, idades e experiências. Em comum, elas trazem o propósito de fazer a diferença através de seus negócios”, explica Ana Paula Vasconcelos, da Multi Planejamento Cultural, que assina a produção da FEIRAIYÊ.
Uma das convidadas é a paraense Luakam Anambé, 53 anos, que ressignificou a infância perdida para o trabalho infantil através das Bonecas Anaty, um empreendimento de bonecas artesanais que hoje ajuda as crianças de sua aldeia da etnia Anambé a terem o direito de brincar. Outra convidada é a baiana Hellen Nzinga, 25 anos, gestora de projetos sustentáveis, cofundadora e executiva em EcoCiclo, marca que desenvolveu o absorvente brasileiro 100% biodegradável. Elas conduzem, respectivamente, os painéis Empreendedorismo e Identidade – Transformando sonhos e Empreendedorismo e Sustentabilidade.
Estudo realizado pelo Sebrae, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, revela que a pandemia da Covid-19 atingiu especialmente negócios liderados por mulheres empreendedoras. O levantamento apontou que 52% das micro e pequenas empresas lideradas por mulheres paralisaram “de vez” ou temporariamente as atividades, e 47% entre homens do mesmo segmento.
Enquanto a ampliação e o restauro do Museu do Ipiranga, em São Paulo, não são concluídos, o público poderá acompanhar o avanço das obras do Edifício-Monumento no observatório que será aberto à visitação neste sábado (dia 26), na capital paulista. Com acesso gratuito, o Observatório da Obra funcionará de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, exceto feriados. Por conta da pandemia, a visitação acontecerá sob agendamento prévio, que deve ser feito pelo site Sympla, a partir desta quinta-feira (dia 24). A entrada para o mirante deve ser feita exclusivamente pelo portão da Rua Xavier de Almeida.
O Observatório da Obra é um pavilhão de dois andares e 60m², localizado no mezanino do Parque Independência, que oferece vista para o edifício do Museu. No primeiro piso, TVs exibem os seis vídeos da série Diário da Obra, mostrando aos visitantes todos os avanços do projeto de recuperação do Museu desde o início até o estágio atual da obra. Do mirante, no segundo piso do Observatório, os visitantes têm uma visão privilegiada de toda a frente do canteiro de obras, conseguindo ver as ações de ampliação e construção da nova entrada do Museu do Ipiranga. A visita inclui, ainda, uma área externa dedicada a painéis que abordam os marcos da obra e todo processo construtivo realizado na obra.
Todo o espaço do pavilhão, assim como o conteúdo exposto, será completamente acessível. As ações de acessibilidade incluem o uso de Libras e dispositivos de audiodescrição. A proposta reflete a política do Novo Museu do Ipiranga, que pretende ter mecanismos de acessibilidade para as diferentes necessidades especiais dos visitantes. A inauguração Novo Museu do Ipiranga, que está sob a administrado da Universidade de São Paulo (USP) desde 1963, está marcada para setembro de 2022, durante as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil.
Fechado desde 2013, o Museu do Ipiranga teve obras de restauro, ampliação e modernização iniciadas em outubro de 2019, com financiamento da Lei de Incentivo à Cultura. A gestão do projeto Novo Museu do Ipiranga é feita de forma compartilhada pelo Comitê Gestor Museu do Ipiranga 2022, pela direção do Museu do Ipiranga e pela Fundação de Apoio à USP (FUSP). O edifício, tombado pelo patrimônio histórico municipal, estadual e federal, foi construído entre 1885 e 1890 e está situado dentro do complexo do Parque Independência. Concebido originalmente como um monumento à Independência, tornou-se em 1895 a sede do Museu do Estado, criado dois anos antes, sendo o museu público mais antigo de São Paulo e um dos mais antigos do país.
Drive thru solidário
No mesmo dia da inauguração do Observatório da Obra, o Museu do Ipiranga, o Sesc São Paulo e o Senac promovem entre 9h e 17h, um Drive-Thru Solidário para coleta de alimentos não perecíveis destinados à doação, com entrega em esquema de comboio, pela Rua dos Patriotas, em frente à entrada para o Jardim do Museu. Dentro da Ação Urgente contra a Fome, a iniciativa do programa Mesa Brasil disponibilizará uma tenda para coleta de doações de alimentos não perecíveis da cesta básica, como arroz, feijão, leite em pó e enlatados. Funcionários do Museu e do Sesc estarão à disposição para receber as doações. Para participar, use máscara.
Serviço:
O quê: Observatório da Obra do Novo Museu do Ipiranga
Quando: abertura sábado dia 26 de junho. Visitação de segunda à sexta-feira, exceto feriados, das 9h às 18h, mediante agendamento prévio no site Sympla
Quanto: Ingresso gratuito
Onde: acesso pelo portão da Rua Xavier de Almeida (acesso pelo Parque está em obras)
O quê: Drive-thru Solidário – Coleta de doações no Museu do Ipiranga para o Mesa Brasil Sesc
Quando: sábado (dia 26), das 9h às 17h
Onde: Rua dos Patriotas, 100 (portão de entrada para o Jardim do Museu)
Perspectiva da esplanada norte do Museu do Ipiranga, em São Paulo. Imagem: Perspectiva
Imagem: Perspectiva
Visto de onde estará localizado o Observatório da Obra, em imagem do Museu do Ipiranga em 2012, antes do fechamento à visitação. Foto: Rafael Veloso
Localização do Observatório da Obra, no Museu do Ipiranga, em São Paulo. Foto: Hélio Nobre
O artista plástico Edson Duarte lança neste sábado (dia 12) a exposição virtual Casas Antigas do Sertão – História em Miniaturas. A mostra apresenta 27 obras em miniaturas inéditas desenvolvidas para este projeto, resultado da pesquisa do artesão sobre a miniaturização destes cenários sertanejos e da busca em compreender como essas construções eram edificadas. A exposição poderá ser vista no site www.casasdosertaoemminiaturas.com.br e conta ainda com textos da pesquisadora e mestra em Arte, Educação e Cultura Sálua Cherquer e registros fotográficos de Luciano Carcará. As obras ficarão permanentemente expostas e estarão à venda no próprio site.
Apaixonado pela região da caatinga e por suas construções, muitas vezes já em ruínas, Edson Duarte reproduz, de forma minuciosa, as moradias típicas da zona rural, com suas casas, currais e igrejas, detalhando em cada obra as singularidades destas edificações, ressaltando o desgaste causado pelo uso e pelo tempo. Natural de Riachão do Jacuípe, o artista apresenta símbolos e matrizes próprias da sua realidade local e regional, numa representação afetiva e memorial de um pequeno recorte da paisagem cultural que envolve a caatinga e o sertanejo.
“O que me levou fazer esse trabalho em miniaturas, foi quando eu vi a casa de farinha da minha vó paterna entrando em ruínas, ouvindo as histórias lindas que meu pai e tios contavam sobre as farinhadas maravilhosas que tinham lá, então resolvi imortaliza-las através da arte em miniaturas”, explica Edson Duarte. O artista plástico revela que o trabalho começou desde a adolescência. “Foram várias etapas, tive muita perseverança, mas valeu muito a pena. A terra que uso é de casa em ruínas de verdade, vou até às roças da família e amigos e pego o adobe cru nas casas de farinha e outras casas em ruínas para fazer a terra que uso nelas”, afirma Duarte.
Com produção da Gabiroba Cultural, a exposição virtual Casas Antigas do Sertão – História em Miniaturas tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
Serviço:
O quê: Lançamento da exposição virtual Casas Antigas do Sertão: Histórias em Miniaturas, de Edson Duarte
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