Quando há verdadeiramente Amor, a gente aprende a ceder. (Rafael Veloso)
São 0h22 de 23 de junho de 2003.
Saudade. Resquícios de um amor, que insiste em existir e persisti em movimentar meu coração, numa batida frenética, desenfreada e descompassada. Insistir em te amar é sinônimo de me machucar. Querer sofrer novamente tudo o que vivi.
Dor. Dor de não te ter ao meu lado. Você, quem eu tanto amei e que tanto mal fez ao meu coração. Aperto. Um grito abafado em minha garganta.
A eterna esperança – a inútil esperança – de ter o seu amor. De ter você em meus braços. A utopia de ter, nem que seja por alguns segundos, a confirmação do teu amor por mim. A certeza de que você sente um terço do amor que um dia eu senti. Sinto?!, não sei.
Encontrei em você a minha perdição. Escrevo. Escrevo, como se quisesse extrair essa dor que pouco a pouco dilacera meu peito. As palavras deslizam do meu coração e como uma enxurrada, se espalham pelo papel, até poucos instantes em branco.
Que poder você exerce sobre mim. Que força é essa que me prende a você. Esse amor vai acabar me matando. Amor, que corrói a minha vontade de viver. Que sentido tem a vida longe de te, longe da sua mão a me afagar, do calor do seu corpo, do gosto doce de seus lábios.
Saudades daquele beijo, que parecia sugar minh¿alma. Beijo que levou minha essência. Me sinto vazio. Saudade – palavra e sentimento que abala e destroi todas as minhas estruturas.
Tenho que lutar contra esse amor. Não quero ser masoquista e me atirar ao sofrimento de amar sozinho. Não quero voltar a acordar do nada, desesperadamente pensando em você, derramar lágrimas pela sua indiferença. Como pode ser tão insensível a ponto de propositalmente, covardemente me enganar.
Força é o que precisarei para seguir lutando contra a ferocidade desse amor. Amor, que assusta pela intensidade. Não posso mais me deixar apaixonar assim. Não posso ficar a mercê de um coração que não tenha amor para dar.
A solução para isso é aprender, mas aprender realmente, a mim amar em primeiríssimo lugar. Fácil? Não! Nada na minha vida é fácil. Mas, serei resistente. Não farei da resignação a palavra de ordem de minha vida. Não dessa vez. Não mais!
Abbie é uma professora de ioga, vivida por Madonna, que está vendo ir por água a baixo a possibilidade de constituir uma família com o fim do seu namoro com Kevin (Michael Vartan), técnico de um estúdio de gravação. Desesperada Abbie, pede conselhos ao seu melhor amigo, o jardineiro Robert, interpretado pelo ator Rupert Everett.
Abbie e Robert são amigos íntimos com muitas coisas em comum: jovens, têm uma visão não-convencional da vida, impulsivos, inteligentes e nem um dos dois tem sorte no amor. Eles fariam um par perfeito, se não houvesse um detalhe: Robert é gay. Essa relação ideal de amizade vai até o dia seguinte a uma festa. Além da dor de cabeça e ressaca, eles acabaram transando, após muitos coquetéis e martinis.
Tudo bem, se esses fossem todos os problemas do mundo, mas acontece que ela fica grávida. A partir desse acontecimento, eles se transformam em pais e um novo mundo se abre para ambos e também para Sam (Malcolm Stumpf), seu filho, que decidem criar como se fossem uma família comum. Esse é o enredo do filme Sobrou pra você (The Next Best Thing). EUA, 2000, do veterano diretor John Schlesinger, exibido nesta quinta-feira, dia 19 de junho de 2003, às 22h30 pelo SBT (Sistema Brasileiro de Televisão).
As coisas dão certo, até que Abbie se interessa por um homem – Bem(Benjamin Bratt) -, e decidem se casar e ir morar longe, transformando o filme num drama que culmina com a disputa judicial pela posse da criança. O filme recebeu muitas críticas negativas, principalmente pela atuação de Madonna na película, como a do jornal americano Daily News, por exemplo: “no filme, algumas piadas, quando Madonna não as estraga, até que são engraçadas”.
As críticas resultaram até na premiação com o troféu “Framboesa de Ouro de Pior Atriz”, para a deusa do pop. O filme recebeu outras 4 indicações, nas seguintes categorias: “Pior Filme”, “Pior Diretor”, “Pior Dupla” e “Pior Roteiro”. Mas vale dar uma conferida na história, que a princípio infantil, fica interessante e polêmica, abordando uma situação pra lá de delicada.
RUPERT EVERETT começou sua carreira na Grã-Bretanha, sempre de forma conturbada. Entre os primeiros trabalhos e seu surgimento como ator sério, viveu dois anos simplesmente como gigolô. Entre muitas idas e vindas, mesclou trabalhos importantes no teatro com papéis secundários no cinema. Seus primeiros trabalhos no teatro foram as peças: Importance of Being Earnest (de Oscar Wilde), Some Fine Day. No cinema atuou em Another Country (1984), Dance With a Stranger (1985) e Hearts of Fire (1987).
Mas ele só ganhou notoriedade em Hollywood em 1997, aos 38 anos de idade. No filme O Casamento do Meu Melhor Amigo, Rupert fez o papel do amigo de todas as horas de Julia Roberts, ajudando a protagonista em seus planos mirabolantes de resgatar o homem que ela descobre amar, provocando cenas cômicas. Certamente, Everett será conhecido como o primeiro grande astro de Hollywood a ser gay assumido (openly gay, como eles chamam a toda hora, levando o ator a comentar que esse deve ser o seu nome de batismo).
MADONNAé sinônimo de escândalo, há alguns anos. Agora ela parece está comportada. Desde que lançou seu primeiro disco, não pára de chocar o mundo com suas roupas, seus cabelos – que mudam de cor a cada novo álbum – e seu comportamento sem limites. Não é à toa que essa americana dos arredores de Chicago, que aos vinte anos chegou a Nova Iorque com apenas trinta e cinco dólares no bolso, virou diva e sex simbol da comunidade GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes).
Nascida em 16 de agosto de 1958 como Maria Cicceone, Madonna, era a filha mais velha da família. Após o falecimento de sua mãe, quando tinha ainda seis anos, a cantora teve que tomar conta de seus irmãos na ausência do pai. A vida em Chicago foi-se tornando cada vez menos interessante para Madonna. No ginásio, era vista como rebelde pelas colegas da escola. No segundo grau, foi transferida para um colégio de freiras, onde a disciplina era rígida. É claro que essa solução não deu certo. Tanto que, em 1978, com apenas vinte anos, lá estava ela desembarcando em NY.
Trabalhou como garçonete em Manhattan até que conseguiu entrar para o grupo de dança de Alvin Ailey e Marta Grahan. Nessa mesma época, começou a se interessar por música e formou algumas bandas de rock e pop. Daí a compor sua primeira música e perceber que faria sucesso numa carreira solo foi um pulo.
Em 1983 veio o estouro: o primeiro disco da cantora, que levava o seu nome, explode nas pistas com Holiday, Bordeline e Lucky Star. Todo esse sucesso teve a ajuda especial de um amigo DJ, que consagrou Dress you up como hit. Em 1984, sem deixar o público parar para respirar, Madonna lança Like a Virgin. E daí para frente, só sucessos e discos de platina, acompanhados por escândalos picantes e fofocas de todos os tipos.
Trilha Sonora
Madonna e Everett repetem na tela a amizade que mantêm na vida real. Foi o ator, aliás quem sugeriu à cantora que regrava-se a clássica música “American Pie”, gravada originalmente no final dos anos 70 pelo cantor country Don McLean e dedicada ao ídolo do rock Buddy Holly, morto em 1959. A música foi primeiro lugar nos EUA em 1972 e é uma das mais discutidas da história, com vários sites na internet e muitos especialistas dispostos a dissecá-la.
A canção Killing Me Soffly, cantada por Roberta Flack e mais atualmente pelo grupo Fugees, é uma homenagem a McLean e à música. O lançamento de “American Pie” na voz de Madonna foi na véspera de completar 30 anos da queda do avião nos campos de Iowa que matou Buddy Holly e Ritchie Valens (La Bamba), que no refrão McLean chama de “o dia em que a música morreu”.
American Pie (Torta Americana) era o nome do avião em que os artistas viajavam. Na versão de Madonna a música ficou com 4m30s, enquanto a original tinha 8 minutos. A canção começa com os versos originais de abertura: “Há muito, muito tempo / Eu ainda consigo me lembrar / Como aquela música me fazia sorrir / E sabia que se eu tivesse minha chance / Eu poderia fazer aquelas pessoas dançarem / E, talvez, eles fossem felizes por um momento”.
Ela interrompe a estrofe no meio e corta para a segunda metade da estrofe que fala do “livro do amor” (Bíblia), com uma adaptação: “Você acredita no rock’n roll? / Pode a música salvar a sua alma mortal?”. O famoso refrão é repetido apenas três vezes na versão dela, que conclui após a estrofe número cinco que começa com uma referência a Janis Joplin (“a garota que cantava blues”) e termina com versos que os cristãos da época não gostaram muito: “os três homens que eu mais admiro / O Pai, o filho e o Espírito Santo / pegaram o último trem para o litoral / no dia em que a música morreu / e estavam cantando…” entra o refrão.
Salvador da Bahia Terra de encanto e magia tua beleza espelhada nas águas claras da baia, a proteção a Todos os Santos confia Teus filhos te bem dizem todos os dias, rezam por ti nas 365 Igrejas ou dançam ao som dos atabaques dos terreiros de candomblé Odoyá minha mãe Yemanja, Odoyá! Te referencio no dia 2 de fevereiro no mar do Rio Vermelho Me empanturrei com a moqueca de Dadá No Largo das Baianas, provei o acarajé da Dinha, Cira e Regina tomei sorvete na Ribeiro me banhei nas águas escuras do Abaeté vi o pôr do Sol da Barra Na vinda da pescaria fui guiado pelo Farol de Itapuã na sexta-feira pedi proteção ao Senhor do Bonfim Te procurei em Cajazeiras, fui de trem no Subúrbio Ferroviário, do Mercado Modelo subir com o Elevador Lacerda, saudei o poeta Castro Alves na praça que é do povo e te encontrei dançando ao som do Oludum no Pelourinho
Nos olhos da morena formosa vi a malícia de mulher, o sorriso de menina e a doçura da soteropolitana
*Escrita em 29 de março de 2003 em homenagem aos 454 anos de fundação da cidade de Salvador – BA.
Falar em jornalismo do futuro é sem sombra de dúvidas falar de uma nova geração de jornalistas que estão saindo dos bancos das faculdades e sendo lançados aos leões no mercado de trabalho, mais do que nunca competitivo e que mantém ao passar do tempo, uma certa dose de conservadorismo, apesar dos inúmeros avanços tecnológicos, cada vez mais constantes, principalmente com a invasão dos computadores nas tradicionais redações.
E foi a informatização das redações que acabou criando novas funções. Essa importante ferramenta, revolucionou o jornalismo nos anos 90. Dezenas de profissionais tarimbados das grandes redes de televisão e dos principais jornais de circulação nacional migraram para o jornalismo digital. Figuras conhecidas como Lillian White Fibe e Paulo Henrique Amorim, engrossam a listas dos profissionais que, se não migraram de vez, estão em vias de trocarem seus veículos de comunicação tradicionais pela Internet.
Mas não foi só a forma de comunicação que mudou com informatização, houve uma sensível mudança na linha editorial das grandes empresas jornalísticas. Os jornais se tornaram mais leves, com textos mais claros e objetivos, priorizando o mínimo de palavras para o máximo de compreensão. Lançando mão de ilustrações mais explicativas e a utilização de gráficos. Houve uma redução no tamanho das publicações em alguns centímetros, além da criação de canais de TV brasileiras por assinatura específicos de notícias durante 24 horas por dia, como a Globo News e o Band News.
Mas infelizmente, mesmo com tantos avanços tecnológicos e com a criação dessas novas mídias, as redações cada vez mais vazias, só fazem deixar claro que o espaço para os jornalistas continua pequeno e principalmente para os recém – formados. Esses, normalmente, tratados como escravos. Acredite se puder, tem estudante de Jornalismo, aqui na Bahia, estagiando para ganhar 75% do salário mínimo. Isso sem falar na jornada de trabalho que muitas vezes ultrapassa as cinco horas estabelecidas por lei.
Essa nova geração, onde me incluo, é que tem que mudar essa visão do mercado de trabalho, de que estudante de comunicação não tem que ter um salário no mínimo digno. Devemos exigir melhores condições de trabalho, liberdade de expressão e não sermos apenas instrumentos de políticos e empresários gananciosos que não querem distinguir um profissional de um equipamento tecnológico de sua propriedade.
Foi um período difícil para a família de Astolfo Albuquerque, proprietário da mais antiga fabrica de cortinas da Bahia. Pai pouco dedicado, “Seu Astolfo”, como era conhecido só pensava em ganhar cada vez mais dinheiro. Aliás, esse era o seu único prazer na vida. Nem o casamento de 53 anos com D. Amália, nem o nascimento de seus cinco filhos – três homens e duas mulheres, nem mesmo o nascimento de seu primeiro bisneto, foram mais importante do que a conquista de sua fortuna.
Seu Astolfo, se encontrava internado há 15 dias, no melhor hospital da cidade. Mas nem os melhores médicos e os tratamentos mais modernos adiantaram contra a ferocidade do câncer de próstata, que o vitimou. Um ano e meio lutando contra a doença e no sábado, em pleno carnaval, o velho resolve morrer. No velório concorrido, muitos empresários, políticos, funcionários e familiares prestando a última homenagem.
As filhas e a viúva enxugavam, com seus lenços franceses, as poucas lágrimas encobertas pelos óculos escuros. Diziam as más línguas que elas estavam tranquilas e inabaláveis, como se nem sentisse a morte do patriarca da família. Eis que adentra a sala onde estava sendo realizado o velório, a sobrinha-neta de Astolfo. Ciente da riqueza de seu tio-avó, a quem só vira uma única vez, como um furacão, começa sua dramatização. Aos prantos se atira sobre o caixão de alças banhadas à ouro.
– Oh vida cruel! Oh Deus, que castigo! Meu titio querido, tão novo – sendo interrompida por um dos filhos do defunto, que curioso para saber de quem se travará aquela figura, trajando um vestido longo prata brilhante e um arranjo de cabelo em forma de pavão, como se estivesse pronta para algum baile de carnaval, disse:
– Ele completaria 88 anos. Ela desconsertada, respondeu dizendo “que para Deus todos nós somos apenas criancinhas.”
– Desculpe, mas quem é a senhora? Era a pergunta que todos se faziam.
– Senhorita, por favor. Sou Ana Letícia Cristina de Albuquerque Alvarenga, a sobrinha-neta preferida do titio “Astó”.
– E única – retrucou o filho do morto, – já que a prima Elidia, sua mãe, só tem você.
E nesse pequeno tumulto, ouve-se um celular desesperadamente a tocar. E todo o ambiente que permanecia atônito com a chegada da sobrinha-neta, ficou chocado com o conteúdo da conversa.
– Oi Claudinha, querida, estou enterrando meu titio amado. Ah, mais claro! Claro que vou ver o Chiclete passar amanhã. E você acha que eu sou louca de perder essa oportunidade de ver o “Marquinhos”, o “Paulinho”, “Serginho”, “Eduardo Augusto”, o “Evandro Carlos”, todos os melhores partidos de Salvador. Só vai dar eu!!!
*Rafael Veloso é estudante do 1° Semestre de Jornalismo da FIB (Faculdade Integrada da Bahia). Texto originalmente publicado pelo Caderno Dez!, do jornal A Tarde, em 20 de fevereiro de 2003.
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